Thursday, October 30

Ah! Já agora, por falar em futebol...

Não estou a virar para o Benfica.
Desde os cinco anos que sou do Sporting e isso não vai mudar, por mais que eu mude ou que o tempo passe.
Podes estar descansado, bU! Continuo a apoiar o melhor clube do mundo.
Apenas estava distraída no domingo. Acontece. Acho que preciso de ir ao estádio ver um jogo, que já não vou lá há uns meses e isso está-me a fazer falta. É só isso.
Contenham lá aí os foguetes, alminhas invejosas benfiquistas. Já sou mázinha o suficiente, não vou ficar ainda pior. Espero eu... Aí é que me mandava da ponte abaixo. Já faltou mais.

Paulo Bento vs. Vukcevic (e outros que tais)

Caros amigos da Comunicação Social (vertente futebolística)
Façam um favorzinho a todos os Sportinguistas, como eu, e deixem-se de merdas, sim? É que, muito sinceramente, esse alvo que puseram no peito do Paulo Bento, já começa a irritar. Eu não digo que ele seja o melhor treinador português (claro, porque não o é) nem que as escolhas dele são sempre certas. Eu também nunca percebi porque é que ele deixou de convocar o Vukcevic e porque é que ele insistia em alternar o Ronny com o Grimi (é que só um cego não vê que o Ronny não é jogador para o Sporting... quer dizer, não é para o Sporting nem para lado nenhum, credo!)
Mas lá por não ter percebido essas opções, não só não ando para aí a inventar discórdias dentro do balneário nem a perguntar-lhe cinquenta vezes as mesmas coisas. É que imagino que deva cansar ter de ouvir todos os dias "Porque é que o Vukcevic não é titular?" ou "Porque é que o Miguel Veloso não foi convocado?" e mariquices do género.
A mim, e acho que falo por todos os Sportinguistas, o que me interessa é que eles ganhem os jogos da Liga, da Taça de Portugal e da Champions. Agora quem é que joga, não me interessa minimamente, se é o A, o B ou o Zé Carlos ali da esquina... desde que ganhem, por mim, tudo bem.
Por isso, amiguinhos dos jornais desportivos e outros do género, deixem de inventar coisas, sim? É que já não há paciência...

Wednesday, October 29

Ando a pairar cinco centímetros acima do chão...

Mas não é porque estou assolapada pela felicidade de muitos que me rodeiam. É mais porque não sei muito bem o que é que ando para aqui a fazer. Outra vez.

Monday, October 27

"Live in the LBC" - The Review

Ora bem, sensivelmente um mês depois de ter visto o "Live in the LBC" pela primeira vez (e a cerca de metade do prazo para me chegar às mãos o CD/DVD em condições decentes), acho que posso dizer que já vi o dito concerto do princípio ao fim vezes suficientes para puder fazer um comentário justo (Se o tivesse feito de imediato, só iria dizer coisas tipo "Aí, tão giroooo!" e por aí, o que, convenhamos, não seria muito imparcial...).
Portanto, começando pelo príncipio, o alinhamento foi muito bem escolhido, alternando as músicas mais conhecidas do mais recente CD, com os indispensáveis old school do Waking the Fallen e as (ainda maiores) obras-primas que levaram ao sucesso do City of Evil. E a cover da Walk dos Pantera está, simplesmente, de génio (e a versão gravada que vem no Diamonds in the Rough prova isso mesmo). Na minha modesta opinião pessoal, fizeram lá falta assim umas quantas músicas (mas eu também sou muito suspeita, porque pagava o que fosse preciso para ouvir Trashed and Scattered, I Won't See You Tonight Part I e Strenght of the World serem tocadas ao vivo... entre outras).
Seguindo em frente, depois vem a realização, que ficou a cargo de Rafa Alcantara, o mesmo que tinha dirigido o All Excess (documentário que eu, obviamente, tenho, uma vez que comprei o último exemplar que havia à venda em Portugal e que teve de vir de Viana do Castelo.. enfim. Sou apanhada da cabeça, but what else is new?). Não sendo uma realização perfeita, também não é qualquer porcaria dessas que se vê aí hoje em dia, uma vez que chama a atenção para todos os membros da banda quase de igual modo. CLARO que o Shadows e o meu Synyster têm mais destaque mas isso já era de esperar. Hehehe.
Para além destes dois pontos, que serão os mais importantes talvez, há que apontar a voz e afinação perfeitas do M. Shadows (mesmo, mesmo perfeitas, que se bem me apercebi, ele só falhou uma nota a meio da Gunslinger), a certeza e o à-vontade com que eles estiveram a tocar ao longo dos quase 80 minutos e a impecabilidade dos solos de guitarra (totalmente flawless, mas o meu Synyster não faz a coisa por menos). Ah! E deve-se também apontar que, no início da Seize The Day (música mais linda!), prova-se o porquê de todos os membros cantarem em quase todas as músicas (ainda que só backing vocals) menos o Johnny Christ, que tá sempre caladinho. Deixa-te estar assim que é melhor, sim querido? Que a Seize The Day é muito bonita, não precisa que tu cantes o início para estragares aquilo tudo, está bem? Obrigada :)
E para todos aqueles que dizem que eles mudaram o estilo de música desde que o M. Shadows teve de ser operado às cordas vocais, porque ele já não consegue gritar, epá deixem de dizer disparates e vejam o concerto, que logo percebem quem é que consegue gritar e quem é que não consegue... Pfft!

