A noite passada foi de cinema. Começou com o Eclipse (que também se poderia intitular "Como transformar um livro relativamente bom num mau filme") e continuou com este Dear John, baseado num romance de Nicholas Sparks e que já andava para ser visto desde Março.
Ultimamente, anda-me a dar para o romance, quer em livros, quer em filmes. O que não é muito bom sinal, porque depois aninho-me toda a ver os filmes e choro desalmadamente, que isto de ser de lágrima fácil tem muito que se lhe diga.
Como qualquer filme romântico, que nem sempre são os meus preferidos apesar de tudo, há clichés. Há o amor à primeira vista. Há as duas semanas de relação perfeitas com um primeiro beijo que decorre à chuva (tem de ser sempre à chuva...). Há essas pequenas coisas, que estão sempre presentes nos filmes do género. Mas depois, e esta é que foi a parte melhor na minha opinião, é que o final não é o típico final de filme romântico, porque não nos dá de chapa aquele "E foram felizes para sempre..." que às vezes é dado logo no início.
É engraçado e tal, mas não é nada assim fora do normal. Eu é que tinha as expectativas demasiado elevadas (e pronto, um dos meus filmes românticos de referência é o P.S. I Love You, que é um muito difícil de superar).
Sunday, August 29
Manta Rota, woohoo! :)
O essencial desta semana: Mandriar, Martini, Matraquilhos, Mergulhos, Música e Quadrados.
Foi uma semana brutalíssima. Praia de manhã, de tarde, de noite e de madrugada. Banhos de Sol e de Lua. Mergulhos nocturnos. Muitas fotografias. Muito álcool (aqui para nós que ninguém nos ouve). Humilhações nos matraquilhos. Muitos nervos e gritos a ver o Sporting chegar à Fase de Grupos da Liga Europa. Muitos risos e cantorias e tal. Poucas horas de sono. Muitos mergulhos. Praia maravilhosa. Boa companhia (das melhores). Uma passagem à porta do Manta Beach, mas sem direito a entrada para dar um olá à Tia Maya.
Uma semaninha quase num Paraíso que só pecou por ser demasiado curta. Queremos mais. :)
Foram umas férias curtas mas óptimas para descansar aqui o corpinho Danone (ou não...) e recarregar baterias para a faculdade que, parecendo que não, já está quase a recomeçar. Faltam só duas semaninhas.
Foi uma semana brutalíssima. Praia de manhã, de tarde, de noite e de madrugada. Banhos de Sol e de Lua. Mergulhos nocturnos. Muitas fotografias. Muito álcool (aqui para nós que ninguém nos ouve). Humilhações nos matraquilhos. Muitos nervos e gritos a ver o Sporting chegar à Fase de Grupos da Liga Europa. Muitos risos e cantorias e tal. Poucas horas de sono. Muitos mergulhos. Praia maravilhosa. Boa companhia (das melhores). Uma passagem à porta do Manta Beach, mas sem direito a entrada para dar um olá à Tia Maya.
Uma semaninha quase num Paraíso que só pecou por ser demasiado curta. Queremos mais. :)
Foram umas férias curtas mas óptimas para descansar aqui o corpinho Danone (ou não...) e recarregar baterias para a faculdade que, parecendo que não, já está quase a recomeçar. Faltam só duas semaninhas.
Sunday, August 22
Hearts Burst Into Fire #8
Ainda não acredito que me distraí completamente e nem dei por estes meninos lançarem um novo álbum (shame on me, que este já saiu em Abril e só agora é que dei por ele).
Ainda não o ouvi, aliás guardei-o para ouvir na praia na próxima semana (ah, pois é... ainda não vos disse, mas vou para o Algarve amanhã passar uns diazinhos com o grupinho maravilha) mas o primeiro single Your Betrayal ficou-me no ouvido.
Já tinha umas saudades destes rapazes, principalmente aqui do Matt Tuck, que está um amor no videoclip deste primeiro single.
Eram banda para eu ir a correr comprar bilhete se decidissem finalmente dar um concertozinho aqui em Lisboa. É que era certinho!
(E também seria certinho que o Matt não regressava ao País de Gales tão depressa. Oh-se-era!)
"You were told to runaway
Soak the place, enlight the flame
Pay the price for your betrayal, your betrayal, your betrayal,
I was told to stay away
Those two words I can't obey.
