... aprendam que eu não duro sempre: a partir daí, começa a correr tudo mal. Portanto, fim-de-semana que começa mal, não vai acabar em beleza com certeza.
(E como diz o meu colega de casa, "quem rima sem saber é parvo até morrer"... Adiante.)
Ora portanto, não só a sexta-feira começou mal, comigo a faltar a uma aula no Instituto Nacional de Medicina Legal (e que, ao que consta, foi dada por um rapazinho que dava ares ao meu querido David Fonseca), como à tarde o meu carro adorado ficou sem gasolina à saída da rotunda Centro-Sul a uns 800 metros da bomba da BP no meio do trânsito caótico das 17h30, como à noite, ao ir beber café com ele, tive de ouvir algo que não estava à espera e que não gostei e que me deixou mais em baixo do que se me tivesse enfiado nas profundezas do Pacífico, como de madrugada, ao voltar de um concerto de uns amigos meus num bar em Vila Franca, fiquei de tal forma enjoada no carro que acabei por vomitar a meio da ponte 25 de Abril, estragando um dos meus casacos preferidos (e pronto, eu até ando com pouco dinheiro e agora preciso de um casaco novo...) e estando agora a dever a limpeza do carro a quem me vinha trazer a casa, que até me estava a fazer um favor.
Ora depois veio o sábado, e com ele veio o Sporting a perder com o Benfica, e uma noitada a fazer um trabalho, que se prolongou para domingo. E poucas horas de sono, que se prolongaram até quarta-feira. E uma palestra para preparar que está atrasadíssima. E uma apresentação que correu horrores porque eu não tenho jeito para apresentações orais, fico muito nervosa e gaguejo e esqueço-me do que vou dizer.
Ao fim de cinco semanas, vou passar o fim-de-semana prolongado (e que para o ano já não haverá, que cortaram-nos o 1º de Dezembro em 2012) a casa. Voltar à base, aninhar, hibernar e levar mimos da mãe. Que ando mesmo a precisar.
Aí, dia 16, dia 16 que nunca mais chegas... e contigo uns dias de férias que tanto preciso!
Lisboa querida, cheguei finalmente. ♥