E ontem foi noite de Millennium 02 - A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo. E que noite! Começou com um jantar a olhar para um plasma e a torcer pelo Braga (bahhh!), depois foi esta brutalidade de filme, que desta vez acabou mesmo no momento certo e não revelou nada, nadinha sobre o terceiro e terminou no VIII Estudantino, um festival de Tunas na Aula Magna, em que a muy nobre Tintuna terminou em 2º lugar (weeeee!)!
Posso dizer que estou cada vez mais ansiosa pela estreia do terceiro e último capítulo da saga da Lisbeth Salander aqui no nosso País, estreia essa que espero que ocorra lá para o final do Verão. O trailer oficial de Luffslottet Som Sprängdes está aqui.
É claro que os States iriam querer fazer a sua adaptaçãozinha deste sucesso, de uma forma muito à la Hollywood de certeza, o que me parece uma estupidez, mas pronto.
Sunday, March 28
Friday, March 26
É tudo uma questão de Perspectiva.
Quem me conhece bem com toda a certeza que está meio surpreso com toda esta minha mais recente "adoração" pela vida académica e pela Praxe Académica e por aquilo que gostamos de chamar de Religião Académica.
No príncipio, estava convencida que me iria declarar anti-praxe. Amigos meus diziam "epá, vê-la como é que aquilo corre, não desistas já ao príncipio." e coisas do género. E eu contrariada lá fui. Aguentei a semana do Caloiro, aguentei este último fim-de-semana de Praxe (mas só sexta à noite e sábado, porque no domingo fiquei a dormir) e vou aguentar o que tiver que ser na Semana Académica, lá para meio de Maio. E o que é que me fez mudar de opinião, perguntam vocês.
Posso dizer que fui bem educada, no que toca ao Espírito Académico. Tive a sorte (que noutros pontos, foi também o azar) de ficar num grupo em que estava uma das pessoas que me parece ser daquelas que mais vive a Praxe e tudo o que ela representa, naquela faculdade inteira. Claro que não seria qualquer um que teria a capacidade de mudar as minhas ideias relativas a este assunto, que eu julgava claríssimas e estabelecidíssimas.
Não me perguntem bem como, que eu também não sei explicar muito bem (já que o meu jeitinho para as palavras não é assim nada de especial) mas só sei que estou cheia de Espírito Académico para dar e vender. Vou trajar pela minha Academia em Maio e vou fazê-lo com muito orgulho. Não sei se para o ano serei capaz de praxar os futuros caloiros mas, como disse o meu Padrinho, "se não tentares, nunca saberás se o conseguirás fazer".
Pegando numa frase de uma 'irmã': se eu podia ter outro Padrinho? Podia, mas não era a mesma coisa. :)
(Este post foi escrito maioritariamente na sexta à noite, mas só foi publicado hoje, e ainda bem, porque ontem à noite fui ao VIII Estudantino, na Aula Magna e só tenho uma coisa a dizer: TINTUNA rulezzz!)
No príncipio, estava convencida que me iria declarar anti-praxe. Amigos meus diziam "epá, vê-la como é que aquilo corre, não desistas já ao príncipio." e coisas do género. E eu contrariada lá fui. Aguentei a semana do Caloiro, aguentei este último fim-de-semana de Praxe (mas só sexta à noite e sábado, porque no domingo fiquei a dormir) e vou aguentar o que tiver que ser na Semana Académica, lá para meio de Maio. E o que é que me fez mudar de opinião, perguntam vocês.
Posso dizer que fui bem educada, no que toca ao Espírito Académico. Tive a sorte (que noutros pontos, foi também o azar) de ficar num grupo em que estava uma das pessoas que me parece ser daquelas que mais vive a Praxe e tudo o que ela representa, naquela faculdade inteira. Claro que não seria qualquer um que teria a capacidade de mudar as minhas ideias relativas a este assunto, que eu julgava claríssimas e estabelecidíssimas.
