Aí, que a vontade de estar nas aulas é nenhuma!

[Eu já aprendi que a felicidade é tão efémera que neste momento, estando há já uns bons dias a levitar de tão feliz que ando, não consigo afastar para longe os medos irracionais e infantis de que toda esta bolha que me envolve rebente e vá tudo com o c******.
No dia em que conseguir libertar-me disto e simplesmente aproveitar, nem sei... acho que dou saltos mortais à retaguarda ali no Rossio de tão feliz que me vou sentir. Ainda mais do que agora!]

Olá pessoas.
Estou viva, sim. Passei uma semana a cantarolar pela minha Academia, a incentivar os caloirinhos e a saltar com eles, gritar com eles e aprender (também) com eles. Passei uma semana trajada e os meus pés neste momento ainda se estão a queixar apesar de já ter destrajado há dois dias. Passei uma semana fora de Lisboa, sem tocar num computador, sem ir a aulas e agora estou quase em pânico com a quantidade de coisas que tenho para organizar.
Foi uma das melhores semanas da minha vida. Novidades? Tenho algumas sim. Mas agora é concentrar, deixar o meu modo "Dura Praxis Sed Praxis" inactivo durante uns tempos e voltar ao modo nerd, que este semestre as cadeiras para fazer são sete e o horário é terrível.
Deixo-vos só com uma novidadezinha, pode ser? ESTOU FELIZ!
:)

E trufas, vai-se a ver e já é sexta-feira. Há uma semana que ando arredada do Blogger e isso tem uma explicação: faculdade. As aulas começaram, tive um workshop giro e interessantíssimo de Fotografia Digital Forense e estou por estes dias a entrar em modo Dura Praxis Sed Praxis, ou seja, vou hoje emigrar para o Monte da Caparica e provavelmente só meterei os pés em Lisboa no sábado da semana que vem.
Isto se tudo correr bem, embora não esteja com muita fé que isso aconteça. A ver vamos...

Bye, Bye Mike! :'(

Ontem acordei com a notícia de que o Mike tinha decidido deixar os Dream Theater. Ao fim de 25 anos de boa música, um dos membros fundadores, o pilar que eu acreditava que era o que mantinha aquela gente toda junta e que tinha as ideias para desenvolver a banda e fazer isto, e aquilo, e mais CD's e DVD's e digressões mundiais e o raio, o centro de tudo, o baterista, saltou fora.
Eles dizem que vão continuar, têm um álbum que está programado ser editado em Janeiro de 2011 e uma digressão que se lhe vai seguir, mas eu e provavelmente todos os fãs, perguntam-se... pois, mas e agora? Como é que se continua uma banda sem o principal fundador e não se desmembram todos cada um para seu lado?
Façam lá o álbum à vontade, agora arranjem-me é alguém decente para a bateria... e tenham a noção que seja lá quem for, para a maior parte das pessoas, o pensamento comum ao vê-lo e ouvi-lo tocar será "não é o Mike". Porque não há mesmo ninguém igual a ele! :'(

Acabadinho de estrear!

Radioactive é o primeiro single do novo CD dos Kings of Leon, Come Around Sundown, que é lançado dia 18 de Outubro.
Vou considerá-lo uma prenda de anos atrasada. Este single é brutalíssimo por demais. Ficou no ouvido! :)

[Está por estas alturas a fazer dois anos, assim tipo amanhã, que me estilhaçaram o coração em mais pedaços do que aqueles que é possível a um ser humano contabilizar. Ora, claro que isso não havia de dar bom resultado e Setembro de 2008 foi assim um péssimo, péssimo mês que começou mal, continuou mal e acabou ainda pior. Começou com o fim de algo que ainda estava no principio, é certo, mas que no meu ponto de vista teria muito potencial (aparentemente, era só mesmo no meu ponto de vista... e eu vejo um bocado mal). Continuou com uma mudança de cidade que parecia que me doía fisicamente a cada quilómetro mais a Norte que percorria na auto-estrada. Acabou com uma volta de 270º na vida que eu achava totalmente rotineira e desinteressante mas que afinal se revelou altamente interessante quando comparada àquilo a que fui parar durante os onze meses seguintes.
Há mais ou menos um ano, quando entrei para a faculdade pela segunda, e definitiva, vez, tudo voltou a mudar. Para melhor. Devagarinho e com um grande retrocesso por volta do final do primeiro semestre. Por cada passo que já tinha dado em frente voltei a recusar dois, ou seja, voltei quase ao princípio novamente. E doeu como a merda. Mais ainda, se possível, do que da primeira vez porque foi um corte mais radical (e definitivo, talvez?).
Ao fim de dois anos, a verdade é que dói cada vez menos, apesar de eu saber que, lá no fundinho, há-de ficar sempre aqui uma réstia de mágoa, quanto mais não seja pela forma como tudo se desvaneceu e os efeitos a longo prazo (uns bons, outros nem por isso) que todo aquele mês, maldito mês, teve na minha vida. E dói cada vez menos, porque me têm vindo a ensinar, devagarinho, devagarinho, que todos os estilhaços podem ser colocados novamente no seu sítio original, mesmo que já tenha passado tanto tempo e as suas bordas não encaixem completamente como um puzzle (or so I thought).
Vamos ver se a última dúzia de peças que ainda me falta colar, sim porque elas eram mesmo muito pequenininhas e dão um trabalho dos diabos para encaixar novamente, se completam brevemente. Embora já as devesse ter perdido, as expectativas são que sim, mas nunca se sabe.
E eu não paro de repetir para mim mesma que isto tudo há-de estar prestes a ir pelo cano abaixo novamente em breve, porque é sempre assim.]

