Thursday, February 26
Tenho a paciência do tamanho de uma formiga e os nervos do tamanho de um elefante
Apesar de já ter passado montes de tempo, nunca tive muitos leitores nem comentários nem me importei com isso. Agora, os meus ramblings diários estão prestes a atingir as 10 000 visitas e ganhei alguns comentadores assíduos. Pasme-se, até tenho um Follower! Tenho amigos que seguem a minha vida por aqui, mantendo o contacto. Qualquer um ficaria contente com esse facto, acho eu, mas pensando bem no assunto até não estou.
No meio disto tudo, destes pedacinhos da minha vida que já aqui debitei, muitos houve que ficaram de fora. Sim, fiz aqui um grande alarido relativamente aos concertos a que assisti. Sim, também fiz um grande alarido quando o Sporting ganhou títulos. Sim, fiz um interregno em Setembro, para me prevenir de vir aqui dizer tudo aquilo que me estava a passar pela cabeça (o que não convinha nada). Mas há muita coisa que teve de ser censurada.
Uma coisa que eu estabeleci a mim própria desde o início foi que este desafio apenas duraria enquanto fosse algo livre e divertido. O blog tornou-se, como eu acho que é evidente à vista desarmada, um dos meus stress-relievers, e é uma das coisas que me impede de partir os copos todos que tenho em casa em certos dias ou de esfaquear alguém. E a partir do momento em que eu não posso continuar a debitar aqui aquilo que bem me apetece, em que os meus dedos ficam presos e que a liberdade está a começar a voar para longe, acaba-se o divertimento.
Manter um blog que apenas está aberto a leitores convidados é uma tremenda estupidez e isso nunca me passaria pela cabeça. Portanto, no dia em que eu me fartar, dia esse que já esteve bem mais longe de acontecer, acaba-se a conversa. Porque eu já tenho coisas suficientes com que me chatear. As simple as that.
E hoje fico-me por aqui antes que me saia mais alguma asneira.
Wednesday, February 25
Joker and the Thief
Para ouvir assim tipo super-hiper-mega alto. A trunfa do vocalista é de fazer inveja a um qualquer Omar Rodriguez-López. E o meu irmão a imitar o baterista é um espectáculo imperdível, ahahah!
Holiday #2
Gostei da Angelina Jolie (preto e verde, combinação perfeita e a mulher parece que tá cada vez mais gira pá!). Gostei do Sean Penn (ele há gente que nasce com classe, o que é que se há de fazer?). Gostei do vestido da Marisa Tomei, da Natalie Portman e da Anne Hathaway. Pasmem-se, até gostei da Penélope Cruz! Do vestido, do discurso, de tudo. Gostei da simplicidade da Meryl Streep, uma autêntica senhora, e do agradecimento da Kate Winslet. Gostei do Óscar para o Heath Ledger e de eu arrepiar-me toda.
Tuesday, February 24
Beauty @ Oceanário #2
Saturday, February 21
Holiday #1
Por isto tudo, e para contrariar a irritação com que andei esta semana inteira (é que nem é estar chateada, é mesmo irritada nem sei bem porquê...), a partir de agora e nos próximos três dias vou esvaziar a cabeça e não me permitir a pensar no que passou nem no que vai passar mas sim no que se está a passar. Divertir-me. Ver os Óscares. Rir. Passear. Tirar fotografias. Estar-me verdadeiramente a lixar para aquilo que me anda a irritar.
E de preferência, manter a dieta. :)
Thursday, February 19
Wednesday, February 18
All Star = Love - Update!
Tuesday, February 17
Wishlist #1
Are You In?
Atirei-me ontem de cabeça ao meu novo regime e hei-de cumprir as resoluções de ano novo. A balança vai ter de descer novamente até ao 55, nem que tenha que recorrer a um tratamento de choque. Aha!
Sunday, February 15
Never
Eu nunca me hei-de habituar a usar óculos (por isso é que ando a ganhar coragem para experimentar lentes).
Eu nunca provei azeitonas.
Eu nunca usei saltos altos.
Eu nunca vi o Parque Jurássico, nem o Titanic, nem o Sexo e a Cidade.
Eu nunca adormeci numa sala de cinema.