Ontem

... dei por mim a gritar "Golo!" quando o Suazo cabeceou e a bola entrou na baliza da Naval (mas não contou porque ele estava fora-de-jogo).
Oh meu Deus!!

Saturday, October 25

Acabaram de me perguntar "Então, tiveste um dia divertido?" e eu não soube bem o que responder (até porque não é coisa que me costumem perguntar).
Acho que diria mais que foi um dia de emoções. Boas. Mas que apesar de tudo me deixaram aqui um aperto gigantesco que não desaparece nem por nada.
Vou dormir, a ver se passa...

Tuesday, October 21

Fits my mood

It's bugging me, grating me
And twisting me around
Yeah, I'm endlessly caving in
And turning inside out


'Cause I want it now
I want it now
Give me your heart and your soul
And I'm breaking out
I'm breaking out
Last chance to lose control

Yeah it's holding me, morphing me
And forcing me to strive
To be endlessly cold within
And dreaming I'm alive

'Cause I want it now
I want it now
Give me your heart and your soul
I'm not breaking down
I'm breaking out
Last chance to lose control

And I want you now
I want you now
I feel my heart implode
And I'm breaking out
Escaping now
Feeling my faith erode

Muse (who else?) - 'Hysteria' - Absolution - 2003

Monday, October 20

Ainda assim,

... encontrei isto. Eu já sabia que eles eram GRANDES, mas conseguiram surpreender-me. Fiquei com um sorriso assim -> :)

Sou como o Garfield

Odeio segundas-feiras.
E acho que o cartoon diz tudo.

Friday, October 17

18 anos em 7 músicas

Como toda a gente que me conhece sabe e quem lê aqui o meu espacinho já pôde perceber (especialmente neste, neste, neste e neste post), eu não vivo sem música. É uma imperfeição minha, uma falha irreparável que tenho. Ao ver os posts do David (em Morning Theft) e do Bruno (em The Live Parrot), fiquei inspirada e deu-me para fazer o mesmo, ou seja, escolher sete músicas que tenham marcado a minha vida.
Ora, 18 anos não é muito tempo (pelo menos em comparação com eles cuja idade ronda os quê? Trinta?) mas já me deu para ter, à vontade para aí cinquenta músicas, ou mais, que ficaram cá dentro. Dessas todas, consegui escolher sete, talvez as mais marcantes. Portanto, aqui vai:
Lá longe em 1996, tinha eu cinco, seis anos e andava toda gente com a mania das Spice Girls e tal e coisa (e eu também, confesso), o meu irmão, que nessa altura andava pelos 18 anos, comprou um CD chamado 'Tragic Kingdom', de onde tinha sido extraído o single Don't Speak que andava por tudo o quanto era top e que eu passei semanas e semanas a ouvir. E que cá ficou e, quando volto atrás, é sempre a primeira música que me vem à cabeça (e ainda hoje a sei de trás para a frente).


