Se a Semana Académica do ano passado foi muito importante pois foi aquela em que deixei de ser Caloira e passei a trajar na minha Academia, a Semana Académica deste ano deveria passar um pouco mais despercebida porque, para mim enquanto academista, não iria haver assim nenhum momento solene marcante. Ou pelo menos, marcante ao nível dos do ano passado (Baptismo, Serenata, Traçar da Capa, etc.).
A verdade é que as minhas expectativas sairam todas furadas. Nos dois dias antes do Baptismo, tive três caloiras do meu curso a pedir-me para ser Madrinha delas. Logo isso, tornou os últimos três dias muito mais significativos, já que tive três caloiras para baptizar e traçar a Capa, momentos que juntos com a Serenata e com o ver os meus amigos (aqueles importantes, aqueles que entraram na faculdade ao mesmo tempo que eu e que este ano passaram por todas as tradições académicas de um ponto de vista diferente também) fazer o mesmo, trouxeram um sentimento ao de cima que me deixou de rastos, num bom sentido, o fim-de-semana inteiro.
Ontem, domingo, foi o dia da Queima das Fitas. Foi a primeira Queima do meu curso, foram os nossos primeiros finalistas. Ver os meus colegas de cartola e bengala, ver aqueles que realmente lutaram não só para que nós fôssemos muitíssimo bem recebidos nesta Academia no ano passado mas também para que o curso (o mais recente da faculdade) fosse unido no que toca ao Espírito Académico, é algo que é impossível de explicar por palavras. Uma pessoa põe-se a pensar e apercebe-se que ainda agora aqui cheguei e já vou a mais de meio do curso e para o próximo ano já acabou. Três anos passam a correr.
Ontem, chorei imenso, mas foi um choro misto, de alegria e tristeza. A tristeza vem de ver que esta etapa deles já terminou e que a vida deles continuará num outro sítio qualquer que não a nossa faculdade (ainda que não sejamos próximos mas que são algumas pessoas pelas quais tenho imenso respeito). A alegria de saber que já ultrapassaram esta etapa, de ver a homeagem sentida no palco que fizemos a uma das pessoas que mais lutou pelo meu curso, apesar de o Conselho de Praxe não o querer permitir (e a nossa perseverança em subir a palco mesmo quando não nos deixaram mostrou o como realmente somos unidos no que toca a homenagear quem merece mesmo e venham lá agora sancionar-nos se quiserem...). A tristeza de pensar que para o próximo ano já sou eu, aliás que já somos nós e que o melhor tempo da minha vida até agora está a acabar...
Foi um fim-de-semana de emoções fortes, fortíssimas. Nunca pensei, e já disse isto inúmeras vezes) que fosse dar tanto valor à Vida Académica. Se não tivesse vindo para esta faculdade e para este curso, sei que tal não aconteceria. Desculpem-me a presunção mas a minha é a melhor faculdade do país e são momentos como aqueles que vivi ontem na Queima das Fitas que provam isso. Não há nada assim em qualquer outra faculdade, isso posso-vos garantir. Estes momentos assim e estas pessoas, levo comigo para a vida. E isso ninguém me pode tirar.
A verdade é que as minhas expectativas sairam todas furadas. Nos dois dias antes do Baptismo, tive três caloiras do meu curso a pedir-me para ser Madrinha delas. Logo isso, tornou os últimos três dias muito mais significativos, já que tive três caloiras para baptizar e traçar a Capa, momentos que juntos com a Serenata e com o ver os meus amigos (aqueles importantes, aqueles que entraram na faculdade ao mesmo tempo que eu e que este ano passaram por todas as tradições académicas de um ponto de vista diferente também) fazer o mesmo, trouxeram um sentimento ao de cima que me deixou de rastos, num bom sentido, o fim-de-semana inteiro.
Ontem, domingo, foi o dia da Queima das Fitas. Foi a primeira Queima do meu curso, foram os nossos primeiros finalistas. Ver os meus colegas de cartola e bengala, ver aqueles que realmente lutaram não só para que nós fôssemos muitíssimo bem recebidos nesta Academia no ano passado mas também para que o curso (o mais recente da faculdade) fosse unido no que toca ao Espírito Académico, é algo que é impossível de explicar por palavras. Uma pessoa põe-se a pensar e apercebe-se que ainda agora aqui cheguei e já vou a mais de meio do curso e para o próximo ano já acabou. Três anos passam a correr.
Ontem, chorei imenso, mas foi um choro misto, de alegria e tristeza. A tristeza vem de ver que esta etapa deles já terminou e que a vida deles continuará num outro sítio qualquer que não a nossa faculdade (ainda que não sejamos próximos mas que são algumas pessoas pelas quais tenho imenso respeito). A alegria de saber que já ultrapassaram esta etapa, de ver a homeagem sentida no palco que fizemos a uma das pessoas que mais lutou pelo meu curso, apesar de o Conselho de Praxe não o querer permitir (e a nossa perseverança em subir a palco mesmo quando não nos deixaram mostrou o como realmente somos unidos no que toca a homenagear quem merece mesmo e venham lá agora sancionar-nos se quiserem...). A tristeza de pensar que para o próximo ano já sou eu, aliás que já somos nós e que o melhor tempo da minha vida até agora está a acabar...
Foi um fim-de-semana de emoções fortes, fortíssimas. Nunca pensei, e já disse isto inúmeras vezes) que fosse dar tanto valor à Vida Académica. Se não tivesse vindo para esta faculdade e para este curso, sei que tal não aconteceria. Desculpem-me a presunção mas a minha é a melhor faculdade do país e são momentos como aqueles que vivi ontem na Queima das Fitas que provam isso. Não há nada assim em qualquer outra faculdade, isso posso-vos garantir. Estes momentos assim e estas pessoas, levo comigo para a vida. E isso ninguém me pode tirar.
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