Não me perguntem bem como, que eu também não sei explicar muito bem (já que o meu jeitinho para as palavras não é assim nada de especial) mas só sei que estou cheia de Espírito Académico para dar e vender. Vou trajar pela minha Academia em Maio e vou fazê-lo com muito orgulho. Não sei se para o ano serei capaz de praxar os futuros caloiros mas, como disse o meu Padrinho, "se não tentares, nunca saberás se o conseguirás fazer".
Pegando numa frase de uma 'irmã': se eu podia ter outro Padrinho? Podia, mas não era a mesma coisa. :)
(Este post foi escrito maioritariamente na sexta à noite, mas só foi publicado hoje, e ainda bem, porque ontem à noite fui ao VIII Estudantino, na Aula Magna e só tenho uma coisa a dizer: TINTUNA rulezzz!)
Querem-me levar à falência!
Nestas últimas duas semanas, as estreias nas salas de cinema portuguesas são qualquer coisa assim para me levar ao delírio. Ora vejamos, dos filmes que estão em cartaz neste momento, quero ver, por ordem de preferência:
Como é óbvio, a segunda parte de Millennium tinha de ser a primeira e só não fui ver ontem à noite, dia de estreia, porque só nos lembrámos muito em cima da hora. Mas já está marcadíssimo: amanhã, sessão da noite, lá vou eu arrastar o Nuno para ver a segunda parte da história única da Lisbeth Salander (o que vale, é que ele achou piada à miúda... ehehe!). Trailer aqui.
The Imaginarium of Doctor Parnassus, do genialíssimo Terry Gilliam (um dos Monty Phyton), será o senhor que se segue, provalvelmente durante a próxima semana. Trailer aqui (muito bom este trailer, muito bom mesmo!)
E pronto, da forma como andam os cinemas, não há cá fundos para mais. Snif, snif...
Wednesday, March 24
Tuesday, March 23
Ouve lá, oh meu piroso de m****,
Eu não tenho prazer nenhum em que venhas falar comigo e muito menos em que digas "Olá! Estou a ver-te e vou falar-te. Estás boa?". Se querias continuar a passar por mim e dar desprezo, por mim tudo bem, boa? Não me aquece nem me arrefece e só discuti o assunto com alguém, teu amigo, por quem tenho muito mais respeito e consideração porque a conversa naquele dia chegou a esse ponto. Certo? Certo!
Por isso, vê lá se páras com essas boquinhas desnecessárias, sim? É que a primeira vez até percebi, deste-me a chapada de luva branca que a minha observação merecia, mas as outras vezes não passam de momentos CHATOS! E estúpidos. Chega, sim?
Porra!
Eu não tenho prazer nenhum em que venhas falar comigo e muito menos em que digas "Olá! Estou a ver-te e vou falar-te. Estás boa?". Se querias continuar a passar por mim e dar desprezo, por mim tudo bem, boa? Não me aquece nem me arrefece e só discuti o assunto com alguém, teu amigo, por quem tenho muito mais respeito e consideração porque a conversa naquele dia chegou a esse ponto. Certo? Certo!
Por isso, vê lá se páras com essas boquinhas desnecessárias, sim? É que a primeira vez até percebi, deste-me a chapada de luva branca que a minha observação merecia, mas as outras vezes não passam de momentos CHATOS! E estúpidos. Chega, sim?
Porra!
Thursday, March 18
Porque na última semana emigrei para o Monte da Caparica e...
... porque entrei de novo em modo DURA PRAXIS SED PRAXIS, aqui fica uma das músicas que andei lá pela faculdade a cantar, em Setembro.
