No último mês conheci mais gente do que para aí nos últimos, quê?, quatro anos da minha vida, à vontade. Claro que não fazem parte do meu núcleo duro, que esses são poucos mas bons e demoraram um bom tempinho a chegar a esse estatuto, mas já deu tempo para separar o trigo do joio e ver quem vale a pena conhecer melhor e quem devia ter ido antes para outro lado qualquer em vez de me andar a chatear a paciência, que eu cá sou muito de primeiras impressões. Não entram comigo à primeira, esqueçam lá isso. Muito raramente mudo de opinião (sou teimosa que nem uma mula... e um bocado parva também, mas pronto).
Ora se durante estes dias andei embebida num estado de euforia meio irracional (e o mal que isto soa, hein? Parece eu que andei lá aos pulinhos pela faculdade... não estou ainda doida de todo!), à noite é que se estragava a pintura toda.
Neste momento não estou ainda rodeada de pessoas da minha inteira confiança, isso vai demorar um pouquinho mais, e por isso tenho umas saudades enormemente parvas (porque farto-me de falar com elas à mesma) daquelas pessoas que me fazem bem, que me fazem sorrir e feliz.
Por isso, sábado à noite foi assim:
(epá, isto o G. a tirar fotografias é qualquer coisa de super-espectacular.)
Por isso, esta sexta à noite e este sábado vai ser assim de novo:
(a hiper-definição desta fotografia nem merece comentário, eu sei!)
E o resto, para já, não sei. Só sei que pode ser que estes dias (só depois de sexta à tarde, que a porcaria da apresentação da omoplata para Anatomia anda-me a lixar o juízo) me aliviem um bocadinho. Os 19 anos fizeram-me mal, tá visto!
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