Eis que quase com 20 aulas de condução, eu me apercebo que ainda não sei contornar rotundas. É ver-me a aproximar-me duma e começa logo a Susana, a minha instrutora, "Olha o pisca!", "Entra na faixa mais a direita!", "Oh rapariga, então mas tás a mudar de faixa para quê?" e, mais recentemente, "Quando é que acabas as aulas?" (esta então, é certinho, todos os dias me pergunta o mesmo).
Detesto rotundas, pá! Se chumbar no exame, a culpa é do raio das rotundas, que esta cidade está cheia delas!
E, para o caso de quererem saber, até conduzo benzinho! :) (E olhem que eu para dizer que faço bem alguma coisa é preciso quase que chovam martelos...) Pena é que passo as aulas a ouvir a Cidade FM e outras que tais... Hoje foi a Orbital. Oh Deus!
Friday, July 31
Thursday, July 30
It's ON!
Está confirmadíssimo: 29 de Novembro @ Pavilhão Atlântico! Muse é uma daquelas bandas que uma pessoa tem de ver na plateia pelo menos uma vez na vida. Vou ser esmagada com toda a certeza mas vai compensar. Oh, se vai... Se forem e virem alguém entrar em modo de histeria quando tocarem a (minha) Starlight, já sabem. That's me. :)
Parvoíce do Dia #5
Corro sérios riscos de me tornar a personagem principal aqui desta rubrica. Mas pronto, vá, o episódio de hoje poderá não ser chamado de parvoíce mas que só quem tem um nível de estupidez como o meu é que acha piada.
Ora bem, estava eu muito bem a fazer não-sei-o-quê, que não me lembro, quando passa um senhor na rua. "Oh menina, desculpe estar a incomodar mas podia dar-me uma informação?"
"Sim, claro, se eu souber..."
"Esta é a freguesia de São João de Brito, não é?", perguntou o senhor. Eu disse que sim com a cabeça e ele pergunta de novo. "Por aqui, não há nenhuma rua do Centro Cultural?"
Vai daí, claro que a primeira coisa que me veio à cabeça foi isto:
E lá expliquei ao senhor "Ah e tal, vira aqui à esquerda, passa o Lidl, passa os Bombeiros, vira de novo à esquerda, passa o Pingo Doce, volta a virar à esquerda e já está."
Obrigadinho e tal, vai o senhor à vida dele e eu começo a pensar "Vai recto, recto, segue, segue, segue, passa pelo café do Barbosa, passa a casa funerária... EEEEE vai dar uma granda volta!" e desato-me a rir feita tontinha.
Enfim... A falta de férias dá nisto.
Ora bem, estava eu muito bem a fazer não-sei-o-quê, que não me lembro, quando passa um senhor na rua. "Oh menina, desculpe estar a incomodar mas podia dar-me uma informação?"
"Sim, claro, se eu souber..."
"Esta é a freguesia de São João de Brito, não é?", perguntou o senhor. Eu disse que sim com a cabeça e ele pergunta de novo. "Por aqui, não há nenhuma rua do Centro Cultural?"
Vai daí, claro que a primeira coisa que me veio à cabeça foi isto:
E lá expliquei ao senhor "Ah e tal, vira aqui à esquerda, passa o Lidl, passa os Bombeiros, vira de novo à esquerda, passa o Pingo Doce, volta a virar à esquerda e já está."
Obrigadinho e tal, vai o senhor à vida dele e eu começo a pensar "Vai recto, recto, segue, segue, segue, passa pelo café do Barbosa, passa a casa funerária... EEEEE vai dar uma granda volta!" e desato-me a rir feita tontinha.
Enfim... A falta de férias dá nisto.
Wednesday, July 29
Já disse que tenho a mania de ligar a tudo o quanto é data?
Esta fotografia, que eu adoro e que aqui está super-adulterada, foi tirada faz hoje precisamente um ano. Nessa altura, estava de férias em casa de uma amiga, numa aldeia que fica praticamente no meio do nada. Ironicamente, foi em parte graças a esses dez dias (e este foi um deles e um dos melhores) que o Verão de 2008 se tornou especial, especialíssimo, muito mais do que eu poderia imaginar quando na véspera deste dia, às oito da manhã, entrei numa camioneta para fazer uma viagem de seis horas e meia.
Se não tivesse ido, ainda hoje provavelmente tinha o pé esquerdo em condições. Mas como fui, torci-o a descer as escadas da casa e ele, coitadinho, nunca mais foi o mesmo. Se não tivesse ido, neste momento não tinha vestido um pijama da Hello Kitty branco às bolinhas vermelhas. Mas como fui, comprei-o precisamente neste dia na Feira de Macedo de Cavaleiros ('Oh menina, olhe que isso foi feito cá em Portugal, é português, português!'). Se não tivesse ido, não tinha visto um padre com para aí 120 anos a chorar ao falar dos 3 pastorinhos de Fátima. Mas como fui, assisti a uma primeira comunhão assim meio como-estás-cá-vens-também-mesmo-não-sendo-da-família e ouvi uma menina dizer "Aí, tá calô!", frase que ainda hoje nos dá pano para mangas no que toca a gargalhadas. Se não tivesse ido, não me tinha rebolado a rir ao ouvir a expressão 'levar na pá' que, no meio de tanto palavrão que aquela gente diz até é frase que não tem mal nenhum. Mas como fui, ouvi e posso dizer que acho que foi isso que acabou de acontecer ao Sporting (ahahah). Se não tivesse ido, não conhecia The Killers e The All Star Project. Mas como fui, ganhei dois novos vícios e ainda muitos outros. Se não tivesse ido, não tinha feito uma directa. Mas como fui, passei uma noite numa varanda, a dizer disparates e há fotografias bastante parvas que o provam. Se não tivesse ido, não me tinha apaixonado assim no sítio onde menos imaginava e de forma tão súbita, nova e que sabia tão bem. Mas como fui, vi-me temporariamente envolvida por uma nuvem de felicidade, daquelas que nos faz andar com sorrisos parvos na trombinha, a pairar cinco centímetros acima do chão e sem consciência do que se passa em volta, o que pode ser raro e trazer depois outras amarguras mas é absolutamente fantástico enquanto dura e faz maravilhas ao ego (eu que o diga!).
Hoje estou um caco, tão não-me-toques-que-me-desconjunto-toda que estava a precisar de me relembrar que se não tivesse ido, não tinha crescido e, em parte, não seria a pessoa que sou hoje.
E posso andar em baixo de forma ultimamente mas não fossem aquelas férias e provavelmente, estava esparramadinha no chão, sem me ter conseguido colar toda de novo.
