127 Hours é um daqueles filmes que deveria ser visto e revisto por toda a gente. É um daqueles que nos toca cá dentro, que nos impressiona, que nos ensina algo importante. É daqueles a que é impossível ficar indiferente.
Para começar, temos a história. James Franco (que está brilhante neste papel) é Aron Ralston, um americano que em Abril de 2003 ficou preso no meio do Blue John Canyon no estado do Utah durante cinco dias (aliás, 127 horas).
Preso no meio do deserto, sem comida, sem água, sem forma de comunicar e sem ter dito a alguém onde é que ia, Aron luta para sair daquela situação terrível com vida; luta para libertar a sua mão direita que está presa entre duas rochas. Luta durante 127 horas. Sozinho. Ainda que tenha que chegar a um extremo para se conseguir libertar, com uma coragem e força notáveis, ao qual muitos não chegariam, Aron sobrevive.
Esta história verídica, tão bem passada para a tela pelo Danny Boyle (realizador de Slumdog Millionaire), contagiou-me, comoveu-me e apaixonou-me.
A nível de cenário e fotografia para mim, este é o melhor filme dos dez nomeados. O James Franco está brilhante, brilhante, e não fosse o Colin Firth também estar muito bem no The King's Speech e já ser um repetente a nível de nomeações, era ao James que eu entregava o troféu. O filme vive às suas custas, uma vez que ele é o protagonista e praticamente a personagem única que nos acompanha ao longo de cerca de hora e meia.
Foi ele que me agarrou a este 127 Hours e me elevou para um outro mundo, que me sufocou com a luta terrível que deve ser estar cinco dias fechado no espaço tão pequeno, com a mão presa e praticamente sem esperança de ver algo ou alguém vir em nosso auxílio.
127 Hours cortou-me a respiração por completo e é, para mim e a par de Black Swan, o melhor filme do ano.
[E fez-me tanto, mas tanto lembrar do Into the Wild...]
Chegados à noite da cerimónia, ficam assim dois dos dez nomeados por ver: The Fighter e Winter's Bone. Talvez nos próximos dias os veja, se conseguir. Também foram à partida, desde sempre, os que menos interesse me despertaram.
Para começar, temos a história. James Franco (que está brilhante neste papel) é Aron Ralston, um americano que em Abril de 2003 ficou preso no meio do Blue John Canyon no estado do Utah durante cinco dias (aliás, 127 horas).
Preso no meio do deserto, sem comida, sem água, sem forma de comunicar e sem ter dito a alguém onde é que ia, Aron luta para sair daquela situação terrível com vida; luta para libertar a sua mão direita que está presa entre duas rochas. Luta durante 127 horas. Sozinho. Ainda que tenha que chegar a um extremo para se conseguir libertar, com uma coragem e força notáveis, ao qual muitos não chegariam, Aron sobrevive.
Esta história verídica, tão bem passada para a tela pelo Danny Boyle (realizador de Slumdog Millionaire), contagiou-me, comoveu-me e apaixonou-me.
A nível de cenário e fotografia para mim, este é o melhor filme dos dez nomeados. O James Franco está brilhante, brilhante, e não fosse o Colin Firth também estar muito bem no The King's Speech e já ser um repetente a nível de nomeações, era ao James que eu entregava o troféu. O filme vive às suas custas, uma vez que ele é o protagonista e praticamente a personagem única que nos acompanha ao longo de cerca de hora e meia.
Foi ele que me agarrou a este 127 Hours e me elevou para um outro mundo, que me sufocou com a luta terrível que deve ser estar cinco dias fechado no espaço tão pequeno, com a mão presa e praticamente sem esperança de ver algo ou alguém vir em nosso auxílio.
127 Hours cortou-me a respiração por completo e é, para mim e a par de Black Swan, o melhor filme do ano.
[E fez-me tanto, mas tanto lembrar do Into the Wild...]
Chegados à noite da cerimónia, ficam assim dois dos dez nomeados por ver: The Fighter e Winter's Bone. Talvez nos próximos dias os veja, se conseguir. Também foram à partida, desde sempre, os que menos interesse me despertaram.
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