Eles voltaram. Pegaram no Mike Portnoy (meu baterista preferido de sempre e simplesmente O MELHOR) e meteram-no a tocar o que o Jimmy tinha já preparado para o álbum e o resultado estará à vista na próxima terça-feira, dia 27 de Julho.
Mas aqui para nós (os três) que ninguém nos ouve, eu já dei uma 'ouvidela' (ena, agora até inventamos palavras e tudo!) a este Nightmare e, muito honestamente, não sei bem o que dizer... Há músicas que são muito boas mesmo, que pegam numa agressividade que eles já tinham deixado para trás desde o City of Evil, que têm riffs mais pesados e até uma música mais de gritaria do que outra coisa (que mesmo assim ainda tolero porque pronto... a estes senhores tolero tudo, vá!). Tem uma componente de piano numa delas, a última a ser escrita pelo Jimmy, que me deixou deliciada, já se sabe que eu sou especialmente sensível a pianos (sete anos de formação dão nisto). Para mim, tendo em conta as devidas diferenças, é melhor que o seu antecessor, mas pronto. Gosto muito do álbum homónimo deles mas este Nightmare está quase (reparai que eu disse 'quase') ao nível do City of Evil. Quase, porque não vão voltar a fazer um álbum que tenha uma Trashed and Scattered e uma Strenght of the World juntas, só por isso.
No comments:
Post a Comment
I've rambled. Now, it's your turn.