Se não tivesse ido, ainda hoje provavelmente tinha o pé esquerdo em condições. Mas como fui, torci-o a descer as escadas da casa e ele, coitadinho, nunca mais foi o mesmo. Se não tivesse ido, neste momento não tinha vestido um pijama da Hello Kitty branco às bolinhas vermelhas. Mas como fui, comprei-o precisamente neste dia na Feira de Macedo de Cavaleiros ('Oh menina, olhe que isso foi feito cá em Portugal, é português, português!'). Se não tivesse ido, não tinha visto um padre com para aí 120 anos a chorar ao falar dos 3 pastorinhos de Fátima. Mas como fui, assisti a uma primeira comunhão assim meio como-estás-cá-vens-também-mesmo-não-sendo-da-família e ouvi uma menina dizer "Aí, tá calô!", frase que ainda hoje nos dá pano para mangas no que toca a gargalhadas. Se não tivesse ido, não me tinha rebolado a rir ao ouvir a expressão 'levar na pá' que, no meio de tanto palavrão que aquela gente diz até é frase que não tem mal nenhum. Mas como fui, ouvi e posso dizer que acho que foi isso que acabou de acontecer ao Sporting (ahahah). Se não tivesse ido, não conhecia The Killers e The All Star Project. Mas como fui, ganhei dois novos vícios e ainda muitos outros. Se não tivesse ido, não tinha feito uma directa. Mas como fui, passei uma noite numa varanda, a dizer disparates e há fotografias bastante parvas que o provam. Se não tivesse ido, não me tinha apaixonado assim no sítio onde menos imaginava e de forma tão súbita, nova e que sabia tão bem. Mas como fui, vi-me temporariamente envolvida por uma nuvem de felicidade, daquelas que nos faz andar com sorrisos parvos na trombinha, a pairar cinco centímetros acima do chão e sem consciência do que se passa em volta, o que pode ser raro e trazer depois outras amarguras mas é absolutamente fantástico enquanto dura e faz maravilhas ao ego (eu que o diga!).
Hoje estou um caco, tão não-me-toques-que-me-desconjunto-toda que estava a precisar de me relembrar que se não tivesse ido, não tinha crescido e, em parte, não seria a pessoa que sou hoje.
E posso andar em baixo de forma ultimamente mas não fossem aquelas férias e provavelmente, estava esparramadinha no chão, sem me ter conseguido colar toda de novo.
Tuesday, July 28
In This Light and On This Evening
É o título do próximo CD de Editors, que vai ser editado também em Setembro. Aliás, Setembro de 2009 afigura-se um mês memorável com novidades de Muse, Pearl Jam, Editors e também dos Alice in Chains que editam o primeiro disco em mais de 12 anos.O antecessor deste In This Light and On This Evening é um dos meus álbuns preferidos de sempre. An End Has a Start é, desde Smokers Outside the Hospital Doors até Well Worn Hand, algo muito próximo da perfeição e que por vários motivos me marcou imenso. Vi Editors ao vivo, por insistência minha, com uma amiga que alguns meses mais tarde viria a sair definitivamente da minha vida, saída essa que se deu mais ao menos ao mesmo tempo que outra pessoa entrava neste meu mundinho desinteressante. Ponto comum: o dito An End Has a Start. Por razões diferentes, mas ainda assim... Marcou e muito, mas isso agora também não é importante aqui para a história por isso, adiante.
Segundo os próprios, este novo CD é inspirado pela cidade de Londres e terá um som mais electrónico, substituindo as guitarras por sintetizadores. Bom, se com a primeira notícia até era capaz de ficar contente, a segunda é coisa para me fazer subir a mostarda ao nariz... Com sintetizadores, não estou a ver In This Light and On This Evening (Este título é qualquer coisa de bom, muito bom!) a ter coisinhas boas do género de The Racing Rats, The Weight of the World e a genial An End Has a Start (amo este vídeo, mesmo). Enfim, a ver vamos.
No dia 10 de Dezembro, espero ir ao Campo Pequeno avaliar... e sonhar um bocadinho. :)
'(...)Some things should be simple
Even an end has a start
Someone hit the light
'Cause there's more here to be seen
When you caught my eye
I saw everywhere I'd been
And wanna go to
You came on your own
That's how you'll leave
With hope in your hands
And air to breathe'
Editors - 'An End Has A Start' - An End Has a Start - 2007
Segundo os próprios, este novo CD é inspirado pela cidade de Londres e terá um som mais electrónico, substituindo as guitarras por sintetizadores. Bom, se com a primeira notícia até era capaz de ficar contente, a segunda é coisa para me fazer subir a mostarda ao nariz... Com sintetizadores, não estou a ver In This Light and On This Evening (Este título é qualquer coisa de bom, muito bom!) a ter coisinhas boas do género de The Racing Rats, The Weight of the World e a genial An End Has a Start (amo este vídeo, mesmo). Enfim, a ver vamos.
No dia 10 de Dezembro, espero ir ao Campo Pequeno avaliar... e sonhar um bocadinho. :)
'(...)Some things should be simple
Even an end has a start
Someone hit the light
'Cause there's more here to be seen
When you caught my eye
I saw everywhere I'd been
And wanna go to
You came on your own
That's how you'll leave
With hope in your hands
And air to breathe'
Editors - 'An End Has A Start' - An End Has a Start - 2007
Monday, July 27
Há dias, nuns mais que noutros, em que penso que poderia haver por aí algures assim uma senhora velhota, simpática, que vivesse sozinha só com o seu gato num T0 ou num estúdiozinho aqui pela zona de Lisboa e que morresse de causas naturais durante o sono e, por um acaso qualquer, no testamento essa dita casinha ficasse para mim. Como é que isso acontecia, sinceramente, não me interessa nada.
O que me interessa, bastante até, é sair daqui. E rápido, antes que o pouco de resta da minha sanidade mental desapareça como que por magia. Já faltou mais.
Já tive mais longe de mandar a porcaria da box da TV Cabo (ou Zon ou lá que merda é que aquilo se chama) pela janela fora. Não fosse o ficar sem os canais de séries, já tinha ido. Ou isso ou uma martelada para espatifar aquilo tudo, resolvia logo o assunto.
ODEIO MOTAS! ODEIO! O-D-E-I-O! Estou farta de corridas de motas, de carros, até carrinhos de brincar já não posso ver. Tudo o que é porcaria de corrida de coisa motorizada se vê nesta casa, pelo amor de Deus. Ontem foram quê... cinco horas disso?
Gasta uma pessoa uma fortuna numa PS3 para nunca a usar, para ter de ver aquilo que quer no computador mas só quando este lhe apetece ler DVD's, o que é para aí uma vez por mês.
Eu até gostava de ver desporto. Via os jogos de ténis todos (Roland Garros então, não falhava), os jogos do Sporting (impensável, nunca mais os vi quando estou em casa) e às vezes outras coisas. Aha, é o vês. Quando estás de folga, durante o dia e durante a semana e é se queres.
Estranhamente, nem parece que sou eu que cá vivo há quase dezanove anos... eu devo estar aqui só por favor, com certeza. Desde há dois anos para cá que deixei de ter opinião nesta casa, portanto não vamos lá pela antiguidade.
Mas se fosse só a parte da televisão, até eu aguentava... mas não. E eu não tenho paciência de santa, nem de perto nem de longe. E agora vou ali ver se durmo, pode ser que me passe a irritação... Por hoje, que amanhã começa tudo outra vez.
