Há duas noites, virei-me para um colega meu da faculdade e disse "Faz-te um homem!".
Não é o tipo de coisa que eu diga assim, muito menos para uma pessoa com quem não tenho tanta confiança quanto isso mas verdade é que era algo que me estava entalado há algum tempo e que tinha mesmo de dizer e agora que felizmente ele lá acertou as agulhinhas com uma das minhas melhores amigas, sabia perfeitamente que de mim iria ouvir algo dentro deste género.
Truth is, eu precisava mesmo era que alguém se chegasse à frente e me desse um estaladão daqueles de mão cheia e me dissesse "Então mas ainda não aprendeste que teres medo de tudo não te leva a lado nenhum? Quando é que esqueces isso? Afinal és uma mulher ou és um rato?". Alguém que me dissesse e me fizesse convencer-me a mim própria, que isto está difícil, que todos temos e devemos de lutar pelo que queremos e não nos podemos recostar na cadeira e esperar que milagrosamente o que desejamos tão ardentemente venha até nós, por obra e graça do Espírito Santo... Ele tem mais que fazer do que andar a fazer acontecer os caprichos de todas as raparigas mariquinhas deste mundo. Coisa que eu digo sempre quando me vêm pedir conselhos e que finalizo com um "faz o que te digo, não faças o que eu faço".
Assim como eu me virei para ele e lhe disse "Faz-te um homem!", devia haver pelo meu círculo de pessoas alguém que me dissesse "Faz-te uma mulher que já estás em boa idade!". Porque estou, que já tenho quase vinte e um, f***-se! E que isso me fizesse abrir os olhos, deixar de pensar no que as outras pessoas pensam e observam nas minhas atitudes e podem vir a dizer sobre o que eu faça. Fazer aquilo que realmente me apetece, como fiz por momentos nessa noite e que depois fiquei a remoer se mais valia ter estado sossegada.
Mas como eu me conheço tão bem, sei que mesmo que me dissessem isso, de nada iria valer porque sou mais teimosa que os burros e não me obrigo a mexer aqui o corpinho Danone para nada relacionado com esses assuntos do coração, desde que mo desfizeram em bocados.
E para isso é que serviria o estaladão de mão cheia. Podia ser que a dor na cara me despertasse para a vida que potencialmente me estará a passar ao lado.
Não é o tipo de coisa que eu diga assim, muito menos para uma pessoa com quem não tenho tanta confiança quanto isso mas verdade é que era algo que me estava entalado há algum tempo e que tinha mesmo de dizer e agora que felizmente ele lá acertou as agulhinhas com uma das minhas melhores amigas, sabia perfeitamente que de mim iria ouvir algo dentro deste género.
Truth is, eu precisava mesmo era que alguém se chegasse à frente e me desse um estaladão daqueles de mão cheia e me dissesse "Então mas ainda não aprendeste que teres medo de tudo não te leva a lado nenhum? Quando é que esqueces isso? Afinal és uma mulher ou és um rato?". Alguém que me dissesse e me fizesse convencer-me a mim própria, que isto está difícil, que todos temos e devemos de lutar pelo que queremos e não nos podemos recostar na cadeira e esperar que milagrosamente o que desejamos tão ardentemente venha até nós, por obra e graça do Espírito Santo... Ele tem mais que fazer do que andar a fazer acontecer os caprichos de todas as raparigas mariquinhas deste mundo. Coisa que eu digo sempre quando me vêm pedir conselhos e que finalizo com um "faz o que te digo, não faças o que eu faço".
Assim como eu me virei para ele e lhe disse "Faz-te um homem!", devia haver pelo meu círculo de pessoas alguém que me dissesse "Faz-te uma mulher que já estás em boa idade!". Porque estou, que já tenho quase vinte e um, f***-se! E que isso me fizesse abrir os olhos, deixar de pensar no que as outras pessoas pensam e observam nas minhas atitudes e podem vir a dizer sobre o que eu faça. Fazer aquilo que realmente me apetece, como fiz por momentos nessa noite e que depois fiquei a remoer se mais valia ter estado sossegada.
Mas como eu me conheço tão bem, sei que mesmo que me dissessem isso, de nada iria valer porque sou mais teimosa que os burros e não me obrigo a mexer aqui o corpinho Danone para nada relacionado com esses assuntos do coração, desde que mo desfizeram em bocados.
E para isso é que serviria o estaladão de mão cheia. Podia ser que a dor na cara me despertasse para a vida que potencialmente me estará a passar ao lado.
No comments:
Post a Comment
I've rambled. Now, it's your turn.