Heeeee's baaaaack!

Não me consigo habituar a ficar sem o Bruninho para me animar as manhãs durante o Verão!
Regressou hoje à TSF o Tubo de Ensaio. De Segunda a Sexta, por volta das 9h20. :)
Podem ouvir aqui.

Estando constipada e sonolenta, descobri que sou a pessoa mais rabugenta do mundo. Assim, vou ali enroscar-me no sofá a ver uma série repetida qualquer a ver se adormeço depressa e me deixa de doer a cabeça.
E não, a dor não tem a ver com o estar doente. É mesmo de pensar demais. Ainda não descobri onde se desliga o botão.
Provavelmente vou-me aventurar a rever isto:

O porquê de eu abominar listas de melhores músicos baseadas em votações do público.

O baterista dos Slipknot, banda que abomino e a qual não oiço pois adoro demasiados os meus ouvidinhos para os submeter a tal tortura (todos nós temos os nossos ódios musicais de estimação, verdade?) à excepção da música Vermillion Pt.2 que até é realmente boazinha, de seu nome Joey Jordison foi eleito por uma revista britânica como o melhor baterista dos últimos 25 anos.
A lista de 20 nomes divulgada pela revista, que podem consultar aqui, coloca o Jordison à frente de grandes pesos-pesados dessa arte que é ser baterista, tais como o Mike Portnoy (o meu baterista preferido de todos os tempos e, certamente, um dos melhores) e o Nico McBrain e, surpresa das surpresas, ignora totalmente nomes como o Danny Carey dos Tool (embora apareça o baterista de A Perfect Circle que é bom mas não é assim tanto) e o Carter Beauford de Dave Matthews Band.
No meio de tanta estupidez junta, uma pessoa perde-se e eu agora fiquei sem saber sobre o que é que me havia de pronunciar primeiro.
Bem estas listas que são organizadas por votação do público são sempre parvas, porque o pessoal vota em quem gosta e não em quem é melhor, o que origina quase sempre o que aconteceu com esta, que é ganhar um caramelo que, para ser o melhor dos últimos 25 anos tinha que ser extraordinariamente bom a tocar bateria quando tinha dez anos de idade, coisa que duvido. E por votarem em quem gostam e aqueles que gostam pertencerem maioritariamente a bandas mainstream, chuta-se o Danny Carey (a sério, revoltou-me um bocado isto) para fora dos 'supostos' 20 melhores bateristas dos últimos 25 anos. E mete-se no primeiro lugar um rapazinho de 35 anos, que ainda tem muiiiiita coisa para aprender... Tá certo! (E nem vou falar sobre o Nico McBrain ter ficado imediatamente atrás do Travis Barker dos Blink-182, que isso só me dá é vontade de rir!)

O Danny Carey é só o senhor que toca nesta música... Fraquinho, como se vê, portanto...

Friendly Ramblers #2

A maluca da Ursa Multipolar só tem invenções catitas. Depois do BILF, saiu-se com o Festival Blogovisão 2010. Não sei como serão os próximos concorrentes, mas a nova Ary dos Santos da Blogosfera já tem a minha aposta na concorrente nº1 como potencial vencedora.
Ide dar uma espreitadela, ide, que a rapariga é toda gira e uma porreira. Ide!
Aqui.

E trufas!

Quase sem uma pessoa dar por ele, o Verão está a dar as últimas e já estamos em Setembro... Aproveitou-se, embora talvez se pudesse ter aproveitado mais, mas a verdade é que estamos a uma semana e meia de começar as aulas, os meus primos da Suécia virão cá todos a Portugal à vez no decorrer deste mês, mal posso esperar pela grande Semana da Recepção ao Caloiro (nessa semana, deverão tratar-me por Dra. Alexandra, sff!), tenho andado por aí a dar umas voltinhas no meu Xani-Mobile (é velho mas é meu, por isso, respeitinho!), tenho visto filmes e mais filmes em casa já que as noitadas como as da Manta Rota já eram... E não sei como, apanhei uma bruta de uma constipação, o que é sempre bom de nos acontecer no Verão.
Summertime... and our living was (so damn) easy... Quero voltar! <3