Friday, April 29

Alexandra's Life OST #12

Rui. Rui Veloso. Considerado o Pai do Rock Português. O "Chico Fininho" eterno, ainda que actualmente já não seja assim tão fininho. Aliás, aqui por casa em tom de brincadeira, é chamado "Chico Gordinho" que isto de se ter já para cima de trinta anos de carreira concedeu-lhe uma certa barriguinha já.
O Rui Veloso acho que é capaz de ser o cantor português que mais consenso consegue gerar. Não tem um poder vocal foram do normal, tem um registo muito limitado, compõe músicas pouco complexas. Não é assim um génio extraordinário da Música mas tem a seu favor dois pontos de enorme qualidade.
Primeiro, a paixão pela guitarra. Nota-se que o homem gosta mesmo daquilo que faz, gosta mesmo de cantar acompanhado pela sua guitarra.
Depois, e como já uma vez aqui falei, as letras. Este ponto, não sendo maioritariamente da sua responsabilidade já que as letras são quase todas escritas pelo Carlos Tê, é o que mais me toca na música do Rui Veloso. Consigo identificar-me com muitas letras das suas músicas e adoro a forma como estão escritas, a sintonia presente nas palavras e a sua sabedoria (nalgumas músicas).
A preferida de sempre continua a ser esta.

"Mostra-me o avesso da tua alma
Conhecê-la é tudo o que eu preciso
Para poder gostar mais dessa luz falsa
que ilumina as arcadas do teu sorriso."
Rui Veloso - 'Lado Lunar' - Lado Lunar - 1994

A banda sonora de ontem à noite foi uma das que, não sendo das minhas preferidas, também arrepia assim um bocadinho. Porto Sentido.

Wednesday, April 27

Shit My Dad Says

Série novinha. Com o grande William Shatner (Denny Crane em Boston Legal) a fazer de pai de um pseudo-escritor/blogger que ao ficar sem emprego se vê forçado a mudar-se para casa do pai, com quem nunca manteve grande relação e que é uma pessoa um pouco... difícil, to say the least.
Domingo à noite, vi sete episódios e gostei bastante. Mais uma série para seguir. (Sou mesmo viciada!)

Sunday, April 24

(Duas semanas demorei eu a escrever e terminar este post. E saiu esta porcariazinha porque não posso dar mais de mim ainda. Está giro, isto...)

"É como ouvir alguém dizer vê nessa procura uma razão para virar a dor para dentro."

Ornatos Violeta - "Fim da Canção" - O Monstro Precisa de Amigos - 1999

Há cerca de três meses, quem se atrevesse a dizer que a dor ia passar num instante e que o mundo ia dar a volta no sentido certo, arriscava-se a levar um murro na trombinha. Na minha cabeça, tão limitada que ela é às vezes, era impossível, impensável e impronunciável que tal acontecesse. E enfureci-me que o que para mim era tão óbvio e claramente mentira, fosse tão simples e linear para os outros.
A verdade é que, semanas mais tarde e completamente out of nowhere, o mundo começou a dar a volta. Devagar, devagarinho, que esta pele que nasceu para tapar as feridas ainda é muito recente e fininha e com qualquer golpezinho rasga-se de novo. Devagar, devagarinho que é para prevenir passos em falso. Devagar, devagarinho, mas o mundo está a mover-se. A dor começou a atenuar-se, não a desaparecer porque de quando em vez ainda há por aqui um abanão qualquer que a traz ao de cima outra vez (a cabra!), porque apareceu algo que a mascara.
A minha cabeça grita-me "Get the hell out of here." porque ainda tem bem presente o que se passou da última vez que um sorriso assim se tinha cruzado com os meus olhos. O coração (onde quer que ele esteja que eu já há uns seis meses que o perdi de vista) sente-se que também diz "O que é que estás a fazer, oh minha estúpida?" porque acha que a minha memória só pode ser muito limitada para me estar a deixar envolver outra vez pela mesma conjugação de factores, de pontos em comum; outra vez e tão próximo, parece que não aprendi nada.
Estou aqui no meio à espera que qualquer coisa de bom me apareça aqui no meio, me caia do céu ou de outro lado qualquer e tenho este pequenino feeling que não me larga e que grita altíssimo o que espero e desejo é completamente pointless. Mas apesar disso, esta foi a razão que me caiu nas mãos para virar a dor para dentro. E já era (mais que) altura.

