Apesar de ainda ir bastante no princípio, já fiquei com vontade de ver novamente. A história é completamente única, o Chris McCandless está muito bem personificado pelo Emile Hirsch (que tem uns olhos verdes que são de uma pessoa se perder) e a voz do Eddie Vedder que nos acompanha ao longo de todo o filme é... bem, é a voz do Eddie Vedder, inimitável e inqualificável por isso nem me vou demorar mais neste ponto.
O Chris McCandless devia ser uma pessoa de muita coragem, com alguma loucura pelo meio, para se meter numa exploração como esta. Acho que em parte, todas as pessoas que conheçam bem a sua história devem sentir um pouco de admiração, nem que seja só um pouquinho, pela sua decisão de um dia deixar tudo para trás e partir assim para o interior de um mundo completamente desconhecido... Into the Wild.
Assim que acabar de ler o livro, o que não há-de demorar muito, acho que me vou aventurar a rever este Into the Wild. Com uma caixa de lenços de papel ao lado, claro, porque este é daqueles filmes que dá que pensar e puxa muito por mim.
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