Pay the price for your betrayal, your betrayal, your betrayal."
Bullet For My Valentine - 'Your Betrayal' - Fever - 2010
Ainda não o ouvi, aliás guardei-o para ouvir na praia na próxima semana (ah, pois é... ainda não vos disse, mas vou para o Algarve amanhã passar uns diazinhos com o grupinho maravilha) mas o primeiro single Your Betrayal ficou-me no ouvido.
Já tinha umas saudades destes rapazes, principalmente aqui do Matt Tuck, que está um amor no videoclip deste primeiro single.
Eram banda para eu ir a correr comprar bilhete se decidissem finalmente dar um concertozinho aqui em Lisboa. É que era certinho!
(E também seria certinho que o Matt não regressava ao País de Gales tão depressa. Oh-se-era!)
"You were told to runaway
Soak the place, enlight the flame
Pay the price for your betrayal, your betrayal, your betrayal,
I was told to stay away
Those two words I can't obey.
Pay the price for your betrayal, your betrayal, your betrayal."
Bullet For My Valentine - 'Your Betrayal' - Fever - 2010
Saturday, August 21
Tenho cá para mim...
... que quanto mais o Jorge Jesus despeja disparates cá para fora, menos o Benfica acerta.
Queira Deus que o homem não se cale o resto da época.
Continua assim, Jorginho, que aqui a malta gosta muiiiiiito de te ouvir dizer cenas engraçadas para o pessoal se rir (que andamos a precisar).
Queira Deus que o homem não se cale o resto da época.
Continua assim, Jorginho, que aqui a malta gosta muiiiiiito de te ouvir dizer cenas engraçadas para o pessoal se rir (que andamos a precisar).
Friday, August 20
Wednesday, August 18
Hoje, o plano é passar a noite no sofá, com uma caixa de gelado no colo e a (re)ver The Devil's Advocate, um dos meus filmes preferidos de sempre.
Pode ser que assim, a neura passe... Já há uns bons tempos que não estava assim e das coisas más, desabituamo-nos depressa. Amanhã será outro dia... Mas hoje não falem para mim, que isto está mesmo mau.
Pode ser que assim, a neura passe... Já há uns bons tempos que não estava assim e das coisas más, desabituamo-nos depressa. Amanhã será outro dia... Mas hoje não falem para mim, que isto está mesmo mau.
Fiction
Foi a música que mais me tocou do álbum inteiro. Anda em repeat há semanas, de tal forma que já me bloqueou o leitor de mp3 umas quantas vezes. A última música escrita pelo Jimmy, que tem ainda a sua voz num momento, e que quase que soa a despedida (quase, sim, porque o homem não sabia que ia morrer... acho eu!).
Este final, mesmo já depois de o ter ouvido mil trezentas e vinte e cinco vezes, faz-me sempre arrepiar e deixa-me de coração apertado.
"I hope it's worth it, here on the highway, yeah
I know you'll find your own way when I'm not with you
(...)
I hope it's worth it, what's left behind me, yeah
I know you'll find your own way when I'm not with you
So tell everybody, the ones who walk beside me, yeah
I know you'll find your own way when I'm not with you tonight"
Avenged Sevenfold - 'Fiction' - Nightmare - 2010
Quando eu for desta para melhor, é favor escrever isto algures na minha lápide.
Inception
Posso dizer que tudo que o Christopher Nolan cria é ouro para mim? Aliás, diamante. O homem é um génio. Este Inception está muito, muito bom! O tema central do filme (o Sonho) é interessantíssimo e o Leonardo diCaprio, a Ellen Page, o Joseph Gordon-Levitt (e o giro que o homem é?) e a Marion Cotillard fazem uns papéis fantásticos, sendo de destacar ambas as actrizes: a Ellen Page continua com o mesmo ar de menina que apresentava no Juno mas está crescida, está uma actriz óptima e a Marion Cotillard está um bocado psicótica, muito diferente da Billie de Public Enemies (que me cativou imenso), demonstrando assim uma versatilidade e um empenho enormes.
Aconselho vivamente este Inception. Não me tocou tanto como The Dark Knight (esse sim tem um valor especial) mas é muitíssimo bom. E deixa-nos a pensar.