Laranja doce tem casca fina
O amor do homem é uma menina
Uma menina que saiba a pimenta
O amor do homem é a ferramenta
A ferramenta pode ser uma alfaia
O amor do homem está baixo da saia
D’baixo da saia pode estar a amora preta
O amor do homem é uma corneta
Uma corneta que toca baixinho
O amor do homem é o buraquinho
Um buraquinho estreito e apertado
O amor do homem é o linguado
O linguado pode não saber a nada
O amor do homem é a marmelada
A marmelada está contida no baú
E quem não gostou, vá levar no **
Sim, o final é agressivo, mas eu ria-me tanto a cantar isto. :) Podem ouvir aqui.
Laranja doce tem casca fina
O amor do homem é uma menina
Uma menina que saiba a pimenta
O amor do homem é a ferramenta
A ferramenta pode ser uma alfaia
O amor do homem está baixo da saia
D’baixo da saia pode estar a amora preta
O amor do homem é uma corneta
Uma corneta que toca baixinho
O amor do homem é o buraquinho
Um buraquinho estreito e apertado
O amor do homem é o linguado
O linguado pode não saber a nada
O amor do homem é a marmelada
A marmelada está contida no baú
E quem não gostou, vá levar no **
Sim, o final é agressivo, mas eu ria-me tanto a cantar isto. :) Podem ouvir aqui.
Thursday, March 11
A Alexandra diz que...
A Alexandra está assim a modos que para o triste desde terça-feira e não há maneira de se animar. A Alexandra continua sem ouvir uma resposta da Direcção da minha-querida-faculdade e amanhã lá vai outra vez chatear a senhora secretária do Senhor Director. A Alexandra saiu hoje da faculdade já passava das 20h e chegou lá ainda antes das nove da manhã. A Alexandra teve uma p*** de uma dor de cabeça mortífera ontem à pala da porcaria de experiência do tratamento do Ciclo-Hexano ou Hexeno ou Hexanol ou que raio era aquilo. A Alexandra detesta a professora das aulas práticas de uma cadeira e amanhã vai ter de a aturar outra vez. A Alexandra teve, na bela da terça-feira, uma discussão ou melhor uma semi-discussão com o seu padrinho de faculdade e desde então que só lhe apetece pregar um murro ao raio do rapaz, que tem 21 anos mas está a ter uma atitude parva e infantilóide que só à chapada. Por isso, a Alexandra praticamente não vai pôr os pés em casa durante o fim-de-semana porque TEM de ir às actividades praxísticas (e eu a achar que já era Caloira e não tinha de levar com estas merdas!) que vão decorrer durante a p*** do fim-de-semana inteiro, ainda que vá contrariada.
A Alexandra constata que está cansada e está a falar na terceira pessoa, mas a Alexandra não se podia estar mais nas tintas. Porra para esta Academia, é o que a Alexandra vos diz... P-O-R-R-A!
A Alexandra constata que está cansada e está a falar na terceira pessoa, mas a Alexandra não se podia estar mais nas tintas. Porra para esta Academia, é o que a Alexandra vos diz... P-O-R-R-A!
Tuesday, March 9
Alice in Wonderland (local onde eu fiquei presa, desde as 18h50)
Eu tinha as expectativas lá mesmo em cima, mesmo depois de o meu irmão me ter dito no fim-de-semana para as descer um bocadinho. Eu nunca tinha visto um filme em 3D. Eu nunca tinha gostado da história da Alice no País das Maravilhas. Eu nunca tinha estado um ano à espera de ver um filme estrear nesta ansiedade (nem o último do Batman nem o Inglourious Basterds do Tarantino!).