"No teu poema
Existe a esperança acesa atrás do muro
Existe tudo o mais que ainda escapa
E um verso em branco à espera de futuro."

Saturday, April 23

Lazy Saturday

Acordar tarde. Estar sozinha em casa a maior parte do dia. Não ter de se preocupar com o almoço porque os canellonis pré-cozinhados da Buitoni são só divinais. Abrir as janelas todas porque o Sol decidiu finalmente espreitar. Pôr a música em altas porque a vizinha do lado é surda e os novos vizinhos de cima ainda não se mudaram. Cantar fora de tom and couldn't care less. Vegetar no sofá a ver repetições de Grey's Anatomy que dão na Fox Life só porque sim. Vestir calças de ganga velhas e uma t-shirt larga. Pegar na segunda season de Sex and the City e vê-la de seguida. Vegetar no sofá mais um bocado, enquanto se come um mil folhas enorme.
"Heck, I just love lazy..."

Friday, April 22

DFTBA

"When I'm sad, I stop being sad and be awesome instead. True story."
Barney Stinson in How I Met Your Mother

Ontem era um dia que já tinha amanhecido mau antes sequer de amanhecer. O 21 de Abril não costuma trazer boas recordações. Junte-se o facto de ter descoberto que afinal chumbei a mais uma cadeira no semestre passado (sim, a nota só saiu ontem, mais de dois meses e meio depois do exame) e de ter passado a última semana fechada em casa porque ou foi tudo para casa ou então os que são de Lisboa foram passar a Páscoa às terras da família. Tudo somado, deu num espírito não muito animado e com tendências a pensar só em parvoíces que acentuavam ainda mais a depressão.
Nisto, um amigo meu pegou na quote acima (porque nós gostamos muito de How I Met Your Mother) e disse que passe o que se passar, temos sempre de ser awesome! E ele próprio estava num dia péssimo e acabámos por aligeirar o espírito um do outro (isto com uma pequena parte de conversa de porteiras, vá). Obrigada Spider-Yuri. And don't forget to be awesome.
Da próxima vez que viver um 21 de Abril, que irá ser a terceira, I won't feel a thing. Promise. Não sei em que pé estarão as coisas aí, mas se continuarem como agora, o 21 de Abril não passará de mais uma data do calendário.

Thursday, April 21

Sex and the City

"And finally, the most important break-up rule: no matter who broke your heart or how long it takes to heal, you'll never get through it without your friends."
Carrie Bradshaw in Sex and the City [Season 2, Episode 1]


Não precisei de ter visto a série para o saber. Mas agora que a melhor amiga se apropriou das seis temporadas, me passou todos os episódios e que finalmente arranjei tempinho para os ver de rajada, começo a ficar convencida que todas as mulheres têm o seu Mr. Big (e a efeméride de hoje em tudo com ele se relaciona...).

Wednesday, April 20

Faz amanhã quinze dias que um colega de curso, finalista, me deu para as mãos uma fita. A Queima é no dia 15 de Maio e eu este ano não contava ter de escrever em nenhuma fita porque conheço poucos finalistas e daqueles que são do meu curso, não são assim propriamente pessoas às quais sou muito chegada. Daí, pensei que não fosse já este ano que tivesse de escrever fitas.
O rapaz deixou-me agora aqui com um problema: o que é que eu escrevo na fita? É costume felicitar-se pelo final do curso, desejar um futuro risonho, escrever coisas bonitas acerca dos tempos de faculdade. Ora... eu nem sequer o conheço assim tão bem, apesar de ser amigo de amigos meus e de ser do meu curso. É simpático, dou-me bem com ele e isso tudo, mas não esperava nada que ele quisesse que lhe escrevesse uma fita para a sua Queima. E agora tenho um bloqueio mental e tenho de escrever a fita nos próximos quinze dias. Aí, aí... Inspiração precisa-se, que eu não quero encher a minha primeira fita com chavões foleiros!