Aconselho vivamente este Inception. Não me tocou tanto como The Dark Knight (esse sim tem um valor especial) mas é muitíssimo bom. E deixa-nos a pensar.
Tuesday, August 17
Resumo da Semana
Saturday, August 14
Thursday, August 12
"The Germans call them... the Basterds!"
Só para informar que ontem comprei o Inglourious Basterds, masterpiece do Tarantino, num DVD com 2 discos pela módica quantia de cinco euros.
E estive a revê-lo e é oficial: o Tarantino é o maior, o Brad Pitt faz um papel muito bom, o Christopher Waltz mereceu o Óscar e o filme é simplesmente brutal. E nada mais tenho a dizer.
(Hoje fui ao cinema ver o Knight and Day: fraquinho, fraquinho, fraquinho que até dá pena. E a Cameron Diaz está a ficar velha.)
E estive a revê-lo e é oficial: o Tarantino é o maior, o Brad Pitt faz um papel muito bom, o Christopher Waltz mereceu o Óscar e o filme é simplesmente brutal. E nada mais tenho a dizer.
(Hoje fui ao cinema ver o Knight and Day: fraquinho, fraquinho, fraquinho que até dá pena. E a Cameron Diaz está a ficar velha.)
Time Out
[Aquela sensação voltou. Voltou o sorriso, voltou o contacto, voltou a vontade de estar, de gostar e de tudo. Não deixa de ser estranho, não deixa de (ainda) doer um bocado mas ontem à noite, voltei a sentir aquelas borboletas na barriga, e nem foi assim por nenhum motivo especial. Só espero é que lá em cima quem quer que seja que controla estas parvoíces dos sentimentos não me troque as voltas novamente, porque muito sinceramente, sei que não mereço. E não sei se aguento outra desilusão... Deixem-me só ficar assim, sim? Com esta meia felicidade parva que me trouxe o sorriso de volta. Mas, se puder ser e não for muito incómodo, deixem-me finalmente dar o passo que me falta ainda.]
Sunday, August 8
Aviso à Navegação:
Na próxima semana, é possível que não ande muito por aqui já que, dois anos depois, as minhas duas amigas holandesas voltaram a Lisboa. Chegaram hoje e por cá estarão até ao próximo dia 15 e daí, como deverá ser compreensível, vão ser dias deveras ocupados aqui para os meus lados (para variar, já que normalmente a minha vida é o degredo total) e por isso terei pouco tempo para o blog e a blogosfera.
Divirtam-se, que eu vou certamente tentar fazer o mesmo, já que esta é também a minha primeira semana de férias. Até já!
Divirtam-se, que eu vou certamente tentar fazer o mesmo, já que esta é também a minha primeira semana de férias. Até já!
Friday, August 6
Little Things II
"We wanted so much more, we headed right into the sun
We chased the dragon right to his door, now look how fast did we burn
We ran wild through the haze in such a fast and different place
We held those glasses high for so long, now look how tired and sad we've become
And then you're gone, I'm moving on,
But those little things they can find me
The curtain falls and there's no applause and those little things follow behind me
And now we play the game, we face each other taking aim
Tearing down those walls one by one, look how fast they came down
And then you're gone, I'm moving on,
But those little things they can find me
The curtain falls and there's no applause and those little things follow behind me
I pick up the phone, the ringing tone, every little sound it comes and finds me
Those TV reruns, couch cigarette burns, those little things come and grab me
And then you're gone, I'm moving on,
But those little things they can find me
The curtain falls and there's no applause and those little things follow behind me
I pick up the phone, the ringing tone, every little sound it comes and finds me
We shake hands and make other plans and still those little things come and grab me"
David Fonseca - 'Little Things' - Between Waves - 2009
Porque nesta época do ano, por enquanto, fico sempre assim um bocadinho melancólica ainda mas, apesar de tudo, já são só pequenas coisas... Nada comparado ao que já foram. E a música é linda, linda, linda.