Eu hoje à tarde fui ver Alice in Wonderland, a nova masterpiece do génio que é o Tim Burton. Amo os filmes deste homem, aliás o Jack Skellington não foi parar ao meu braço por obra e acaso do aleatório, e este não defraudou em nada as minhas expectativas. Pelo contrário até. Está, mais uma vez, genial e o Tim conseguiu pôr-me a achar piada ao Gato de Cheshire, coisa que nunca achei possível. O elenco é de luxo, encabeçado pelo inegualável Johnny Depp (o melhor Chapeleiro Louco de sempre!), passando pelas Rainhas Helena Bonham-Carter e Anne Hathaway e terminando na agradável surpresa que é a Mia Wasikowska, no papel de Alice. A banda sonora ficou a cargo do mágico Danny Elfman, que consegue dar sempre um brilho ainda mais especial aos filmes do Tim Burton. Aliás, a parceria Tim - Johnny - Danny é uma aposta claramente ganha, já o demonstraram isso em vários outros filmes.
Os filmes em 3D dão-nos realmente uma perspectiva um bocadinho diferente (a chatice é encaixar os óculos por cima dos meus, mas nada de mais!).
Não me canso destas histórias do Tim Burton (originais dele ou não, mas sempre com um toque seu, muito próprio), que me fazem fantasiar e sonhar, e escapar à minha realidade. Venham mais e mais, para ajudar esta criancinha que ainda mora dentro de mim a manter-se alive and kicking!
Só tenho uma coisa a dizer: "OFF WITH THEIR HEADS!!" :)
Por falar em criancinhas, ó Pais deste Mundo, tenham noção que apesar de ser baseado numa história infantil, este filme não é um filme para crianças, pelo amor de Deus. Não me levem pequenos de quatro, cinco, seis anos para uma sala ver um filme destes, porque depois arriscam-se a que aconteça o mesmo que aconteceu ao casal que estava à nossa frente: a miúda mais velha, a cerca de vinte minutos do fim, saltou para o colo da mãe a dizer "Tenho medo, mãe!!!". Tenham bom-senso e levem os vossos filhos a ver A Princesa e o Sapo em vez de aqui a Alice, sim?
Eu hoje à tarde fui ver Alice in Wonderland, a nova masterpiece do génio que é o Tim Burton. Amo os filmes deste homem, aliás o Jack Skellington não foi parar ao meu braço por obra e acaso do aleatório, e este não defraudou em nada as minhas expectativas. Pelo contrário até. Está, mais uma vez, genial e o Tim conseguiu pôr-me a achar piada ao Gato de Cheshire, coisa que nunca achei possível. O elenco é de luxo, encabeçado pelo inegualável Johnny Depp (o melhor Chapeleiro Louco de sempre!), passando pelas Rainhas Helena Bonham-Carter e Anne Hathaway e terminando na agradável surpresa que é a Mia Wasikowska, no papel de Alice. A banda sonora ficou a cargo do mágico Danny Elfman, que consegue dar sempre um brilho ainda mais especial aos filmes do Tim Burton. Aliás, a parceria Tim - Johnny - Danny é uma aposta claramente ganha, já o demonstraram isso em vários outros filmes.
Os filmes em 3D dão-nos realmente uma perspectiva um bocadinho diferente (a chatice é encaixar os óculos por cima dos meus, mas nada de mais!).
Não me canso destas histórias do Tim Burton (originais dele ou não, mas sempre com um toque seu, muito próprio), que me fazem fantasiar e sonhar, e escapar à minha realidade. Venham mais e mais, para ajudar esta criancinha que ainda mora dentro de mim a manter-se alive and kicking!
Só tenho uma coisa a dizer: "OFF WITH THEIR HEADS!!" :)
Por falar em criancinhas, ó Pais deste Mundo, tenham noção que apesar de ser baseado numa história infantil, este filme não é um filme para crianças, pelo amor de Deus. Não me levem pequenos de quatro, cinco, seis anos para uma sala ver um filme destes, porque depois arriscam-se a que aconteça o mesmo que aconteceu ao casal que estava à nossa frente: a miúda mais velha, a cerca de vinte minutos do fim, saltou para o colo da mãe a dizer "Tenho medo, mãe!!!". Tenham bom-senso e levem os vossos filhos a ver A Princesa e o Sapo em vez de aqui a Alice, sim?