Isto podia-se chamar Desabafo - Parte III, não fosse o pequeno senão de não ser só um desabafo. Sei que parece um post de gente tontinha, mas isto até faz sentido e a minha raiva tinha de ir para algum lado agora... F***-SE!
O que me interessa, bastante até, é sair daqui. E rápido, antes que o pouco de resta da minha sanidade mental desapareça como que por magia. Já faltou mais.
Já tive mais longe de mandar a porcaria da box da TV Cabo (ou Zon ou lá que merda é que aquilo se chama) pela janela fora. Não fosse o ficar sem os canais de séries, já tinha ido. Ou isso ou uma martelada para espatifar aquilo tudo, resolvia logo o assunto.
ODEIO MOTAS! ODEIO! O-D-E-I-O! Estou farta de corridas de motas, de carros, até carrinhos de brincar já não posso ver. Tudo o que é porcaria de corrida de coisa motorizada se vê nesta casa, pelo amor de Deus. Ontem foram quê... cinco horas disso?
Gasta uma pessoa uma fortuna numa PS3 para nunca a usar, para ter de ver aquilo que quer no computador mas só quando este lhe apetece ler DVD's, o que é para aí uma vez por mês.
Eu até gostava de ver desporto. Via os jogos de ténis todos (Roland Garros então, não falhava), os jogos do Sporting (impensável, nunca mais os vi quando estou em casa) e às vezes outras coisas. Aha, é o vês. Quando estás de folga, durante o dia e durante a semana e é se queres.
Estranhamente, nem parece que sou eu que cá vivo há quase dezanove anos... eu devo estar aqui só por favor, com certeza. Desde há dois anos para cá que deixei de ter opinião nesta casa, portanto não vamos lá pela antiguidade.
Mas se fosse só a parte da televisão, até eu aguentava... mas não. E eu não tenho paciência de santa, nem de perto nem de longe. E agora vou ali ver se durmo, pode ser que me passe a irritação... Por hoje, que amanhã começa tudo outra vez.
Isto podia-se chamar Desabafo - Parte III, não fosse o pequeno senão de não ser só um desabafo. Sei que parece um post de gente tontinha, mas isto até faz sentido e a minha raiva tinha de ir para algum lado agora... F***-SE!
Sunday, July 26
Saturday, July 25
E a Alexandra vai aos Muse, tu-ru-ru...
Não sei se foi da voz do Matt ou se foi do baixo do Chris. Se foi do piano ao longo da música toda ou só daquele interlúdio instrumental G-E-N-I-A-L a seguir ao And must we do as we're told?. Ou da semelhança com os Queen e, a certo ponto, com a Bohemian Rapsody. Ou se será daquele toque um pouco épico do final, naqueles Eurasia!.
Muito sinceramente, não sei.
Só sei que ouvi agorinha mesmo United States of Eurasia, a primeira música disponibilizada pelos Muse do seu novo CD, The Resistance, a ser lançado a 14 de Setembro, e fui a correr para o telefone.
Liguei para a Ticketline e no dia 29 de Novembro vou estar na plateia. AHA! Toma lá! :)
E lá está, mais uma vez, o senhor perguntou "Disse quantos bilhetes mesmo?". Um, meu querido, só um bilhete. UM!... Irra! Eu gostava de perceber o que é que as pessoas que trabalham nas bilheteiras têm contra o número um. A sério.
Muito sinceramente, não sei.
Só sei que ouvi agorinha mesmo United States of Eurasia, a primeira música disponibilizada pelos Muse do seu novo CD, The Resistance, a ser lançado a 14 de Setembro, e fui a correr para o telefone.
Liguei para a Ticketline e no dia 29 de Novembro vou estar na plateia. AHA! Toma lá! :)
E lá está, mais uma vez, o senhor perguntou "Disse quantos bilhetes mesmo?". Um, meu querido, só um bilhete. UM!... Irra! Eu gostava de perceber o que é que as pessoas que trabalham nas bilheteiras têm contra o número um. A sério.
You've Got a Very Important Date
E essa data é 5 de Março de 2010. :)
O Tim Burton é o meu realizador preferido de sempre. Quando soube que o seu próximo filme ia ser sobre a história da Alice no País das Maravilhas, história essa que sempre detestei, fiquei um bocado de pé atrás. Entretanto começaram a anunciar o elenco. Só a presença do Johnny Depp já me fez querer ir ver o filme. Mais a Bonham-Carter. Mais a Anne Hathaway. Nisto, mostraram as primeiras imagens. O Gato de Cheshire, que para mim era a personagem mais parva daquela palhaçada toda, está genialmente bem feito e só apetece apertar-lhe o focinho. :P
O trailer foi lançado há poucos dias:
Este Alice in Wonderland é filme para eu ir a correr ver ao cinema assim que estrear. Aí, que nunca mais é 5 de Março...
(Isto de passar três dias em casa até podia ser bom, não tivesse eu ontem com 39º graus de febre e fosse a correr para o médico. Tenho uma infecção qualquer na garganta. Eu, que praticamente nunca estava doente, no espaço de um ano já tive uma amigdalite, uma gripe daquelas mesmo fortes e agora isto... Ora, caracinhas pá...)
O Tim Burton é o meu realizador preferido de sempre. Quando soube que o seu próximo filme ia ser sobre a história da Alice no País das Maravilhas, história essa que sempre detestei, fiquei um bocado de pé atrás. Entretanto começaram a anunciar o elenco. Só a presença do Johnny Depp já me fez querer ir ver o filme. Mais a Bonham-Carter. Mais a Anne Hathaway. Nisto, mostraram as primeiras imagens. O Gato de Cheshire, que para mim era a personagem mais parva daquela palhaçada toda, está genialmente bem feito e só apetece apertar-lhe o focinho. :P
O trailer foi lançado há poucos dias:
Este Alice in Wonderland é filme para eu ir a correr ver ao cinema assim que estrear. Aí, que nunca mais é 5 de Março...
(Isto de passar três dias em casa até podia ser bom, não tivesse eu ontem com 39º graus de febre e fosse a correr para o médico. Tenho uma infecção qualquer na garganta. Eu, que praticamente nunca estava doente, no espaço de um ano já tive uma amigdalite, uma gripe daquelas mesmo fortes e agora isto... Ora, caracinhas pá...)
Tuesday, July 21
About my Jack
A D. e a Rapunzel disseram "Que gira!".
O Nuno disse "Que beleza!" (não sei que raio de palavreado ele anda a usar, mas pronto, as férias fazem-lhe mal...).
A minha patroa disse "Aíííííí que linda!" (Tal e qual).
A minha mãe disse "Ah, que horror, é muito grande, Alexandra, sabes que eu detesto isso, disseste que era pequenina, oh para isso, que coisa enorme, e depois se te arrependes, como é? E doeu? Agora tens de ter cuidado... (mais cinco minutos de frases atropeladas) DESTA VEZ É MESMO A ÚLTIMA, NÃO É?"
O meu irmão riu-se (E não, não foi do ataque da minha mãe).