Anos depois, fui finalmente ao meu primeiro concerto. Em 2004, no Coliseu de Lisboa. Para ver quem? Aha, os Da Weasel! Sim, meus amigos, gosto de hip-hop. Mas só Da Weasel e nem todas as músicas (não se pode ser perfeita). E A Essência (Vem Sentir), marcou. Assim como aquele concerto também marcou (e aqui fica o videoclip, do velhinho Sol Música).

Vá, antes que comecem a entrar em pânico, passemos à próxima. No ano seguinte, 2005, acordei para a vida. Ou melhor, para a música, que para a vida só viria a acordar uns anos mais tarde. Apresentaram-me ao punk, ao metal, ao screamo, ao hardcore, ao alternativo e afins. Apresentaram-me a From First to Last.

Até Setembro de 2006, apesar de ter melhorado ligeiramente a qualidade da música que ouvia, eu era um desastre. Felizmente, os Dream Theater lançaram um CD/DVD do concerto comemorativo dos 20 anos da banda e que o meu irmão (ele, mais uma vez ele), como grande fanático, comprou e fez questão que eu ouvisse. Ora, já tinha ouvido Dream Theater antes e ouvia assim de vez em quando mas foi a partir daqui, a partir desta música (que até é das mais comerciais e simplezinhas deles), que acordei verdadeiramente, para o género fabuloso que é o Rock Progressivo. Como que passei do 8 para o 80 e comecei MESMO a ouvir a dita música de jeito. E começou aí a Era Petrucci (ia eu fazer dezasseis anos).

Ainda nesse ano (2006 foi muito bom neste aspecto), a 26 de Outubro, fui ao Campo Pequeno e três certos senhores, chamados Matthew Bellamy, Christopher Wolstenholm e Dominic Howard, tocaram a música que tinha andado o Verão todo na minha cabeça (top 3 das melhores noites da minha vida). Tocaram a minha Starlight.

Mais ou menos nessa altura, comecei também a ouvir Rhizome e, inevitavelmente, a Free tinha de figurar nesta lista. Podem até vir a mudar de nome mais trinta vezes e escrever cem músicas novas... esta será sempre diferente.

No já longínquo 2005, tinha ouvido Avenged Sevenfold mas não tinha ligado muito (eu não disse que ainda era um desastre?). No princípio deste ano, o rapaz por quem andava perdida de amores na altura vai de me dizer “olha que tu tens ar de quem gosta disto” numa aula de Laboratório e vai de me espetar com A Little Piece of Heaven. Palavras para quê? À mestria inegável do Petrucci veio juntar-se um outro rapazinho que diz que toca guitarra muito bem. Começou assim a Era Synyster Gates (e não me parece que vá acabar alguma vez, que a minha paixão pelo homem é uma coisa quase doentia).

E finalmente, em Abril, a voz dos (actuais) Mr. Smith, cantou em acústico All These Things that I’ve Done, uma masterpiece do Brandon Flowers, no Arcaz, algures em Santa Apolónia. E a minha vida nunca mais foi igual desde então (mesmo!).

Também podia ter posto aqui músicas como Ghost of Navigator ou Fear of the Dark dos Iron Maiden, All These Things I Hate dos Bullet For My Valentine, An End Has a Start dos Editors, Mr. Brightside dos The Killers e muitas, muitas mais. Mas acho que estas sete (lá está, a minha mania com o números ímpares) descrevem bem os meus 18 anos. :)
(Demorei duas horas e meia a escrever isto, mas valeu a pena!)

Se a estupidez pagasse imposto

...aqueles dois mitras chungosos que vinham no mesmo 755 que eu, entre a Cidade Universitária e Alvalade, já estavam todos carimbados. Livra! Tanta estupidez junta só em duas pessoas.

Monday, October 13

...

É impressionante como a neura de uma pessoa pode contagiar outra. A chefe estava mal disposta hoje, teve menos de dez minutos ao pé de mim, mas mesmo assim conseguiu estragar-me o dia TODO!
Já saí de lá há mais de uma hora e ainda não me passou. Porra!
(A ver se amanhã corre melhor, senão ainda começo a dar com a cabeça nas paredes ou coisa parecida...)