Monday, March 8
Porque é que eu não tenho passado por aqui
Porque desde há uma semana que a minha-querida-faculdade me anda a dar cabo dos nervos! Ora, aqueles senhores já acham que o que eu pago por mês é pouco e então resolveram tentar tirar mais ainda. Por isso, desde a passada segunda-feira que ando a tentar resolver um assunto que só existe por culpa deles, que não sabem manter o servidor da Secretaria On-Line a funcionar em condições em altura de pagamento de propinas e outras prestações. E agora, acabei de escrever uma cartinha à Direcção da dita minha-querida-faculdade, cartinha essa que amanhã, graças à ajuda de um rapaz da AE, lá vou entregar em mão à Direcção, a ver se acabamos com esta fantochada de uma vez por todas.
Fora isso, o pessoal do meu ano, resolveu todo desatar a disparatar por e-mail devido a uma marcação de uma aula extra, coisa que gerou uma reunião de curso esta manhã e tarde. Conclusão: choveram insultos e disparatada no e-mail, resolveu-se tudo na reunião, mas estas pequenas coisas são daquelas que acabam por chatear uma pessoa.
Acabam por pôr uma pessoa a pensar que merda é que está a fazer naquela faculdade e naquele curso, que muito provavelmente não nos vai levar a lado nenhum, muito menos ao sítio onde mais ansiamos chegar. Que no meu caso, é à PJ.
Provavelmente, daqui a três ou quatro anos, volto a trabalhar atrás de um balcão. Estou mesmo a ver... Querem apostar?
Férias, precisa-se! E Sol, que já não se aguenta tanta chuva! Porra, ó São Pedro, vai lá mandar chover para a Etiópia, que eles devem precisar mais que nós, f***-**!
P.S. Pelo meio, levei com uma derrota de 3-0 num jogo de snooker, tive uma enxaqueca daquelas que já não tinha vai para um porradão de meses e um dia destes encontram-me a boiar no Tejo. Boa?
Fora isso, o pessoal do meu ano, resolveu todo desatar a disparatar por e-mail devido a uma marcação de uma aula extra, coisa que gerou uma reunião de curso esta manhã e tarde. Conclusão: choveram insultos e disparatada no e-mail, resolveu-se tudo na reunião, mas estas pequenas coisas são daquelas que acabam por chatear uma pessoa.
Acabam por pôr uma pessoa a pensar que merda é que está a fazer naquela faculdade e naquele curso, que muito provavelmente não nos vai levar a lado nenhum, muito menos ao sítio onde mais ansiamos chegar. Que no meu caso, é à PJ.
Provavelmente, daqui a três ou quatro anos, volto a trabalhar atrás de um balcão. Estou mesmo a ver... Querem apostar?
Férias, precisa-se! E Sol, que já não se aguenta tanta chuva! Porra, ó São Pedro, vai lá mandar chover para a Etiópia, que eles devem precisar mais que nós, f***-**!
P.S. Pelo meio, levei com uma derrota de 3-0 num jogo de snooker, tive uma enxaqueca daquelas que já não tinha vai para um porradão de meses e um dia destes encontram-me a boiar no Tejo. Boa?
Thursday, March 4
Porque é que eu sou tão sensível a estas coisas pá?
"I want our fans to know that with Jimmy in our hearts, our journey to record has officially began. Jimmy helped leave this world an amazing gift and now it's our job to make sure
to deliver that gift to our fans. We asked Jimmy's all time favorite drummer Mike Portnoy to record on behalf of him. Mike said it would be an honor and without question that's what Jim would have wanted. Its comforting to us that someone like Mike, who is undoubtedly revered as one of the best drummers in the world, held such respect and adoration for the Rev's abilities. Even though it will never be the same without our brother by our side, his essence lives in our hearts and through the music he helped create. He was a legend before any of the success or any of that bullshit and we are fucking excited to lay this down for our fans, and especially for Jimmy.
