Ora bem, tenho a dizer que se Portugal vai jogar assim à bola para o Mundial, oh meus queridos nem vale a pena lá irem, que vão gastar muito dinheiro nos bilhetes de avião e na estadia e o País está em crise, não é preciso ainda juntar uns maus resultados para deprimir mais o povo.
Como já aqui exprimi várias vezes, não sou pessoa que ache muita graça a ter o 'Professor' Carlos Queiroz como Seleccionador Nacional. É assim coisa para me fazer alergia: primeiro aquela convocatória (Rolando? Hein? Então e o Daniel Carriço, homem? E vais levar o Daniel Fernandes? Alô?) que ninguém neste país deve ter percebido bem de onde é que surgiu (nem o Luís Freitas Lobo nem o Rui Santos também, esses mitos vivos do comentário futebolístico no nosso país) e agora este jogo que não foi sequer um jogo de treino, não foi nada.
Dizia eu hoje, cá para os meus botões, que o Carlos Queiroz passou não-sei-quantos anos a ser discípulo de um dos melhores treinadores do Mundo (Sir Alex Ferguson é indiscutivelmente um dos melhores e não há cá debate possível em relação a este ponto) e deve ter aprendido muito pouca coisa com isso. Cheguei à conclusão que o Carlinhos consegue perceber pouco mais de futebol do que eu percebo de tricot, o que é algo que nos anima, já que o Mundial começa daqui a três semanas e estamos no chamado Grupo da Morte.
É muito bom (óptimo mesmo) constatar que a nossa equipa adoptou o estilo de jogo do Pedro Barbosa nas suas últimas épocas no Sporting. É um estilo que apresenta apenas três velocidades, mas que são deveras eficazes: devagar, devagarinho e parado. E vamos para a África do Sul jogar assim, por exemplo contra o Brasil, e eles metem para lá o Kaká ou o Robinho a correr e cá vai disto; quinze minutos passados, está o jogo resolvido... isto se durarmos até lá.
Tenho cá para mim que, neste Mundial, vou torcer pela Argentina...
(Hoje apeteceu-me armar em engraçada...)
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