Sunday, October 12

Mudanças

Ora portanto, hoje finalmente me deu na ideia fazer aqui umas mudanças no meu querido quartinho. Mais fotografia, menos fotografia, mais poster, menos poster... E ao fim de duas horas, ficou tudo assim:

De salientar que a tela com o símbolo dos Dream Theater foi pintada especialmente para mim (hehehe) e o poster a anunciar o concerto deles fui eu que arranquei de um muro na Cidade Universitária (e tem 1,76m de altura).

P.S. De salientar também que hoje, 160 posts mais tarde, aqui o meu espacinho faz um ano. :)

"Hello, IT. Have you tried forcing an unexpected reboot?"


Standard nerds (é reparar no outfit) :)

Saturday, October 11

A música está toda genialmente bem escrita e composta...

"I got to make up for what I've done...
While I was all up, in a piece of Heaven, you burned in Hell, no peace forever."

Mas este bocadinho rebenta com tudo e é O mais bonito de sempre. E ouvir isto ao vivo dá aquele arrepiozinho bom na barriga... (vale a pena ouvir a música toda. Mesmo!)

Friday, October 10

Perfect Friday #2 :)

Apesar de ter perdido um casaco algures na Baixa, comprei dois pares de calças mesmo giros e baratos. Mas o que valeu mais o dia nem foram as compras em si mas sim, como diz o GCAT, o 'convívio' :) E a nossa conversa... Se ainda tivesse algumas dúvidas do poder da nossa amizade (que já não tinha) dissipei-as todas. E já não tinhamos uma conversa destas há muito tempo... :)

Obrigada D.! E estou mais optimista, sim, e com a confiança lá no topo e um bocadinho (por sinal, um bocadão!) deve-se a ti. Obrigada :)

(P.S. Vá, momento lamechas... há muito tempo que o blog não tinha nenhum, dêem lá o desconto... :P)

Perfect Friday #1

Soube-me tão bem hoje acordar às oito e pensar "Tou de folga.", virar-me para o outro lado e dormir mais umas horinhas... hehehe.
Agora agora sabe-me tão bem ir sair e aproveitar a minha folga... e fazer umas comprinhas! :P

Thursday, October 9

"What do Ozzy Osbourne, Iron Maiden and our victim all have in common?"

Esta noite estreia FINALMENTE a nona temporada do CSI:!

"Ninety-nine bottles of beer on the wall,
Ninety-nine bottles of beer.
Swab one down, run it through CODIS,
Ninety-eight bottles of beer on the wall."

Ahahah :)

Wednesday, October 8

Emos.