A P. também gostou.
O C., quando se fala no Jack é sempre a primeira pessoa de quem eu me lembro, não acreditava que era verdadeira.
O Z. e o R. não gostaram nada.
O meu pai ainda nem sequer sonha (aí é que vão ser elas...).
Mas melhor que estas reacções todas, foi mesmo a da I., que não me conhece assim tão bem e disse que era perfeita para mim. Também acho. :P
Ainda há algumas pessoas que não mostrei. Está com um bocado mau aspecto, enquanto cicatriza e tal, mas mais uma semaninha ou assim e fica perfeita. Depois ponho aqui uma fotozita, don't worry. :)
O Nuno disse "Que beleza!" (não sei que raio de palavreado ele anda a usar, mas pronto, as férias fazem-lhe mal...).
A minha patroa disse "Aíííííí que linda!" (Tal e qual).
A minha mãe disse "Ah, que horror, é muito grande, Alexandra, sabes que eu detesto isso, disseste que era pequenina, oh para isso, que coisa enorme, e depois se te arrependes, como é? E doeu? Agora tens de ter cuidado... (mais cinco minutos de frases atropeladas) DESTA VEZ É MESMO A ÚLTIMA, NÃO É?"
O meu irmão riu-se (E não, não foi do ataque da minha mãe).
A P. também gostou.
O C., quando se fala no Jack é sempre a primeira pessoa de quem eu me lembro, não acreditava que era verdadeira.
O Z. e o R. não gostaram nada.
O meu pai ainda nem sequer sonha (aí é que vão ser elas...).
Mas melhor que estas reacções todas, foi mesmo a da I., que não me conhece assim tão bem e disse que era perfeita para mim. Também acho. :P
Ainda há algumas pessoas que não mostrei. Está com um bocado mau aspecto, enquanto cicatriza e tal, mas mais uma semaninha ou assim e fica perfeita. Depois ponho aqui uma fotozita, don't worry. :)
Parvoíce do Dia #4
Hoje foram tantas, mas tantas que se davam quase para fazer um blog independente (eish, que exagerada!). Mas a principal, a mais flagrante e estúpida teve moi même como protagonista.
Tive de sair da loja por um par de minutos para ir ao Multibanco que fica mesmo ali ao lado. Quando saí, a minha colega nova estava a atender uma senhora que ia experimentar biquínis. Eu lá fui toda contente e lá vim, a pensar Boa, tá quase na hora de ir para casa!, e quando entrei vi que os biquínis que a tal senhora ia experimentar estavam em cima do balcão. Vaí daí, o Tico e o Teco que ainda não estão a comunicar muito bem, resolveram fazer-me abrir a boca para dizer o primeiro disparate que me apareceu, num tom bem audível: "O quê, não me diga que ela experimentou estes biquínis TODOS e para não levar NADA?"
Pois... Mas não. A senhora ainda estava dentro do provador, a experimentar outras coisas.
Bonito. Deviam ter visto a minha cara. Aí, Alexandra, Alexandra... Estás a precisar de férias!
Tive de sair da loja por um par de minutos para ir ao Multibanco que fica mesmo ali ao lado. Quando saí, a minha colega nova estava a atender uma senhora que ia experimentar biquínis. Eu lá fui toda contente e lá vim, a pensar Boa, tá quase na hora de ir para casa!, e quando entrei vi que os biquínis que a tal senhora ia experimentar estavam em cima do balcão. Vaí daí, o Tico e o Teco que ainda não estão a comunicar muito bem, resolveram fazer-me abrir a boca para dizer o primeiro disparate que me apareceu, num tom bem audível: "O quê, não me diga que ela experimentou estes biquínis TODOS e para não levar NADA?"
Pois... Mas não. A senhora ainda estava dentro do provador, a experimentar outras coisas.
Bonito. Deviam ter visto a minha cara. Aí, Alexandra, Alexandra... Estás a precisar de férias!
Monday, July 20
21/07/2006
Faz amanhã três anos que nasceste. Se bem me lembro, passava pouco das 22h, quando o meu pai, o teu Tio João, telefonou cá para casa a dizer que tinhas nascido e que estava tudo bem contigo e com a tua mãe, felizmente.
Até os teus pais se terem casado, há oito anos atrás, o teu pai era um perfeito estranho para mim. Sim, era meu tio e irmão mais novo do meu pai, mas o facto de viver a 400 km de distância e só o vermos praticamente no Natal, e às vezes nem isso, dificultava muito as coisas. Ele era muito calado, chegava cá a Lisboa, passava cá meia-dúzia de dias, pouco falava e adeusinho, tenho que voltar para casa. Até ao dia em que ele convocou um jantar de família, sem motivo aparente. Estranhámos. Lembro-me de os meus pais (ainda casados na altura) se perguntarem O que é que será que o Luís quer? Nessa noite, caiu a bomba (no bom sentido, claro).
Passado pouco tempo, três ou quatro meses ou o que foi, o meu conceito de família (que nos dias que correm não vale a ponta de um corno, mas isso são outras questões) mudou e bastante, quando ganhei uma 'tia' nova. Uma tia que não tinha nada a ver com as outras que eu já conhecia, nada mesmo. Que me apaixonou à primeira vista, por ser muito boa pessoa, amorosa, expansiva, sempre com um sorriso na cara, uma palavra de conforto e um abraço prontos a dar.
Dizem que a família não se escolhe... É verdade. Se se pudesse escolher, ela não estaria a 400 kms de distância, mas sim mesmo aqui ao lado. Porque ela, não nos conhecendo de lado nenhum, fez o teu pai aproximar-se mais da família que emigrou para Lisboa, e isso é algo de louvar e que, para mim, significou muito. Isso entre outras inúmeras coisas... Adiante.
Beatriz, ficámos a saber naquela noite, era o nome que te tinham decidido dar. Três semanas depois de nasceres, fiz o meu pai (o que ele já passou comigo, coitado, realmente...) levar-me a ver-te. Fiquei praticamente quinze dias a dar cabo da paciência ao teu pai e à tua mãe. Vi-te, pequenina, nunca na vida tinha pegado num bebé tão pequeno, dei-te banho, mudei-te a fralda, adormeci-te... Apaixonei-me por ti ainda tu quase não tinhas aberto os olhos (e tens uns olhos azuis tão bonitos...). Convidaram-me para tua madrinha e eu, mesmo não acreditando em Deus nem nada dessas coisas, fiz uma promessa no teu baptizado, promessa essa que tenciono cumprir, nem que me mate toda para o fazer.
Nestes três anos, alegraste a minha vida muitas e muitas vezes, Beatriz. E ao longo da tua vida, alegrarás muitas mais com certeza. Mesmo estando a 400 kms de distância. :)
Até os teus pais se terem casado, há oito anos atrás, o teu pai era um perfeito estranho para mim. Sim, era meu tio e irmão mais novo do meu pai, mas o facto de viver a 400 km de distância e só o vermos praticamente no Natal, e às vezes nem isso, dificultava muito as coisas. Ele era muito calado, chegava cá a Lisboa, passava cá meia-dúzia de dias, pouco falava e adeusinho, tenho que voltar para casa. Até ao dia em que ele convocou um jantar de família, sem motivo aparente. Estranhámos. Lembro-me de os meus pais (ainda casados na altura) se perguntarem O que é que será que o Luís quer? Nessa noite, caiu a bomba (no bom sentido, claro).