We chased the dragon right to his door, now look how fast did we burn
We ran wild through the haze in such a fast and different place
We held those glasses high for so long, now look how tired and sad we've become
And then you're gone, I'm moving on,
But those little things they can find me
The curtain falls and there's no applause and those little things follow behind me
And now we play the game, we face each other taking aim
Tearing down those walls one by one, look how fast they came down
And then you're gone, I'm moving on,
But those little things they can find me
The curtain falls and there's no applause and those little things follow behind me
I pick up the phone, the ringing tone, every little sound it comes and finds me
Those TV reruns, couch cigarette burns, those little things come and grab me
And then you're gone, I'm moving on,
But those little things they can find me
The curtain falls and there's no applause and those little things follow behind me
I pick up the phone, the ringing tone, every little sound it comes and finds me
We shake hands and make other plans and still those little things come and grab me"
David Fonseca - 'Little Things' - Between Waves - 2009
Porque nesta época do ano, por enquanto, fico sempre assim um bocadinho melancólica ainda mas, apesar de tudo, já são só pequenas coisas... Nada comparado ao que já foram. E a música é linda, linda, linda.
Wednesday, August 4
Primeiro dia de Praia Perfeito: Check!
Acordar cedo num dia de folga (e com as férias a apenas dois dias de distância) vale a pena se for para desfrutar de um dia de praia perfeito como foi hoje. Muito Sol, um mar óptimo com a água mesmo à temperatura certa, praia não muito cheia, boa música, uma corzinha na pele que há muito que não se tinha, um longo dia que terminou na esplanada, assim:
Venham mais dias destes, que eu também mereço! :) Música do Dia: The Chemical Brothers - Swoon (Boyz Noise Summer Mix) que podem ouvir aqui... e vale a pena!
Venham mais dias destes, que eu também mereço! :) Música do Dia: The Chemical Brothers - Swoon (Boyz Noise Summer Mix) que podem ouvir aqui... e vale a pena!
Monday, August 2
Está uma pessoa sossegadinha a jantar em casa, depois de um dia de trabalho...
E calha a dar na SIC uma reportagem sobre o concerto do Tony Carreira (esse grande cantor português) no encerramento da ExpoFacic que se deu algures pelo nosso Portugal - seria em Cantanhede? Não me lembro. E desta belíssima reportagem de cerca de três minutos, que me valeu as gargalhadas suficientes para o resto da semana, no meio das "mais de cinquenta mil pessoas que o foram ver" (segundo o jornalista) resolveram entrevistar senhoras que disseram o seguinte - e isto é só um apanhado geral, sim? Ora, portanto:
- "Eu cheguei às vinte para uma da manhã. Vale sempre a pena, quando posso vou sempre lá dormir para apanhar o primeiro lugar aqui da fila!" (Acho que o concerto era lá para as dez da noite);
- "Eu não fumo, eu não bebo, como não tenho outros vícios, acho que o meu vício é o Tony!" (Era a mesma senhora da frase acima, a maluquinha que vai para lá dormir);
- (Resposta à pergunta: Porque é que gosta tanto do Tony Carreira?) "Porque ele tem uma bunda booooaa!";
- "Das músicas só! Só das músicas... porque este é o meu marido (faz sinal com a cabeça para o lado)." (Resposta à mesma pergunta);
- "É um ser humano incrível, é muito amigo do seu amigo e nós como fãs temos mesmo um amigo ali. Basta-lhe pedir uma palavra, um carinho, um gesto e o Tony está lá. A 100 por cento, a 24 por cento... É um ser humano ispétacular! Muita gente não sabe mas o Tony é muito tímido e depois tem um coração tão bom que eu acho que aquilo transpira para fora." (Ora bem... a 24 por cento??)
- "Eu tenho uma depressão e estou constantemente a ouvir a voz dele porque ele faz-me muito bem!" (Oh minha senhora, deixe lá de ouvir o Tony que lhe passa logo a depressão!)
E a melhor de todas, sim que o que é bom fica sempre mais para o fim, alguém estava naquele concerto com um cartaz cor-de-rosa que dizia em letras bem gordas "Tony, mama aqui!". E não, não estou a gozar. Quais "Tony, dá-me a tua camisa!", "Tony, faz-me um filho!" (que já é um clássico)... É logo "Tony, mama aqui!". Querem (ainda mais) explicações para o estado em que está o nosso país?