Ao terceiro dia de trabalho, lá fui eu com a t-shirt de farda roxa (que me fica um mimo, deixem-me que vos diga... ou não!). Mas de manhã, como é costume, estava um bocadinho ensonada e só depois é que dei conta da figurinha em que saí de casa: calças cinzentas escuras justas e t-shirt roxa.
Ora ME-DO!
Porquê? Porque se há gente que me faz alergia são os Emos e, por muito que me custe admitir, tenho de reconhecer que hoje andei o dia todo a atender gente com aspecto Emo (vómito, arrepio, lágrimas).
Para começar, que raio de coisa é essa? Emos? Se me vierem falar de punks e metaleiros, ok, tudo bem, mas agora emos? Gente que diz que houve bandas todas hardcore e heavy mas depois uma pessoa diz um nome tipo, sei lá, Glassjaw (que eu conheço apenas de nome, não aprecio o género) ou Black Sabbath e ficam a olhar feitos parvos ou então dizem "Ah, eu gosto de Simple Plan e My Chemical Romance". Isto quando não vão ao extremo de dizer que gostam de Tokio Hotel (outra coisa que me dá nervos e só me apetece mandá-los para o espaço) ou que afinal de heavy só conhecem Metallica (e o 'Nothing Else Matters').
Não me interpretem mal, eu até também oiço Simple Plan e My Chemical Romance para aí uma vez em cada década. E posso não ouvir tudo o que é Metal (apesar de gostar e MUITO) e detestar músicas com gritaria, tirando raras excepções, mas ao menos tenho noções dos muitos géneros de música que existem e que são, para mim, um grande exagero.
E o Emo é uma coisa completamente idiota e overrated. Não é um estilo de música mas sim um estilo de roupa e postura, copiado à descarada dos outros estilos, numa mistura ranhosa de gótico, metal, punk e mais uns pós do resto. É cool dizer que estamos deprimidos, e que o mundo inteiro nos odeia e que só queremos é morrer e matar-nos e quea nossa vida é uma merda e blábláblá, whiskas saquetas (Tenham paciência!). É cool usar roupa escura e coisas com caveiras e pulseiras de cabedal e correntes e unhas pretas e maquilhagem carregada e cabelo preto (que a mim, que tenho o cabelo naturalmente preto, me irrita bastante!) porque isso faz com que os outros nos estereotipem e o Emo comece a ser falado e se torne naquele fénomeno rídiculo que é hoje. Porque só estraga a imagem própria dos outros estilos por ser uma imitação barata e mal feita.
Sim, eu adoro correntes e coisas de cabedal e adoro roupa escura. Mas porquê? Porque gosto simplesmente. Porque os meus 'role models' tem uma imagem parecida. Porque, apesar de tudo, consegui criar o meu estilo próprio. E sei que, por exemplo, os All Star hão de sair de moda (como já estão a sair e como acontece com tudo) mas eu hei de usá-los sempre, porque adoro.
Não ando desta maneira porque as minhas amigas todas andam (porque não andam, nem nada parecido, tenho amigas muito 'normais'... hehehe) ou porque 'está na moda' ou porque toda a gente olha para mim se andar assim. As pessoas que são assim, irritam me sobremaneira.
E os Emos são assim. E eu detesto Emos e detesto que me comparem com eles.
Por isso, não vou voltar a vestir roxo com cinzento escuro (ou preto...). :)

Tuesday, October 7

"I don't mind if you don't mind..."

"Cause I don't shine if you don't shine
Can you read my mind?
Can you read my mind?
(...)
The stars are blazing like rebel diamonds cut out of the sun
Can you read my mind?"

(Porque é mesmo verdade e ela consegue 'ler a minha mente' como mais ninguém. E o Brandon Flowers escreve estas músicas assim... perfeitas!)

Monday, October 6

E o primeiro dia... correu OPTIMAMENTE! :)


"Fate fell short this time
Your smile fades in the Summer.
Place your hand in mine,
I'll leave when I wanna."

(passei o dia a cantar esta música, a melhor de sempre dos Blink, e faz-me querer dançar. Enfim... enjoy it! :P)

Just another manic Monday.

Igual a todas as outras. Só com a diferença que começo a trabalhar daqui a uma hora e meia...

Aí, nervos, nervos... e frio também, que Lisboa hoje parece um congelador, credo!

Sunday, October 5

Ah!

A juntar ao post do sábado passado, dentro do mesmo barquinho, punha ainda o Bruno Alves, o Lisandro, o Raul Meireles, o Tomás Costa, o (filho da p***) do Cristian Rodriguez (que bem podia ir arder para o Inferno), o Mariano Gonzaléz, o Jesualdo Ferreira e o Pinto da Costa.

E o Lucílio Baptista também.

Ah, e ainda o Rui Santos!

(E o Miguel Veloso. Mas só porque hoje me apetece mesmo matá-lo!!)

Mais um.

Eu já tinha ficado apaixonadíssima pelo Dexter depois de ler o primeiro livro (agora tenho de comprar os outros). Toda aquela organização (inveja!), a falta de sentimentos, a postura e o toque sádico que ele dá a cada morte que provoca, a forma como ele consegue equilibrar o seu 'hobby' com tudo o resto e a sua relação com a irmã e com o resto do departamento é adorável e fascinante.
Ora, ontem comecei a ver os episódios da primeira série e fiquei ainda mais vidrada na personagem e na história. A série está muito bem feita e o Michael C. Hall é TOTALMENTE perfeito para o papel (e giroo!).

Mais um vício a juntar a Prison Break, CSI:, CSI: NY, Nip/Tuck, How I Met Your Mother... Tenho de admitir: para além de pastilhas elásticas, chocolate, música e mais umas coisas, também sou viciada em séries... Bonito!

Saturday, October 4

"It's going to be legen... wait for it... dary!"


