[Desde ontem, mais ou menos por esta hora, que já tentei escrever este post para cima de sete vezes. Escrevo dois parágrafos, apago, recomeço, mais dois parágrafos, volto a apagar e por aí fora. Tento escrever sem as frases feitas que toda a gente usa, sem expôr demais a situação e sem fugir ao assunto e começar a vaguear, coisa que me acontece muito (começo a escrever sobre o Campo Grande, quero acabar o texto a falar do Campo Pequeno e acabo a ir dar a volta à Baixa). Uma noite mal dormida e depois de quatro horas de estudo seguidas, mentalizei-me que tenho de conseguir acabar o raio do post, dê por onde der. Vamos lá ver no que isto dá.]
Os amigos chegam a ser mais importantes que a família. Eles, podemos escolhê-los. Aos familiares infelizmente não. A minha família é, de certo modo, um bocado confusa. Não sabem bem o que andam aqui a fazer e nalguns casos, lá está, só fazem é parvoíce. Por isso, já há algum tempo que o meu apoio, o meu pilar é aquela meia dúzia de pessoas. De vez em quando, cruzo-me com alguém que mais tarde vem a fazer parte dessa meia dúzia (que acaba por não ser já só uma meia dúzia, é uma força de expressão), como foi o caso dela. A nossa amizade começou de uma forma rara, o que não conta para nada porque o que ela significa é muito, muito superior a isso.
Ontem, fiquei a saber que ela não está bem. Já há algum tempo que não está bem e eu não fazia a mais pequena ideia porque desde antes do Natal que não conversamos à séria. E fiquei a sentir-me mal. Mal por não o ter sabido antes, porque ela sempre esteve comigo quando precisei, quando tive os meus maus momentos. Mal por ela, porque é uma das minhas pedras basilares e assim como ela esteve cá para mim, eu queria estar lá neste momento. Mal porque não sei o que fazer nem o que dizer. Surge-me todo um rol de frases feitas, aqueles chavões que toda a gente diz numa situação destas, que bem sei quanto custam ouvir e que só apetece dizer "calem-se, f***-**!". Fora esses clichés, a minha mente está vazia. Não sei como ajudá-la e isso traz-me uma sensação de impotência que me irrita sobremaneira.
O mais que consigo dizer é que, caso leias isto, sabes que estou aqui (sabes, não sabes?). E que, brevemente, espero poder dar-te um abraço daqueles. Smile on, Hang on!
Os amigos chegam a ser mais importantes que a família. Eles, podemos escolhê-los. Aos familiares infelizmente não. A minha família é, de certo modo, um bocado confusa. Não sabem bem o que andam aqui a fazer e nalguns casos, lá está, só fazem é parvoíce. Por isso, já há algum tempo que o meu apoio, o meu pilar é aquela meia dúzia de pessoas. De vez em quando, cruzo-me com alguém que mais tarde vem a fazer parte dessa meia dúzia (que acaba por não ser já só uma meia dúzia, é uma força de expressão), como foi o caso dela. A nossa amizade começou de uma forma rara, o que não conta para nada porque o que ela significa é muito, muito superior a isso.
Ontem, fiquei a saber que ela não está bem. Já há algum tempo que não está bem e eu não fazia a mais pequena ideia porque desde antes do Natal que não conversamos à séria. E fiquei a sentir-me mal. Mal por não o ter sabido antes, porque ela sempre esteve comigo quando precisei, quando tive os meus maus momentos. Mal por ela, porque é uma das minhas pedras basilares e assim como ela esteve cá para mim, eu queria estar lá neste momento. Mal porque não sei o que fazer nem o que dizer. Surge-me todo um rol de frases feitas, aqueles chavões que toda a gente diz numa situação destas, que bem sei quanto custam ouvir e que só apetece dizer "calem-se, f***-**!". Fora esses clichés, a minha mente está vazia. Não sei como ajudá-la e isso traz-me uma sensação de impotência que me irrita sobremaneira.
O mais que consigo dizer é que, caso leias isto, sabes que estou aqui (sabes, não sabes?). E que, brevemente, espero poder dar-te um abraço daqueles. Smile on, Hang on!
Estava eu, na minha mais remota possibilidade de encontrar um exame perdido da "Noémia Cruella-da-vill lopes", e vim dar com o teu blog... Acho que me sinto aliviada por saber que, felizmente, ou infelizmente, não sou eu a única psicologicamente atrofiada com a porcaria do exame... Bem, e pronto, vou começar a visitar o teu blog. Beijinho Alexandra!
ReplyDeleteMaria (Turma 2) xD