Grey's Anatomy = < 3

Eu já tinha lido que o episódio 18 da sétima season de Grey's Anatomy ia ser explosivo (no blog da Rafaela, aqui) mas nunca pensei que fosse ser assim. A fusão da música com o drama central do episódio está p-e-r-f-e-i-t-a! [E não, não vou revelar spoilers, descansem.]
Esta série já me pôs a chorar para cima de quinhentas e trinta e sete vezes, principalmente nos finais de temporada. No último, tive cerca de quarenta e cinco minutos, os que durou o episódio final agarrada a uma almofada e com as lágrimas a cair, na ânsia de saber o que raio é que acontecia àquelas pessoas.
Como já disse aqui uma vez, apesar de ser a personagem central, a Meredith Grey não é pessoa a quem ache muita piada. E o casa-descasa dela e do McDreamy cansou ao fim da terceira ou quarta vez que se chatearam.
Por outro lado, se há parzinho ao qual eu acho muita piada é o Mark Sloan com a Lexie Grey. Ele apesar de playboy que dorme com tudo o que mexe e usa saia, nota-se que está perfeitamente apaixonado por ela. Ela, apesar de não tolerar as vezes em que ele pisa o risco, idem. E eu dou por mim a torcer para que estes dois se juntem outra vez porque ficam mesmo queridos um com o outro. E isto veio a propósito do tal episódio em que a Lexie canta (e muito bem, a rapariga tem boa voz) e tenta confortar o Mark. Porque o episódio é, no geral, muito bom, dos melhores das sete seasons, mas esse momento em especial é daqueles...
[Sim, ver Grey's Anatomy deixa-me ainda mais lamechas.]

Tuesday, April 19

Adele, estás a dar cabo de mim.

Esta pequenina britânica tem um álbum novo que é absolutamente fabuloso. O género não é assim muito aquilo que costumo ouvir mas desde que me puseram a ouvir a Someone Like You (e o que esta música me arrepia?) que fiquei vidrada. E depois dessa, descobri a Rolling in the Deep, que tem uma batida imparável e uma letra que é assim daquelas com que me identifico a cada palavrinha.
E a Adele tem uma voz que é de um poder... Ao vivo, tanto a Someone Like You me deixa toda arrepiada e a desmoronar-me por dentro (coisas...) como a Rolling in the Deep me dá vontade de dançar, cantar, exteriorizar tudo como se não houvesse amanhã. Muito boa, esta pequenina Adele. Muito boa mesmo.

Monday, April 18

My Movies #2

Em segundo lugar nesta rubrica, seria impensável não falar do meu The Nightmare Before Christmas. Tenho tal adoração por este filme e pela história construída pelo Tim Burton que chega a ser difícil de explicar o seu porquê. Sei que o Jack Skellington com a sua inocência e bondade me tocou de tal forma que escolhi desenhá-lo no meu braço de uma forma permanente.
A história de amor do Jack e da Sally é deliciosamente bonita. E todo o enredo, o desejo do Jack viver uma história diferente por um ano que seja, tentado implementar sem sucesso o Natal na sua cidade, que tradicionalmente só festeja o Halloween é assim qualquer coisa de transcendente.
O melhor filme de animação de sempre. Pelo stop-motion, pela história do Tim Burton, pelo amor do Jack e da Sally, pela música. Tudo. O melhor de sempre.
O meu filme. Ponto.

