Lars Kepler é um pseudónimo de um casal de escritores suecos que tendo editado há pouco tempo o seu segundo thriller, faz com que todos os orfãos de Stieg Larsson se sintam ligeiramente menos abandonados.
Hypnotisören (O Hipnotista, em português) é o thriller que está muito em voga nas nossas livrarias e que me veio parar às mãos na semana passada. Devorei-o em cinco dias. Fiquei completamente hipnotizada (trocadilho parvo!) pela história, pela vida do hipnotista Erik Bark, pela tenacidade e quota parte de arrogância do comissário Joona Lina, pelas descrições de estados hipnóticos. É um grande livro. Lars Kepler pode ser visto como o óptimo sucessor do Stieg Larsson (que me prendeu com a Millennium de tal forma que agora é bastante complicado eu encontrar um thriller que realmente me alicie porque nada bate a Lisbeth Salander) mas mesmo assim, ainda lhe falta um bocadinho para chegar ao nível do mestre sueco.
Ontem peguei em Paganini-kontraktet (traduzido para O Executor) que foi lançado no início deste mês e pelo pouco que já consegui avançar, a história parece-me bastante dentro da mesma linha que o primeiro.
A maravilhosa conclusão a que cheguei há dias foi que existe ainda bom thriller nórdico após o Stieg Larsson. E isso é muito animador.
Hypnotisören (O Hipnotista, em português) é o thriller que está muito em voga nas nossas livrarias e que me veio parar às mãos na semana passada. Devorei-o em cinco dias. Fiquei completamente hipnotizada (trocadilho parvo!) pela história, pela vida do hipnotista Erik Bark, pela tenacidade e quota parte de arrogância do comissário Joona Lina, pelas descrições de estados hipnóticos. É um grande livro. Lars Kepler pode ser visto como o óptimo sucessor do Stieg Larsson (que me prendeu com a Millennium de tal forma que agora é bastante complicado eu encontrar um thriller que realmente me alicie porque nada bate a Lisbeth Salander) mas mesmo assim, ainda lhe falta um bocadinho para chegar ao nível do mestre sueco.
Ontem peguei em Paganini-kontraktet (traduzido para O Executor) que foi lançado no início deste mês e pelo pouco que já consegui avançar, a história parece-me bastante dentro da mesma linha que o primeiro.
A maravilhosa conclusão a que cheguei há dias foi que existe ainda bom thriller nórdico após o Stieg Larsson. E isso é muito animador.
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