"This isn't Barney!!... but I hear that guy's awesome."

:)

Friday, October 3

"Some feelings never die"

Não foi o meu par no (já quase famoso) Baile de Finalistas mas, se eu tivesse tido um, só podia ter sido ele. Quando tínhamos quatro anos, pedi-o em casamento (é, sempre fui um bocado p'ra frentex demais). É um dos maiores Sportinguistas que existe no planeta e também das melhores e mais divertidas pessoas que conheço. E ontem, 14 anos depois, teve comigo mais uma vez no dia dos meus anos (mas não tava nos seus dias e não gosto nada de o ver assim, faz-me nervoso!).
És o maior, Picatchufo! (Tás condenado, vou guardar aquela t-shirt até ser velhinha! Zubidobidooo :P)

Ontem foi um dia tão especial, tão especial, tão especial...

... que até o Nuno Gomes se superou e marcou um golo de cabeça e sem cair no chão. Ah, sim senhora!

(Pfft!! Coitados...)

Thursday, October 2

Dearly Beloved 17.

Não gosto de idades pares. Não sei bem explicar porquê, mas prefiro os 17, 19, 21, 23, 25, 27 aos 18, 20, 22, 24, 26 e por aí adiante... Sempre preferi. Acho que o único número par que gosto é o 2, por razões (quase) óbvias.
Mas hoje faço 18 anos. E sinceramente, não me apetece nada.
Não posso saltar já para os 19? É que para além de já puder conduzir (uma coisa que me enche de curiosidade), não vejo assim muitas vantagens nos 18. Posso ir votar, mas isso a mim não é coisa que me chame muito, até porque de política não percebo zip! Já posso comprar bebidas alcoólicas em todo o lado, mas isso também não me interessa muito, porque não sou muito dada a beber. Posso ir presa, mas isso não convém porque estragava-me logo a hipótese de mais tarde ter a minha carreira na PJ. Por isso, que vantagens têm os 18?
Ah, é verdade. Posso fazer as tatuagens que me apetecer sem me preocupar com autorizações assinadas pelos pais. Pronto, vá, é uma vantagem. :)
Não me posso ficar pelos 17? Não mesmo? É que até agora, os 17 foram o melhor ano da minha vida, o melhor ano de sempre, tanto a nível 'profissional' como pessoal. Arranjei um grupo de amigos fantástico para saídas e atrofios, estreitei certas amizades mais antigas de forma a torná-las quase 'eternas', fiz duas ou três amizades novas muito importantes, meti o pé na argola no que toca à faculdade mas já estou a tratar do assunto de forma a compensar a minha asneira (e tudo indica que vou compensar e de que maneira!). Tive um 12º Ano stressante mas muito produtivo, um Verão fantástico (este sim, o melhor de SEMPRE!) e cresci, cresci, cresci imenso. Sinto-me optimamente bem comigo própria. Dêem-me os meus vícios sem os quais não vivo: amigos, música, o meu Sporting (hehehe) e mais alguns pequenos caprichos e eu dou-me por satisfeita, que é como estou agora, e não chateio ninguém (pelo menos, não mais do que já é normal). Deixei de andar à deriva e foi preciso o erro da faculdade para me aperceber disso, que é aqui que estou bem e feliz. Criei as minhas raízes (custou! mas foi) e nada me faria deixar isto para trás.
Voltei para onde estou bem e não me arrependo nada, nem por um milésimo de segundo.


Agora deixem-me ficar com os meus 17 anos, sim? :)

Wednesday, October 1

Love, love, love...

Ontem à noite, para variar, não estava a dar nada de jeito na televisão. Pus-me a fazer zapping antes de desligar e ir dormir e passei pela MTV2, um dos únicos canais de música decentes que tenho. Posso dizer que foi uma óptima maneira de acabar o dia, que já de si tinha sido óptimo. No 'Headbangers Ball', apanhei pela primeira vez um videoclip de Dream Theater e logo de uma das minhas músicas favoritas. Claro que fiquei a ver até ao fim, toda contente.

Enfim... Hoje passei o dia todo a ouvi-los (já não ouvia DT para aí há três semanas, o que para mim é muito tempo) e apeteceu-me pôr aqui este vídeo. Enjoy! :)