"
Just because I cannot see it, doesn't mean I can't believe it!"
Jack Skellington in The Nightmare Before Christmas, 1993

Saturday, April 16

A desilusão é uma coisa lixada. É inevitável que criemos expectativas relativamente a algo benéfico que se nos afigura possível de acontecer. Quem diz que nunca o fez, para mim é alguém que mente com todos os dentes que tem na boca. Não é humano prevermos algo positivo que se vai atravessar no nosso caminho e não ficarmos nem um pouco expectantes em relação a isso. E um pouco desiludidos quando tal não se vem a realizar.
Uma amiga minha levou com uma desilusão "daquelas"; das que nos tiram o chão e espetam o peso do mundo em cima dos nossos ombros. A expectativa dela foi prolongada, demasiado prolongada durante demasiado tempo. E agora, a J. está triste, pensa e repensa milhares de vezes o mesmo, revê toda a situação para tentar encontrar aquele pequenino detalhe que julga ser explicativo deste desenrolar da situação e que lhe escapou ao início.
Eu sei, porque já passei por isso e uma das vezes foi há bem pouco tempo, que dói, que custa, que queremos analisar tudo, reviver tudo, para ver onde se errou. Que a perspectiva de ver os planos todos que construímos no entretanto é assustadora porque dá ideia que não vai voltar a haver hipótese de uma nova construção de planos. Mas por já o saber, também já aprendi que o tempo tudo cura. A dor é maior quanto maior é a desilusão e o sentimento que temos. Mas também a nossa força enquanto seres humanos é encontrada nestes momentos. E conseguimos levantar-nos de novo, pegar em todos os pedacinhos em que nos partiram e colar quase tudo de novo. E digo quase tudo porque não é igual. Não ficamos os mesmos e parece que fica a faltar uma das pecinhas. Há sempre um vazio, um espaço onde fica a faltar uma peça e pelo qual entra de novo uma dor pequenina de cada vez que vemos, falamos ou simplesmente pensamos nessa pessoa. Só temos de aprender a viver com ela e não deixar que nos afecte mais do que deve.
Eu, confesso, ainda não aprendi a viver com isso. E assim, não sei como confortar a J. e isso faz-me sentir extremamente inútil porque se há alturas em que sou tão boa com as palavras, nestes momentos parece que perco esse jeito e fico sem saber o que dizer. O que me irrita profundamente.

Friday, April 15

Em contagem decrescente para 23 de Junho.

A melhor notícia das últimas semanas. Avenged Sevenfold vêm a Lisboa, dia 23 de Junho. Confirmadíssimo já pela promotora e com bilhetes à venda. Plateia de pé: 30 euros.
Há três anos, vieram cá ao festival Super Bock Super Rock e deram um concerto de cerca de 45 minutos, a abrir para Slayer e Iron Maiden. Soube-me a pouco, principalmente porque as melhores músicas ficaram de fora de um alinhamento minúsculo. Nessa altura, ainda tinham o baterista original, que veio a morrer em Dezembro de 2009 (ano em que tinham prometido regressar a Portugal para um concerto em nome próprio). Com a morte do The Rev, lá se foi a minha esperança de eles cá virem e também, confesso, não achei que fosse ser a mesma coisa com um outro qualquer no lugar dele. O Mike Portnoy (ex-Dream Theater) gravou o álbum no lugar do The Rev mas saltou fora do barco em Dezembro passado e para o substituir veio o ex-baterista de uma banda americana qualquer.
Ora, faltam ainda uns bons dois meses e eu já estou em pulgas. Não oiço outra coisa que não Avenged Sevenfold, já combinei com um amigo meu da faculdade irmos os dois para a plateia já que quem pensei que fosse ser sempre a minha companhia num concerto deles, da maneira como as coisas estão agora, não é possível que o faça.
Mal posso esperar para 23 de Junho e sinceramente, nesse dia, estou-me nas tintas para se tenho exames ou não. O Synyster Gates vale isso. O Syn vale TUDO!

"And I feel time passes by, regrets for the rest of my life,
The ones who I confide were gone in the black of the night."
Avenged Sevenfold - "Second Heartbeat" - Waking the Fallen - 2003

Friday, April 8

Aquilo que eu queria é que ambos os nossos inícios que já conheceram os seus fins dessem origem a um novo início, desta vez em conjunto. Will it happen?

