Este fim-de-semana que passou, a Tuna Masculina da minha faculdade organizou um Festival de Tunas.
Não é por ter o meu Padrinho como solista da Tuna masculina, nem grandes amigos meus a fazerem parte delas (quer da feminina, quer da masculina) que este tipo de eventos me faz sempre querer assistir... E assim, pois claro que fiz questão de ir a este VII Noites de Baco.
A verdade é que sempre gostei imenso de Tunas, desde bem pequena. Não sei o que puxa por mim, se os esquemas de pandeireta, se as serenatas, se os estandartes, se a multiplicidade de instrumentos, se é o espírito ou a recriação de músicas por vezes bem conhecidas... Sei que quero sempre assistir ao máximo de actuações que possa, sei que sinto um orgulho enorme quando vejo os meus amigos actuar ou o meu Padrinho a cantar sozinho aquelas músicas que puxam mais por mim, por já terem em si memórias indeléveis desta minha Vida Académica que está a caminhar para o fim.
Neste fim-de-semana, vi pela primeira vez ao vivo algumas Tunas das quais já tinha ouvido falar e que me surpreenderam imenso, pela positiva. Na cabeça, ficou a anTUNiA e a sua versão de um fado da Mafalda Arnauth, que é lindíssimo. Aqui.
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