- "Eu cheguei às vinte para uma da manhã. Vale sempre a pena, quando posso vou sempre lá dormir para apanhar o primeiro lugar aqui da fila!" (Acho que o concerto era lá para as dez da noite);
- "Eu não fumo, eu não bebo, como não tenho outros vícios, acho que o meu vício é o Tony!" (Era a mesma senhora da frase acima, a maluquinha que vai para lá dormir);
- (Resposta à pergunta: Porque é que gosta tanto do Tony Carreira?) "Porque ele tem uma bunda booooaa!";
- "Das músicas só! Só das músicas... porque este é o meu marido (faz sinal com a cabeça para o lado)." (Resposta à mesma pergunta);
- "É um ser humano incrível, é muito amigo do seu amigo e nós como fãs temos mesmo um amigo ali. Basta-lhe pedir uma palavra, um carinho, um gesto e o Tony está lá. A 100 por cento, a 24 por cento... É um ser humano ispétacular! Muita gente não sabe mas o Tony é muito tímido e depois tem um coração tão bom que eu acho que aquilo transpira para fora." (Ora bem... a 24 por cento??)
- "Eu tenho uma depressão e estou constantemente a ouvir a voz dele porque ele faz-me muito bem!" (Oh minha senhora, deixe lá de ouvir o Tony que lhe passa logo a depressão!)
E a melhor de todas, sim que o que é bom fica sempre mais para o fim, alguém estava naquele concerto com um cartaz cor-de-rosa que dizia em letras bem gordas "Tony, mama aqui!". E não, não estou a gozar. Quais "Tony, dá-me a tua camisa!", "Tony, faz-me um filho!" (que já é um clássico)... É logo "Tony, mama aqui!". Querem (ainda mais) explicações para o estado em que está o nosso país?
Sunday, August 1
Do Crepúsculo e dos Muse
E, de certa forma, em jeito de continuação do post anterior, muito se comenta por aí se os Muse não terão vendido a alma ao aceitar participar nesta saga que andava a deixar meio mundo tonto. Até o próprio baixista falou desse assunto. O mundo Twilight é visto como algo demasiado comercial e que dificilmente se encaixa no mundo alternativo e muito próprio da banda.
Primeiro foi a Supermassive Black Hole (que tem uma batida incrível) a ser incluída no primeiro filme, na cena do jogo de basebol. Adequa-se àquele contexto até, penso eu. Fica engraçado naquela cena.
Depois foi a I Belong To You, uma balada do último The Resistance, a ser colocada como música de fundo, ainda que só uns segundos, naquele sofrimento pegado da rapariga no segundo filme.
E por fim, aquela que terá talvez gerado mais polémica por ter sido escrita propositadamente para o filme. Neutron Star Collision é uma música muito bonita que o Matt e os amiguinhos fizeram para o terceiro filme, Eclipse, sendo até a música oficial do mesmo.
Ora, a muita gente, isto faz-lhes uma certa confusão, o que eu não compreendo. A colaboração com o filme é algo que lhes deu mais visibilidade é certo. Mas também, visibilidade é coisa que já não lhes faltava. Estamos a falar de uma banda que é comparada aos U2. Uma banda de alternativo que já tem uma bagagem sólida de cinco álbuns de estúdio (sendo que o último é o mais fraquinho e que não puxou tanto por mim como, por exemplo, o Origin of Symmetry que é a masterpiece do Matt).
Sim, eles ultimamente podem não ser os mesmos Muse de há cerca de oito anos atrás, mas isso com certeza que não terá nada a ver com esta colaboração. Tem a ver com a evolução própria da banda e do mundo da música. Actualmente, só interessa quem vende e eles terão a perfeita noção disso, embora não precisem. Se há gente que vai andar a dizer que gosta de Muse por aparecerem na banda sonora do Twilight? Há, pois com certeza que sim. Mas e depois?
Faz-me espécie este tipo de coisas porque quem gosta, ouve. Quem não gosta, não ouve, pronto.
(Eu gosto muitíssimo de Muse. Adoro os cd's mais antigos, já fui a dois concertos e ia a outro sem pestanejar se voltassem a uma sala de espectáculos cá proximamente. Não gostei especialmente do último álbum, mas e depois? Isso não apaga os anteriores e o poder e entertainment que têm em palco. Simples.)
Primeiro foi a Supermassive Black Hole (que tem uma batida incrível) a ser incluída no primeiro filme, na cena do jogo de basebol. Adequa-se àquele contexto até, penso eu. Fica engraçado naquela cena.
