A noite passada foi de cinema. Começou com o Eclipse (que também se poderia intitular "Como transformar um livro relativamente bom num mau filme") e continuou com este Dear John, baseado num romance de Nicholas Sparks e que já andava para ser visto desde Março.
Ultimamente, anda-me a dar para o romance, quer em livros, quer em filmes. O que não é muito bom sinal, porque depois aninho-me toda a ver os filmes e choro desalmadamente, que isto de ser de lágrima fácil tem muito que se lhe diga.
Como qualquer filme romântico, que nem sempre são os meus preferidos apesar de tudo, há clichés. Há o amor à primeira vista. Há as duas semanas de relação perfeitas com um primeiro beijo que decorre à chuva (tem de ser sempre à chuva...). Há essas pequenas coisas, que estão sempre presentes nos filmes do género. Mas depois, e esta é que foi a parte melhor na minha opinião, é que o final não é o típico final de filme romântico, porque não nos dá de chapa aquele "E foram felizes para sempre..." que às vezes é dado logo no início.
É engraçado e tal, mas não é nada assim fora do normal. Eu é que tinha as expectativas demasiado elevadas (e pronto, um dos meus filmes românticos de referência é o P.S. I Love You, que é um muito difícil de superar).
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