Passado pouco tempo, três ou quatro meses ou o que foi, o meu conceito de família (que nos dias que correm não vale a ponta de um corno, mas isso são outras questões) mudou e bastante, quando ganhei uma 'tia' nova. Uma tia que não tinha nada a ver com as outras que eu já conhecia, nada mesmo. Que me apaixonou à primeira vista, por ser muito boa pessoa, amorosa, expansiva, sempre com um sorriso na cara, uma palavra de conforto e um abraço prontos a dar.
Dizem que a família não se escolhe... É verdade. Se se pudesse escolher, ela não estaria a 400 kms de distância, mas sim mesmo aqui ao lado. Porque ela, não nos conhecendo de lado nenhum, fez o teu pai aproximar-se mais da família que emigrou para Lisboa, e isso é algo de louvar e que, para mim, significou muito. Isso entre outras inúmeras coisas... Adiante.
Beatriz, ficámos a saber naquela noite, era o nome que te tinham decidido dar. Três semanas depois de nasceres, fiz o meu pai (o que ele já passou comigo, coitado, realmente...) levar-me a ver-te. Fiquei praticamente quinze dias a dar cabo da paciência ao teu pai e à tua mãe. Vi-te, pequenina, nunca na vida tinha pegado num bebé tão pequeno, dei-te banho, mudei-te a fralda, adormeci-te... Apaixonei-me por ti ainda tu quase não tinhas aberto os olhos (e tens uns olhos azuis tão bonitos...). Convidaram-me para tua madrinha e eu, mesmo não acreditando em Deus nem nada dessas coisas, fiz uma promessa no teu baptizado, promessa essa que tenciono cumprir, nem que me mate toda para o fazer.
Nestes três anos, alegraste a minha vida muitas e muitas vezes, Beatriz. E ao longo da tua vida, alegrarás muitas mais com certeza. Mesmo estando a 400 kms de distância. :)
Sunday, July 19
Só para dizer
... que ontem no Estádio do Restelo, os The Killers tocaram de seguida a Read My Mind, a Mr. Brightside e a All These Things That I've Done.
E terminaram o concerto com a When You Were Young.
E enquanto tal se passava, eu estava na caminha a dormir.
Por isto, e só por isto, vou ali esconder-me num buraquinho e volto já.
BAH!
E terminaram o concerto com a When You Were Young.
E enquanto tal se passava, eu estava na caminha a dormir.
Por isto, e só por isto, vou ali esconder-me num buraquinho e volto já.
BAH!
Saturday, July 18
Livro de Reclamações #2
Na secção de Música da revista Time Out da semana passada vinha um artigo em que os concertos programados para o festival Optimus Alive! que iria ocorrer por esses dias eram catalogados por cores, tal e qual um semáforo: verde (Metallica e Prodigy), amarelo (Klaxons, Lykke Li e Eagles of Death Metal) e vermelho (Dave Matthews Band e TV on the Radio).
Pois, já estão a calcular com certeza qual foi o meu espanto (e a minha, vá, irritação) ao ler este artigo. Semáforo vermelho para DMB? WTF? E o textinho a acompanhar, ainda ajudou mais a festa: 'É aquele tipo de bandas que, num mundo perfeito, estaria proibida de sair dos EUA' e '(...) já vai em oito álbuns de estúdio cheios de cantigas mortalmente entediantes (...)' são as duas pérolas mais marcantes.
Por esta altura, já eu deitava fumo pelas orelhas (ora aí está uma imagem bonita de se pensar...). Será que quem escreveu este artigo, disse o primeiro disparate que lhe veio à cabeça e não conhece RIGOROSAMENTE nada da discografia do Dave Matthews, que-é-um-querido-e-que-eu-também-lhe-fazia-umas-festinhas-oh-se-fazia, e dos seus amiguinhos? Como é que é possível chamar 'cantigas mortalmente entendiantes' a, por exemplo, So Much to Say, #41, Say Goodbye e à ultimate perfection que é a Crash Into Me? Não percebo, muito honestamente.
Mas a minha irritação durou pouco porque precisamente uns dias depois, no passado sábado, o concerto de DMB no dito festival abriu com uma das melhores músicas do último CD e a SIC Radical transmitiu essa música, e mais uma ou duas que se lhe seguiram, na íntegra. E eu, a ver o Dave, o Carter, o Stefan e o Boyd a tocar com aquele à-vontade e aquela alegria, estava ali repimpada no meu sofá a cantar e pensei cá para mim Ora embrulha lá esta, pá!
E esteja onde estiver, de certeza que o LeRoi Moore deve ter sorrido e pensado o mesmo que eu...
'Come on, pretty baby
Make me lose my mind.
Everybody get together,
Gonna make love shine.
Do you know what it is
To feel the light of love inside you?
And all the darkness falls away.
If you feel the way I feel,
Then believe we have the answer
I've been searching for tonight.
Love me baby, love me baby,
Shake me like a monkey, baby.
Forever I'm yours, yours, yours.
Yeah'
Dave Matthews Band - 'Shake Me Like a Monkey' - Big Whiskey and the Groogrux King - 2009
Pois, já estão a calcular com certeza qual foi o meu espanto (e a minha, vá, irritação) ao ler este artigo. Semáforo vermelho para DMB? WTF? E o textinho a acompanhar, ainda ajudou mais a festa: 'É aquele tipo de bandas que, num mundo perfeito, estaria proibida de sair dos EUA' e '(...) já vai em oito álbuns de estúdio cheios de cantigas mortalmente entediantes (...)' são as duas pérolas mais marcantes.
Por esta altura, já eu deitava fumo pelas orelhas (ora aí está uma imagem bonita de se pensar...). Será que quem escreveu este artigo, disse o primeiro disparate que lhe veio à cabeça e não conhece RIGOROSAMENTE nada da discografia do Dave Matthews, que-é-um-querido-e-que-eu-também-lhe-fazia-umas-festinhas-oh-se-fazia, e dos seus amiguinhos? Como é que é possível chamar 'cantigas mortalmente entendiantes' a, por exemplo, So Much to Say, #41, Say Goodbye e à ultimate perfection que é a Crash Into Me? Não percebo, muito honestamente.
Mas a minha irritação durou pouco porque precisamente uns dias depois, no passado sábado, o concerto de DMB no dito festival abriu com uma das melhores músicas do último CD e a SIC Radical transmitiu essa música, e mais uma ou duas que se lhe seguiram, na íntegra. E eu, a ver o Dave, o Carter, o Stefan e o Boyd a tocar com aquele à-vontade e aquela alegria, estava ali repimpada no meu sofá a cantar e pensei cá para mim Ora embrulha lá esta, pá!
