Sunday, July 10

E porque também não pode ser só estudar para os exames.

Nos intervalos dos exames, enquanto não estudo para os seguintes e como forma de tentar arejar a cabeça de um rol de pensamentos do demónio que não me largam (a maior parte deles que se prendem com o facto de estar em risco de chumbar o ano e precisar impreterivelmente de passar a todos os exames que me faltam fazer até dia 27 de Julho, dia em que fico de férias) tenho andado a pôr em dia os meus conhecimentos cinematográficos.
Depois de há cerca de um mês ter visto praticamente de rajada os seis filmes da saga Star Wars, tenho-me entretido bem, até com, surpresas das surpresas, um dos mais antigos filmes da Disney e que eu tinha apenas visto uma vez em criança apesar de ter sido estreado em 1994, e do qual mal me lembrava de pormenores. E o que é que eu andei a ver?
O Primal Fear é um thriller dramático de 1996, com o Edward Norton e o Richard Gere nos principais papéis. Um Bispo é assassinado em Chicago e as autoridades prendem um homem que suspeitam ser o assassino. Ao ver a notícia na TV, o advogado de defesa Martin Vail (interpretado pelo Richard Gere) decide tomar nas suas mãos o caso, por achar que há qualquer coisa ali naquela história toda que não bate certo com o suspeito Aaron Stampler (Edward Norton).

Este filme é muito, muito bom. O Edward Norton já há algum tempo que é um dos meus actores preferidos e aqui recebeu uma nomeação para o Oscar de Melhor Actor Secundário (totalmente merecida). Aconselho muito, muito este Primal Fear (Mas eu também, regra geral, gosto sempre muito de filmes deste género, portanto sou de certo modo suspeita).
O Dead Poets Society é um GRANDE filme de 1989, que já andava a querer ver há que tempos e que relata a vida de um grupo de jovens que frequentam uma Academia conservadora e aristocrata dos anos 50 e que ao iniciar um novo ano lectivo se deparam com um professor de Inglês, interpretado pelo Robin Williams, que muda por completo as suas vidas, dando-lhes uma inspiração já há muito perdida no seio da Welton Academy. "Oh Captain, my Captain..." é A frase. E o que este filme nos ensina sobre aproveitar a vida (ou Carpe Diem, se preferirem).
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Por fim, O Rei Leão... não tenho grande coisa a dizer a não ser que talvez por O Rei Leão II ser um dos filmes de desenhos animados que mais vi quando era bem pequenina (e ainda sei as músicas todas de cor ao fim destes anos todos), este primeiro capítulo se calhar não me cativou tanto mas, apesar disso, Disney é Disney e todos estes filmes remetem-me sempre para aquele lugarzinho bom da infância, guardado já no baú há uns anos. E fazem-me sempre gostar de os ver ou rever e sentir-me feliz.

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