Depois foi a I Belong To You, uma balada do último The Resistance, a ser colocada como música de fundo, ainda que só uns segundos, naquele sofrimento pegado da rapariga no segundo filme.
E por fim, aquela que terá talvez gerado mais polémica por ter sido escrita propositadamente para o filme. Neutron Star Collision é uma música muito bonita que o Matt e os amiguinhos fizeram para o terceiro filme, Eclipse, sendo até a música oficial do mesmo.
Ora, a muita gente, isto faz-lhes uma certa confusão, o que eu não compreendo. A colaboração com o filme é algo que lhes deu mais visibilidade é certo. Mas também, visibilidade é coisa que já não lhes faltava. Estamos a falar de uma banda que é comparada aos U2. Uma banda de alternativo que já tem uma bagagem sólida de cinco álbuns de estúdio (sendo que o último é o mais fraquinho e que não puxou tanto por mim como, por exemplo, o Origin of Symmetry que é a masterpiece do Matt).
Sim, eles ultimamente podem não ser os mesmos Muse de há cerca de oito anos atrás, mas isso com certeza que não terá nada a ver com esta colaboração. Tem a ver com a evolução própria da banda e do mundo da música. Actualmente, só interessa quem vende e eles terão a perfeita noção disso, embora não precisem. Se há gente que vai andar a dizer que gosta de Muse por aparecerem na banda sonora do Twilight? Há, pois com certeza que sim. Mas e depois?
Faz-me espécie este tipo de coisas porque quem gosta, ouve. Quem não gosta, não ouve, pronto.
(Eu gosto muitíssimo de Muse. Adoro os cd's mais antigos, já fui a dois concertos e ia a outro sem pestanejar se voltassem a uma sala de espectáculos cá proximamente. Não gostei especialmente do último álbum, mas e depois? Isso não apaga os anteriores e o poder e entertainment que têm em palco. Simples.)
Do Crepúsculo
Quanto maior é a histeria há volta de algo, menor é a minha vontade de me relacionar com esse algo. Aconteceu já com o Harry Potter (quando começou aquela fantochada toda à volta dos filmes e a partir do quinto livro, eu afastei-me e só li os dois últimos volumes depois de ter tudo acalmado e de não se ouvir falar daquilo a cada cinco minutos) e com a saga Twilight, com toda a gente a suspirar por aí "Aí o Edward!", "Eu amo vampiros!", "Ele é tão lindo!", blábláblá whiskas saquetas.
Há para aí um mês, o primeiro filme, Crepúsculo, deu na televisão e eu pus a gravar para ver depois, quando acabasse a primeira fase de exames. Numa das noites seguintes, alapei-me ali no sofá, caneca de chá na mão (sim, sou daquelas malucas que gosta tanto de chá que o bebe mesmo que estejamos no pico do Verão) e preparadinha e avisadinha pelo meu irmão que o filme não valia nada. E é verdade. Como filme, na parte técnica da coisa, não é nada de especial. Tem efeitos especiais mal feitos, tem o Robert Pattison branco demais (sim, o homem até pode ser um vampiro mas não exageremos, parece que teve para aí três-quinze dias a ser embebido em líxivia para ganhar aquela cor!), tem a Kirsten Stewart a fazer de Bella, que até pode ser girita e tal mas parece que não tem expressão nenhuma naquela cara e está sempre com o mesmo ar de dor. A banda sonora é boa - tem Muse e basta! - e tem aquela música tocada ao piano pelo Edward que é muitíssimo bonita.
Mas apesar de não ser um bom filme, eu gostei. Gostei sobretudo pela personagem Edward Cullen que me pareceu muito interessante. E isso fez-me ter interesse em ler o livro, porque me disseram logo que, como é costume nestes casos, o filme fica muito aquém. E trufas, eu que até andava sem nada para ler, lá me aventurei no Crepúsculo versão livro. O que me fez gostar ainda mais do Edward Cullen. Acho que é uma personagem muito bem construída, já que aquele dilema interior dele, aquela confusão de sentimentos entre o amor que ele sente pela Bella e a vontade de, vá sejamos simpáticos, lhe dar uma trinquinha está bem descrita e caracterizada. Para além de que ele é descrito como extremamente bonito, preocupado, atencioso e todas essas coisas que uma rapariga até que aprecia num rapaz. O que faz com que eu, estando na fase lamechas em que estou (isto tem andado complicado), tenha gostado bastante dele.