E esteja onde estiver, de certeza que o LeRoi Moore deve ter sorrido e pensado o mesmo que eu...
'Come on, pretty baby
Make me lose my mind.
Everybody get together,
Gonna make love shine.
Do you know what it is
To feel the light of love inside you?
And all the darkness falls away.
If you feel the way I feel,
Then believe we have the answer
I've been searching for tonight.
Love me baby, love me baby,
Shake me like a monkey, baby.
Forever I'm yours, yours, yours.
Yeah'
Dave Matthews Band - 'Shake Me Like a Monkey' - Big Whiskey and the Groogrux King - 2009
Wednesday, July 15
Notion
'I got a notion that says it doesn't feel right
(...)
I just wanted to know if i could go home
Been rambling day after day
Everyone says they don't know'
Kings of Leon - 'Notion' - Only by the Night - 2008
Porque sinto a falta de um sem-número de coisas que provavelmente estarão no sítio que um dia hei-de encontrar e ao qual vou chamar verdadeiramente a minha casa.
E, para desanuviar aqui do meu desabafo, porque o Caleb e o Jared estão especialmente engraçadinhos neste videoclip.E num dia próximo, hei-de tentar explicar o efeito que este Only by the Night teve em mim. É, sem dúvida, um dos melhores álbuns que já ouvi. Bom, mas bom, tão bom que até irrita.
Faculdade - Take II
Hoje logo de manhãzinha, ainda antes das 9h, fiz o trajecto Lisboa-Monte da Caparica, naquela que espero ter sido a primeira de muitas viagens. Percorri estes quilómetros sem trânsito, a pensar no passo que estava prestes a dar e que, mais uma vez e um ano depois da minha primeira candidatura ao Ensino Superior, iria mudar a minha vida em (desta vez é só quase) 180º.
Conferi a papelada toda uma data de vezes. Trouxe a ficha ENES? E as fotocópias que são precisas? Será que está lá muita gente? Mas maioritariamente, a pergunta que tem tomado conta de mim nos últimos tempos, desde a nervoseira que apanhei na sexta-feira passada por causa das candidaturas, é Será que entro? Será que a minha média, que apresentando o exame de Bio desce para 15.1, chega para entrar? Será que arranjo emprego quando me licenciar? (Mais importante ainda) será que me licencio?
Enfim... Montanha-russa is back on Alexandra's brain. Or what's left of it, anyway*. Para já, posso dizer que tendo como único exemplo a experiência das duas horas que passei na faculdade em Setembro passado (mas não vamos entrar por aí, que eu odeio falar disso e pensar nisso, sim?), gostei bastante do campus. É de fácil acesso, tem pavilhões modernos, com bom aspecto, as pessoas (pelo menos da secretaria) pareceram-me simpáticas e até me desejaram boa sorte para a candidatura. Mal também era se não fossem simpáticas, não deixei lá quase metade do ordenado para levar com gente trombuda...
Dia 11 de Agosto, saberei o que é que daqui vai sair. Tenho um bom feeling, para variar um pouco, mas a espera ainda é longa. Façam uma forcinha por mim, sim? É que se não entro na faculdade este ano, nem quero pensar...
*Meus queridos, hoje depois da ida à faculdade, fui recambiada para as urgências da CUF Descobertas (se tenho Médis, é de aproveitar não é?), investigar a gravidade do raio da dor de cabeça/pescoço/coluna. Diagnóstico: uma distensão muscular derivada da pancada. Tratamento: Anti-inflamatório de 8 em 8h e proibição de pegar em pesos durante os tempos mais próximos. Bonito. E depois disto, ainda fui levar uma vacina... rico dia de folga, hein?
Agradeço a preocupação, em especial da J., do Gajo, da Rapunzel e da P., mas podem ficar descansados. O Tico e o Teco estão só em curto-circuito, por agora. Hão-de melhorar, I guess... Verdade seja dita, também nunca comunicaram muito bem.
Conferi a papelada toda uma data de vezes. Trouxe a ficha ENES? E as fotocópias que são precisas? Será que está lá muita gente? Mas maioritariamente, a pergunta que tem tomado conta de mim nos últimos tempos, desde a nervoseira que apanhei na sexta-feira passada por causa das candidaturas, é Será que entro? Será que a minha média, que apresentando o exame de Bio desce para 15.1, chega para entrar? Será que arranjo emprego quando me licenciar? (Mais importante ainda) será que me licencio?
Enfim... Montanha-russa is back on Alexandra's brain. Or what's left of it, anyway*. Para já, posso dizer que tendo como único exemplo a experiência das duas horas que passei na faculdade em Setembro passado (mas não vamos entrar por aí, que eu odeio falar disso e pensar nisso, sim?), gostei bastante do campus. É de fácil acesso, tem pavilhões modernos, com bom aspecto, as pessoas (pelo menos da secretaria) pareceram-me simpáticas e até me desejaram boa sorte para a candidatura. Mal também era se não fossem simpáticas, não deixei lá quase metade do ordenado para levar com gente trombuda...
Dia 11 de Agosto, saberei o que é que daqui vai sair. Tenho um bom feeling, para variar um pouco, mas a espera ainda é longa. Façam uma forcinha por mim, sim? É que se não entro na faculdade este ano, nem quero pensar...
*Meus queridos, hoje depois da ida à faculdade, fui recambiada para as urgências da CUF Descobertas (se tenho Médis, é de aproveitar não é?), investigar a gravidade do raio da dor de cabeça/pescoço/coluna. Diagnóstico: uma distensão muscular derivada da pancada. Tratamento: Anti-inflamatório de 8 em 8h e proibição de pegar em pesos durante os tempos mais próximos. Bonito. E depois disto, ainda fui levar uma vacina... rico dia de folga, hein?
Agradeço a preocupação, em especial da J., do Gajo, da Rapunzel e da P., mas podem ficar descansados. O Tico e o Teco estão só em curto-circuito, por agora. Hão-de melhorar, I guess... Verdade seja dita, também nunca comunicaram muito bem.
Tuesday, July 14
Eu, que raramente chego atrasada a algum lado, hoje cheguei ao emprego meia hora mais tarde. E trabalho a menos de dez minutos a pé de casa.
E isto porquê? Porque ontem, ao subir ao escadote no armazém da loja, resolvi mandar uma bruta de uma cabeçada. Já subi milhentas vezes mas ontem não sei o que me deu e trufas. Juro-vos que a p*t* da dor foi tão grande mas tão grande que eu não sei não só como é que não caí do escadote abaixo mas também como é que não parti a cabeça. E como é que não larguei uma asneira bem sonora também... Pensei logo "Puff, já foste..."
Lá me aguentei até à hora de saída, nem sei bem como. Depois, comecei a ficar com muito sono. Muito, muito sono. Ora, sono aliado a uma dor de cabeça gigante e a um enjoo enorme normalmente é sinal de aviso. Para mim, foi só sinal de ir para a cama. Parva.
