Não era uma apreciadora nem da música dos D'ZRT nem do trabalho a solo do próprio Angélico mas isso não invalida que toda esta situação seja muito triste e trágica.
A verdade é que é enormíssima a probabilidade de termos um acidente de viação e tal não precisa de ser causado só pela nossa inconsciência (e com nisto não me estou a referir a toda a polémica que envolveu a notícia do acidente do Angélico sobre o uso ou não do cinto de segurança, o possível excesso de velocidade e todos esses rumores). Qualquer pessoa que conduza todos os dias, o que não é o meu caso, por mais cuidado que tenha e por mais que zele pela sua segurança e pela dos outros, está sujeita a sofrer um acidente. Porque os automóveis não são máquinas infalíveis e a qualquer momento um pneu pode rebentar, a corrente de transmissão pode partir, os travões podem falhar, entre tantas outras coisas. Porque as condições atmosféricas podem ser adversas e a estrada pode ter óleo, pode ter chovido, etc. Porque, e o mais importante de tudo, nós podemos preocupar-nos com a segurança mas há por aí imensas pessoas completamente inconscientes que bebem e depois conduzem ou que conduzem em contra-mão, ou sem carta, ou em excesso de velocidade, porque se julgam imortais e superiores, porque os acidentes só acontecem aos outros, porque são completamente parvos.
O facto é que o Angélico era uma figura pública, com grande mediatismo, muito acarinhado pela geração adolescente. Tinha talento, tinha uma boa figura, era ainda muito novo. Teve uma morte trágica e que deixou a família, os amigos, aqueles realmente o conheciam completamente destroçados, com toda a certeza. E isto é que devia importar: o facto de que se perdeu uma vida (duas contando com o outro rapaz que morreu no local, atropelado depois de ter sido cuspido). Há momentos para julgar a inconsciência, a falta de responsabilidade e tudo o mais. Por ele ser uma figura pública e a família estar tão exposta num momento tão frágil da vida deles, não me parece que este seja o mais indicado.
Que descanse em paz, onde quer que tenha ido parar, é o que eu desejo. E que a família consiga a paz de espírito que precisa neste momento, sem rumores nem comentários cheios de ódio.
A verdade é que é enormíssima a probabilidade de termos um acidente de viação e tal não precisa de ser causado só pela nossa inconsciência (e com nisto não me estou a referir a toda a polémica que envolveu a notícia do acidente do Angélico sobre o uso ou não do cinto de segurança, o possível excesso de velocidade e todos esses rumores). Qualquer pessoa que conduza todos os dias, o que não é o meu caso, por mais cuidado que tenha e por mais que zele pela sua segurança e pela dos outros, está sujeita a sofrer um acidente. Porque os automóveis não são máquinas infalíveis e a qualquer momento um pneu pode rebentar, a corrente de transmissão pode partir, os travões podem falhar, entre tantas outras coisas. Porque as condições atmosféricas podem ser adversas e a estrada pode ter óleo, pode ter chovido, etc. Porque, e o mais importante de tudo, nós podemos preocupar-nos com a segurança mas há por aí imensas pessoas completamente inconscientes que bebem e depois conduzem ou que conduzem em contra-mão, ou sem carta, ou em excesso de velocidade, porque se julgam imortais e superiores, porque os acidentes só acontecem aos outros, porque são completamente parvos.
O facto é que o Angélico era uma figura pública, com grande mediatismo, muito acarinhado pela geração adolescente. Tinha talento, tinha uma boa figura, era ainda muito novo. Teve uma morte trágica e que deixou a família, os amigos, aqueles realmente o conheciam completamente destroçados, com toda a certeza. E isto é que devia importar: o facto de que se perdeu uma vida (duas contando com o outro rapaz que morreu no local, atropelado depois de ter sido cuspido). Há momentos para julgar a inconsciência, a falta de responsabilidade e tudo o mais. Por ele ser uma figura pública e a família estar tão exposta num momento tão frágil da vida deles, não me parece que este seja o mais indicado.
Que descanse em paz, onde quer que tenha ido parar, é o que eu desejo. E que a família consiga a paz de espírito que precisa neste momento, sem rumores nem comentários cheios de ódio.
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I've rambled. Now, it's your turn.