Friendship is... #3

Anda uma pessoa com o coração nas mãos, a antecipar já uma despedida que só se iria dar presumivelmente em Janeiro de 2012 e descobre, assim meio por acaso, que afinal parece que não.

Eu: (no contexto da conversa, sobre a AE da faculdade dele) "Mas tu para o ano não estás cá."
Ele: "Estou pois."
Eu: "Então para o ano estás em Delft!"
Ele: "Não, pá. Já não vou de Erasmus."
Eu: (a medo) "Hmm?"
Ele: "Não fizeram protocolo com Delft. Já não vou. Mas vou sair de Portugal, isso é certo, só que só depois do mestrado."

Apoiei-o quando ele me disse que queria ir de Erasmus, apesar de isso me corroer por dentro. Mas não sou pessoa de não ficar feliz por ele me dizer que afinal não é já. Não é um retrocesso, é um adiamento. Mas mesmo assim, deixa-me feliz por tê-lo por cá mais uns tempos.

Noites de Luar

Desde que entrei para a faculdade que qualquer actuação da Tuna masculina era mais que certinho que me fazia deixar escapar umas lágrimas. Sempre gostei de ouvir Tunas desde pequena mas quando é algo que é nosso, da nossa casa, é diferente.
O passado fim-de-semana foi novamente de Praxe e acabou com a actuação das Tunas (feminina e masculina) na própria Academia. E a sensação desta vez foi totalmente diferente de todas as outras. Na Serenata, em Maio do ano passado, chorei que nem uma criança porque o meu Padrinho tinha acabado de me traçar a capa e ele é o solista da Tuna, o que tornou aquele momento ainda mais especial. As músicas em que ele canta sozinho, puxam sempre mais por mim porque o rapaz têm uma voz que me arrepia desde sempre e é uma pessoa que me marcou desde que ali cheguei, já lá vai para mais de ano e meio.
Mas estava eu a dizer que no domingo foi diferente... Ao ver a In'Spiritus (e desta vez, falo da feminina) actuar, senti um orgulho enorme. Ver duas das minhas melhores amigas actuar em frente a toda a faculdade, uma a fazer um esquema com a bandeira, foi assim um daqueles momentos que ficam, que dão sentido e um significado diferente aos tempos de faculdade. E depois, veio a Tintuna (e agora, volto a falar da masculina). E depois, veio o Padrinho cantar a Noites de Luar (belíssima música). E depois, começaram as mãos a tremer. E depois, vieram mais uma vez umas quantas lágrimas e, por estar na primeira fila, baixei a cabeça, esperando que ninguém se desse conta. E depois, foi a Marcha do Pião das Nicas com o meu Padrinho e mais outro dos meus amigos a fazer um esquema com a pandeireta e lá veio outra vez aquela sensação de orgulho, que faz com que o coração fique enorme dentro do peito e a pele toda arrepiada. É indescritível o que se sente quando são as nossas pessoas, a nossa família.
Essa noite de domingo, foi também diferente porque foi quando um dos meus grandes amigos ali dentro me baptizou a capa ("imperial é para meninos, se é para ser a sério é baptizada com vodka... e isto para mim é sério!"), momento para mim bastante importante e que me deixou também com uma sensação de felicidade que já não acontecia há que tempos.
Deve ter sido por todas estas emoções que me atravessaram no domingo, que nos dois dias seguintes fui afogar as restantes mágoas. E é por momentos como estes, muitos deles vividos com o Traje vestido, que cada vez que penso que daqui por um ano estou a acabar a faculdade, dói-me cá dentro. Muito.

Voltei, voltei, voltei de lá...

Até parece mal vir aqui dizer que estou viva ao fim de semana e meia sem escrever. Mas tendo em conta que passei quase uma semana na Caparica, praticamente sem sair da faculdade, dêem um descontinho.
Estou viva, finalmente curei a constipação que durava há um mês e estive dois dias seguidos de ressaca. Está bonito isto. But first things first... vamos lá pôr a leitura em dia e já cá venho contar umas coisinhas.