Hoje de manhã, quando acordei, mexer as pernas era quase mentira. Dava um passo e parecia que me estava a desatarrachar toda. Tentei baixar-me para apanhar a mala, é o baixas. Passei o dia todo a andar feita soldado, quase sem mexer a coluna, costinhas direitas e tal (eu que ando sempre 'marreca')... Bonito, sim senhora.
E se esta p*t* desta dor não me passa depressa, das duas uma: ou dou em maluca ou passo-me para o lado de lá. Se eu não aparecer amanhã ou assim, já sabem... Caracinhas para isto!
E isto porquê? Porque ontem, ao subir ao escadote no armazém da loja, resolvi mandar uma bruta de uma cabeçada. Já subi milhentas vezes mas ontem não sei o que me deu e trufas. Juro-vos que a p*t* da dor foi tão grande mas tão grande que eu não sei não só como é que não caí do escadote abaixo mas também como é que não parti a cabeça. E como é que não larguei uma asneira bem sonora também... Pensei logo "Puff, já foste..."
Lá me aguentei até à hora de saída, nem sei bem como. Depois, comecei a ficar com muito sono. Muito, muito sono. Ora, sono aliado a uma dor de cabeça gigante e a um enjoo enorme normalmente é sinal de aviso. Para mim, foi só sinal de ir para a cama. Parva.
Hoje de manhã, quando acordei, mexer as pernas era quase mentira. Dava um passo e parecia que me estava a desatarrachar toda. Tentei baixar-me para apanhar a mala, é o baixas. Passei o dia todo a andar feita soldado, quase sem mexer a coluna, costinhas direitas e tal (eu que ando sempre 'marreca')... Bonito, sim senhora.
E se esta p*t* desta dor não me passa depressa, das duas uma: ou dou em maluca ou passo-me para o lado de lá. Se eu não aparecer amanhã ou assim, já sabem... Caracinhas para isto!
Sunday, July 12
Graças a ti, consegui ouvi-lo. #41 e Crash Into Me, as minhas duas músicas preferidas de Dave Matthews Band, consegui ouvi-las ao vivo ontem, no Optimus Alive!, apesar de estar em casa.
OBRIGADA! :)
OBRIGADA! :)
Friday, July 10
Sad But True
"I’m your dream, make you real
I’m your eyes when you must steal
I’m your pain when you can’t feel
Sad but true
I’m your truth, telling lies
I’m your reasoned alibis
I’m inside open your eyes
I’m you
Sad but true"
Metallica - 'Sad But True' - Metallica (a.K.a. The Black Album, que é bom, mas bom!) - 1992
Para compensar (heheh), hoje acordei com esta na cabeça. It's sad but true... Três anos, três concertos em Portugal e o máximo que eu vi foi o do Rock in Rio 2008 pela televisão... Vergonha, Alexandra, vergonha.
Diz que sim, que foi bom... Eu, para começar, fiquei deslumbrada com o cinto de balas do James Hetfield. Mas também é porque não vi mais nada. :P
Se tiver por aí alguém que tenha ido ao Alive! ontem, contem coisas, sim? Obrigadinha.
Thursday, July 9
Hoje começa o Optimus Alive! 2009
E arranca com aquele que será, certamente, um dos dias mais pesados de sempre do historial de concertos aqui no nosso cantinho à beira-mar plantado. Ele é Metallica (snif, lá vou ver mais uma vez pela televisão, snif), Slipknot (urgh!), Machine Head, Mastodon, Lamb of God e outros que tais... Os metaleiros da pesada concentraram-se todos em Algés hoje. :P
Eu que até gosto de metal mas nada assim muito pesado passei o dia todo a cantar isto:
E o mais estranho de tudo é que até acho alguma piadinha a esta música e a esta Lady GaGa. Pá, acho que rapariga tem estilo e dança bem. E até acho que tem boa voz... Estarei a ficar surda, para andar a ouvir esta popzinha leve que não condiz nada comigo?
Eu que até gosto de metal mas nada assim muito pesado passei o dia todo a cantar isto:
E o mais estranho de tudo é que até acho alguma piadinha a esta música e a esta Lady GaGa. Pá, acho que rapariga tem estilo e dança bem. E até acho que tem boa voz... Estarei a ficar surda, para andar a ouvir esta popzinha leve que não condiz nada comigo?
Hearts Burst Into Fire #2
Se estes dois irmãozinhos me aparecessem à frente, muito sinceramente, não sei qual é que escolheria. Nos videoclips da Sex on Fire e da Notion, tanto um como outro estão muito engraçadinhos (e eu agora fazia aqui um trocadilho parvo, mas é melhor não... adiante).
O Caleb, o da esquerda, é dos poucos homens à face da Terra que eu toleraria que usasse aquelas camisolas de alças à trolha, que são um pavor mas que lhe assentam bem e tem uma voz assim com um toque rouco que é boa, mas boa; por outro lado o Jared, o da direita, com aquele ar despenteado e rebelde mas que ao mesmo tempo parece que está a dizer "leva-me para casa e faz-me umas festinhas", é absolutamente irresistível. E depois toca baixo, que já de si é um atributo que sim senhor, vale muito.
Estou indecisa... se puderem, mandem os dois ao meu cuidado que eu cá me arranjo, sim? :)
(Este post é tão à gaja, mas tão à gaja, que nem parece meu... Enfim. I have my moments too. Hehehe.)
O Caleb, o da esquerda, é dos poucos homens à face da Terra que eu toleraria que usasse aquelas camisolas de alças à trolha, que são um pavor mas que lhe assentam bem e tem uma voz assim com um toque rouco que é boa, mas boa; por outro lado o Jared, o da direita, com aquele ar despenteado e rebelde mas que ao mesmo tempo parece que está a dizer "leva-me para casa e faz-me umas festinhas", é absolutamente irresistível. E depois toca baixo, que já de si é um atributo que sim senhor, vale muito.
Estou indecisa... se puderem, mandem os dois ao meu cuidado que eu cá me arranjo, sim? :)
(Este post é tão à gaja, mas tão à gaja, que nem parece meu... Enfim. I have my moments too. Hehehe.)
Wednesday, July 8
Coisas Que Não Se Percebe #3
Fez-me muita confusão, muita mesmo, ver e ouvir as palavras da filha do Michael Jackson ontem, na cerimónia fúnebre do pai.
Primeiro porque ela é uma criança de 11 anos que ele sempre tentou proteger ao máximo. Segundo, o facto de praticamente toda a gente saber ou desconfiar que ela e os seus dois irmãos não são filhos biológicos do MJ (e se são ou não, ninguém tem nada com isso) não importa nada. Pondo o resto de parte, todas as polémicas de abusos e de casamentos falhados e isso tudo que povoou a vida do MJ nos últimos anos, e pensando naquela menina por um segundo não é muito díficil de atingir que aquele momento ontem foi de uma brutalidade imensa. Pelo menos, para mim. Fez-me uma confusão terrível ver a família a quase empurrá-la para o microfone, a incentivá-la a falar e depois, quando ela se desmanchou a chorar, a abraçá-la como se a quisessem proteger.