- Avenged Sevenfold"
Eu estava prestes a entrar no metro no Campo Grande, no dia 29 de Dezembro passado, quando me ligaram a dizer que o Jimmy tinha morrido. Custou-me a acreditar, sentei-me lá no sítio mais perto e fiquei um bocado perdida por alguns segundos. É estúpido, eu sei, mas quando alguém, que nos tocou a vida de alguma forma, morre, é sempre um choque, mesmo que não conheçamos essa pessoa assim presencialmente. E o Jimmy, ao idealizar a masterpiece que é a "A Little Piece of Heaven", mudou a minha vida. O Jimmy tinha uma pedalada que era deliciosa de acompanhar e eu, felizmente, tive o prazer de o ver actuar ao vivo, no SuperBock SuperRock de 2008. Foram só cerca de quarenta minutos mas cada segundo que passei no meio daquela multidão valeu a pena (e cada pontapé e encontrão que levei também...). O Jimmy puxava por mim de uma maneira que mais nenhum baterista consegue puxar, à excepção claro está do Mike. Qual Danny Carey, qual Nico McBrain, qual ... O Jimmy é que era!
O Jimmy morreu a meio da produção do novo álbum dos Avenged Sevenfold, cuja edição estava prevista para este Verão. Conforme ele quereria, o Mike Portnoy, baterista dos Dream Theater, foi convidado para acabar o álbum em seu lugar.
O Jimmy morreu e só agora é que eu consegui escrever alguma coisa decente sobre ele. Rest in peace, wherever you are, my dear. You'll be sadly missed.
(Nem que seja só pelo solo brilhante nos minutos finais, merece a pena ver este vídeo.)
to deliver that gift to our fans. We asked Jimmy's all time favorite drummer Mike Portnoy to record on behalf of him. Mike said it would be an honor and without question that's what Jim would have wanted. Its comforting to us that someone like Mike, who is undoubtedly revered as one of the best drummers in the world, held such respect and adoration for the Rev's abilities. Even though it will never be the same without our brother by our side, his essence lives in our hearts and through the music he helped create. He was a legend before any of the success or any of that bullshit and we are fucking excited to lay this down for our fans, and especially for Jimmy.
- Avenged Sevenfold"
Eu estava prestes a entrar no metro no Campo Grande, no dia 29 de Dezembro passado, quando me ligaram a dizer que o Jimmy tinha morrido. Custou-me a acreditar, sentei-me lá no sítio mais perto e fiquei um bocado perdida por alguns segundos. É estúpido, eu sei, mas quando alguém, que nos tocou a vida de alguma forma, morre, é sempre um choque, mesmo que não conheçamos essa pessoa assim presencialmente. E o Jimmy, ao idealizar a masterpiece que é a "A Little Piece of Heaven", mudou a minha vida. O Jimmy tinha uma pedalada que era deliciosa de acompanhar e eu, felizmente, tive o prazer de o ver actuar ao vivo, no SuperBock SuperRock de 2008. Foram só cerca de quarenta minutos mas cada segundo que passei no meio daquela multidão valeu a pena (e cada pontapé e encontrão que levei também...). O Jimmy puxava por mim de uma maneira que mais nenhum baterista consegue puxar, à excepção claro está do Mike. Qual Danny Carey, qual Nico McBrain, qual ... O Jimmy é que era!
O Jimmy morreu a meio da produção do novo álbum dos Avenged Sevenfold, cuja edição estava prevista para este Verão. Conforme ele quereria, o Mike Portnoy, baterista dos Dream Theater, foi convidado para acabar o álbum em seu lugar.
O Jimmy morreu e só agora é que eu consegui escrever alguma coisa decente sobre ele. Rest in peace, wherever you are, my dear. You'll be sadly missed.
(Nem que seja só pelo solo brilhante nos minutos finais, merece a pena ver este vídeo.)
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