Anda uma pessoa com o coração nas mãos, a antecipar já uma despedida que só se iria dar presumivelmente em Janeiro de 2012 e descobre, assim meio por acaso, que afinal parece que não.
Eu: (no contexto da conversa, sobre a AE da faculdade dele) "Mas tu para o ano não estás cá."
Ele: "Estou pois."
Eu: "Então para o ano estás em Delft!"
Ele: "Não, pá. Já não vou de Erasmus."
Eu: (a medo) "Hmm?"
Ele: "Não fizeram protocolo com Delft. Já não vou. Mas vou sair de Portugal, isso é certo, só que só depois do mestrado."
Apoiei-o quando ele me disse que queria ir de Erasmus, apesar de isso me corroer por dentro. Mas não sou pessoa de não ficar feliz por ele me dizer que afinal não é já. Não é um retrocesso, é um adiamento. Mas mesmo assim, deixa-me feliz por tê-lo por cá mais uns tempos.
Eu: (no contexto da conversa, sobre a AE da faculdade dele) "Mas tu para o ano não estás cá."
Ele: "Estou pois."
Eu: "Então para o ano estás em Delft!"
Ele: "Não, pá. Já não vou de Erasmus."
Eu: (a medo) "Hmm?"
Ele: "Não fizeram protocolo com Delft. Já não vou. Mas vou sair de Portugal, isso é certo, só que só depois do mestrado."
Apoiei-o quando ele me disse que queria ir de Erasmus, apesar de isso me corroer por dentro. Mas não sou pessoa de não ficar feliz por ele me dizer que afinal não é já. Não é um retrocesso, é um adiamento. Mas mesmo assim, deixa-me feliz por tê-lo por cá mais uns tempos.
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