Thursday, January 28

"What if I were smiling and running into your arms? Would you see then what I see now?"

Lembro-me de estar numa aula de Português do 12ºAno, há cerca de dois anos, e do meu prof. falar neste filme que tinha ido ver ao cinema. Éramos poucos nessa aula, a minha turma em peso tinha ido para a viagem de finalistas, e então o prof. esteve ali uns minutos a falar sobre o filme e isso. Eu andava com vontade de o ver, desde que tinha ouvido falar dele, pelo realizador e pelo autor da banda sonora, que como sabem é uma as coisas às quais presto mais atenção nos filmes que vejo. Só um pouco mais de um ano mais tarde é que o viria a ver pela primeira e única vez, apesar de ter ouvido várias vezes a banda sonora ao longo desse tempo. E este Natal, o meu irmão ofereceu-me o livro que é uma espécie de biografia e que deu origem ao filme, o qual comecei a ler esta semana.
(esta imagem está linda, linda.)

Apesar de ainda ir bastante no princípio, já fiquei com vontade de ver novamente. A história é completamente única, o Chris McCandless está muito bem personificado pelo Emile Hirsch (que tem uns olhos verdes que são de uma pessoa se perder) e a voz do Eddie Vedder que nos acompanha ao longo de todo o filme é... bem, é a voz do Eddie Vedder, inimitável e inqualificável por isso nem me vou demorar mais neste ponto.
O Chris McCandless devia ser uma pessoa de muita coragem, com alguma loucura pelo meio, para se meter numa exploração como esta. Acho que em parte, todas as pessoas que conheçam bem a sua história devem sentir um pouco de admiração, nem que seja só um pouquinho, pela sua decisão de um dia deixar tudo para trás e partir assim para o interior de um mundo completamente desconhecido... Into the Wild.

Assim que acabar de ler o livro, o que não há-de demorar muito, acho que me vou aventurar a rever este Into the Wild. Com uma caixa de lenços de papel ao lado, claro, porque este é daqueles filmes que dá que pensar e puxa muito por mim.

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