Hoje vi o segundo filme, New Moon - num ficheiro de péssima qualidade - e é uma história mais parada. Vale a pena por aquela meia hora final mas pronto, de resto não tem nada de especial. Aguardam-se os restantes livros e filmes para que possa dizer de minha justiça em relação à história completa.
Ah, e aquela gente que está histérica com esta saga e que diz que isto é uma história de vampiros, pelo amor de Deus, tratem-se! Isto é uma história de amor que mete vampiros, mas não é nem de perto nem de longe uma história de vampiros. Os vampiros não brilham com a luz do Sol e o importante de o homem ser vampiro aqui no meio é só o ter sido atraído por ela e poder ter aquele dilema de ficar com ela ou não, porque pode de um momento para o outro, perder o controlo e saltar-lhe ao pescoço (e não no bom sentido da coisa). Sinceramente. E o Pattison é giro, quando está com a sua cor normal, e tem um sorriso que eu pessoalmente acho muito bonito, mas não é nenhum Deus Grego, acalmem lá aí as hormonas!
Há para aí um mês, o primeiro filme, Crepúsculo, deu na televisão e eu pus a gravar para ver depois, quando acabasse a primeira fase de exames. Numa das noites seguintes, alapei-me ali no sofá, caneca de chá na mão (sim, sou daquelas malucas que gosta tanto de chá que o bebe mesmo que estejamos no pico do Verão) e preparadinha e avisadinha pelo meu irmão que o filme não valia nada. E é verdade. Como filme, na parte técnica da coisa, não é nada de especial. Tem efeitos especiais mal feitos, tem o Robert Pattison branco demais (sim, o homem até pode ser um vampiro mas não exageremos, parece que teve para aí três-quinze dias a ser embebido em líxivia para ganhar aquela cor!), tem a Kirsten Stewart a fazer de Bella, que até pode ser girita e tal mas parece que não tem expressão nenhuma naquela cara e está sempre com o mesmo ar de dor. A banda sonora é boa - tem Muse e basta! - e tem aquela música tocada ao piano pelo Edward que é muitíssimo bonita.
Mas apesar de não ser um bom filme, eu gostei. Gostei sobretudo pela personagem Edward Cullen que me pareceu muito interessante. E isso fez-me ter interesse em ler o livro, porque me disseram logo que, como é costume nestes casos, o filme fica muito aquém. E trufas, eu que até andava sem nada para ler, lá me aventurei no Crepúsculo versão livro. O que me fez gostar ainda mais do Edward Cullen. Acho que é uma personagem muito bem construída, já que aquele dilema interior dele, aquela confusão de sentimentos entre o amor que ele sente pela Bella e a vontade de, vá sejamos simpáticos, lhe dar uma trinquinha está bem descrita e caracterizada. Para além de que ele é descrito como extremamente bonito, preocupado, atencioso e todas essas coisas que uma rapariga até que aprecia num rapaz. O que faz com que eu, estando na fase lamechas em que estou (isto tem andado complicado), tenha gostado bastante dele.
Hoje vi o segundo filme, New Moon - num ficheiro de péssima qualidade - e é uma história mais parada. Vale a pena por aquela meia hora final mas pronto, de resto não tem nada de especial. Aguardam-se os restantes livros e filmes para que possa dizer de minha justiça em relação à história completa.
Ah, e aquela gente que está histérica com esta saga e que diz que isto é uma história de vampiros, pelo amor de Deus, tratem-se! Isto é uma história de amor que mete vampiros, mas não é nem de perto nem de longe uma história de vampiros. Os vampiros não brilham com a luz do Sol e o importante de o homem ser vampiro aqui no meio é só o ter sido atraído por ela e poder ter aquele dilema de ficar com ela ou não, porque pode de um momento para o outro, perder o controlo e saltar-lhe ao pescoço (e não no bom sentido da coisa). Sinceramente. E o Pattison é giro, quando está com a sua cor normal, e tem um sorriso que eu pessoalmente acho muito bonito, mas não é nenhum Deus Grego, acalmem lá aí as hormonas!
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