Aquele homem, biologicamente falando, podia não ter nada que o ligasse àquela criança. Nadinha. Mas era quem ela reconhecia (e reconhece) como pai. E eu acredito que ele adorasse os filhos acima de tudo. Sim, sou naïve e inocente, já sei, mas acredito nisso. Por acreditar nisso, fiquei chocadíssima com aquele momento de ontem.
O MJ sempre tentou proteger os filhos ao máximo (os seus métodos podiam não ser os mais indicados, mas isso são outras histórias) e ontem a sua 'família' fez o favor de mandar esse seu desejo às urtigas e expôr a sua filha naquele que deve ter sido um dos momentos mais frágeis da sua vida. E isso não é nada bonito.
E a mim chega-me a meter uma repulsa que não vos passa pela cabeça... E ainda não tenho filhos. Que faria se tivesse...
(E já agora, também achei um bocadinho palhaçada eles estarem todos de óculos escuros dentro do pavilhão, mas isso sou eu que sou esquisitinha.)
Primeiro porque ela é uma criança de 11 anos que ele sempre tentou proteger ao máximo. Segundo, o facto de praticamente toda a gente saber ou desconfiar que ela e os seus dois irmãos não são filhos biológicos do MJ (e se são ou não, ninguém tem nada com isso) não importa nada. Pondo o resto de parte, todas as polémicas de abusos e de casamentos falhados e isso tudo que povoou a vida do MJ nos últimos anos, e pensando naquela menina por um segundo não é muito díficil de atingir que aquele momento ontem foi de uma brutalidade imensa. Pelo menos, para mim. Fez-me uma confusão terrível ver a família a quase empurrá-la para o microfone, a incentivá-la a falar e depois, quando ela se desmanchou a chorar, a abraçá-la como se a quisessem proteger.
Aquele homem, biologicamente falando, podia não ter nada que o ligasse àquela criança. Nadinha. Mas era quem ela reconhecia (e reconhece) como pai. E eu acredito que ele adorasse os filhos acima de tudo. Sim, sou naïve e inocente, já sei, mas acredito nisso. Por acreditar nisso, fiquei chocadíssima com aquele momento de ontem.
O MJ sempre tentou proteger os filhos ao máximo (os seus métodos podiam não ser os mais indicados, mas isso são outras histórias) e ontem a sua 'família' fez o favor de mandar esse seu desejo às urtigas e expôr a sua filha naquele que deve ter sido um dos momentos mais frágeis da sua vida. E isso não é nada bonito.
E a mim chega-me a meter uma repulsa que não vos passa pela cabeça... E ainda não tenho filhos. Que faria se tivesse...
(E já agora, também achei um bocadinho palhaçada eles estarem todos de óculos escuros dentro do pavilhão, mas isso sou eu que sou esquisitinha.)
Ultimamente não tem acontecido nada de salientar por isso é que tenho andado alheada daqui. Entre um dia e outro de trabalho, vi de seguida três seasons da Anatomia de Grey, chorei que nem uma criancinha com o final da season 5 (a p*t* da noite toda, livra!) e pouco mais fiz.
Mas ontem, após uma aula de condução terrível (fiz tanto disparate, credo... ele era o carro a ir a baixo, ele era a instrutora a dizer que eu não tava a fazer nada do que ela já me tinha ensinado, um horror!), dei de caras com a P., ali do Coiso e Coisas.
Realmente, o mundo é um bidé, como ela disse. Com uma cidade tão grande como Lisboa, logo calhou ela vir trabalhar assim mesmo pertinho de mim. :)
E eu estava de costas e feita estúpida ouvi chamarem o meu nome e fiquei naquela "Mas que raio..?".. Às 9h da manhã nunca funciono muito bem. You know what I mean.
Almoço (ou outra coisinha qualquer) definitivamente prometido. :)
P.S. Aproveito para vos apresentar o novo inquilino aqui do meu espacinho. Chama-se Dexter (só podia!) e está ali do lado direito, a seguir à minha secção de I Can't Wait. :)
Mas ontem, após uma aula de condução terrível (fiz tanto disparate, credo... ele era o carro a ir a baixo, ele era a instrutora a dizer que eu não tava a fazer nada do que ela já me tinha ensinado, um horror!), dei de caras com a P., ali do Coiso e Coisas.
Realmente, o mundo é um bidé, como ela disse. Com uma cidade tão grande como Lisboa, logo calhou ela vir trabalhar assim mesmo pertinho de mim. :)
E eu estava de costas e feita estúpida ouvi chamarem o meu nome e fiquei naquela "Mas que raio..?".. Às 9h da manhã nunca funciono muito bem. You know what I mean.
Almoço (ou outra coisinha qualquer) definitivamente prometido. :)
P.S. Aproveito para vos apresentar o novo inquilino aqui do meu espacinho. Chama-se Dexter (só podia!) e está ali do lado direito, a seguir à minha secção de I Can't Wait. :)
Saturday, July 4
Se calhar é por isso que a Meredith Grey é a personagem que menos gosto... Por me lembrar tanto de mim própria. Pfft.
A season 5 é triste, muito triste, mas por outro lado também é absolutamente genial... E a season 6 estreia a 24 de Setembro. :)
A season 5 é triste, muito triste, mas por outro lado também é absolutamente genial... E a season 6 estreia a 24 de Setembro. :)
"Meredith: (closing voiceover): The ties that binds us are sometimes impossible to explain. They connect us even after it seems like the ties should be broken. Some bonds defy distance and time and logic; Because some ties are simply... meant to be." Season 5 - Episode 5.8
Thursday, July 2
Cute Without The E
'Your lipstick, his collar...
Don't bother Angel, I know exactly what goes on
When everything you'll get is
Everything that you've wanted, princess
(well which would you prefer)
My finger on the trigger, or
Me face down, down across your floor
(me face down, down across your floor)
Well just so long as this thing's loaded
And will you tell all your friends
You've got your gun to my head
This all was only wishful thinking,
This all was only wishful thinking
Let's go...
Don't bother trying to explain, Angel
I know exactly what goes on when you're on and
wait... How about I'm outside of your window
Watchin' him keep the details covered
You're such a sucker (you're such a Sucker)
For a sweet talker, yeah
And will you tell all your friends
You've got your gun to my head
This all was only wishful thinking,
This all was only wishful thinking
The only thing that I regret is that I, I never let you hold me back
Hoping for the best just hoping nothing happens
A thousand clever lines unread on clever napkins
I will never ask if you don't ever tell me
I know you well enough to know you never loved me
(Why can't I feel anything
From anyone other than you?)
And all of this was all your fault
And all of this
I stay wrecked and jealous for this,
For this simple reason
I just need to keep you in mind
As something larger than life!
(She'll destroy us all before she's through
And find a way to blame somebody else)'
Taking Back Sunday - 'Cute Without the E' - Tell All Your Friends - 2002
Esta música em acústico é lindíssima, ainda mais que na versão original. Fez-me apaixonar, já há uns aninhos, por versões em acústico. Seriously. É linda, linda mesmo!
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