Eu nunca tive um namoro, na verdadeira acepção da palavra.
Eu nunca experimentei drogas.
Eu nunca fiquei bêbeda.
Eu nunca entrei numa discoteca.
Eu nunca chumbei a nada.
Eu nunca consegui fazer uma vírgula em condições, apesar de o Nuno me ter tentado ensinar milhões de vezes, quando passávamos os fins-de-semana a jogar à bola.
Eu nunca disse "Amo-te".
Eu nunca andei de mota nem de patins.
Eu nunca fui picada por uma abelha.
Eu nunca acampei.
Eu nunca aprendi a nadar decentemente.
Eu nunca vou deitar fora nenhum par de Allstars, por mais velhos e rotos que eles estejam.
Eu nunca consigo dizer "Marlboro" sem enrolar a língua toda e trocar as letras.
Eu nunca mais hei-de ser apanhada no meio de um mosh-pit.
Eu nunca hei-de perder a fobia que tenho de cobras e outros répteis.
Eu nunca hei-de ter o cabelo louro (Deus me livre!).
Eu nunca hei-de deixar de dizer "treuze" em vez de "treze" apesar de me estarem sempre a chatear por isso.
Eu nunca gostei de Francês.
Eu nunca me hei-de esquecer de certas e determinadas coisas.
L'Via L'Viaquez
Ando há três dias a cantar isto. E a culpa é do Guitar Hero. Deve estar para acontecer um milagre, para eu andar a cantar músicas em espanhol (então com a pronúncia terrível que tenho...) mas aquela guitarra é genial.
Saturday, February 14
Blue and Yellow #2
Outros passam a noite repimpados num sofá, a ver a segunda série do Dexter, embrulhados numa manta e com direito a M&M's de chocolate... Ahahah :)
(Mudei o título e consequentemente o vídeo do post anterior. This one suits up better.)
Friday, February 13
Blue and Yellow #1
A propósito de um e-mail que está no Outlook em stand-by há vários dias, à espera que eu o escreva e envie, e a propósito também da destinatária desse e-mail, estive a pensar em relações à distância. A pessoa para quem deveria mandar o e-mail é (era?) minha amiga já há praticamente oito anos e desde finais de Outubro que vive em Londres. Durante imenso tempo, senti-me movida por uma espécie de 'obrigação', que ela claramente não sentia, em manter o contacto, pela ligação que tínhamos e pelo facto de gostar imenso dela mas hoje em dia já não sinto obrigação nenhuma. Daí o e-mail estar armazenado no Outlook. Porque é que eu hei-de estar a puxar uma corda que do outro lado já está solta há muito tempo? Por teimosia (ou terá sido estupidez?) quis ignorar esse facto durante meses, anos, até que finalmente me cansei. Cumpri o meu papel, tentei ao máximo, por isso agora já não me custa quase nada não lutar por algo que não vale nada. Ou melhor, que só valia alguma coisa para mim. Encontrei quem a substituísse, assim como ela fez comigo bastante mais rápido até (e não foi só comigo).
Dando um saltinho da amizade para o amor, hoje sou uma céptica no que toca a relações à distância. Meia dúzia de leitores deste blog, se tanto, agora vão estar a pensar "Ah e tal, mas ainda há seis meses a tua conversa era outra...". Pois era, meus queridos, pois era mas há seis meses eu andava com a cabeça apaixonada e nas nuvens e só os burros é que não mudam de opinião. Eu, felizmente, até me considero um bocadinho inteligente e pensei melhor. Há seis meses atrás não sabia o que sei hoje e por isso mudo o discurso.
Para uma relação funcionar não basta só que as duas pessoas gostem muito uma da outra. Pode ser tudo muito bonitinho, até se podem falar todos os dias e dar-se sempre bem e nunca discutir mas quando, e se a relação lá chegar, e a convivência se tornar quase permanente, day in and day out, o caso muda de figura. Há aqueles dias maus que têm de ser ultrapassados em conjunto (então se um dos dois tiver o mau feitio que eu tenho, preparem-se que não deve ser nada fácil). Há as discussões. Os ciúmes, que à distância até são sempre mais díficeis de controlar e influenciam tudo o resto. Os pequenos pormenores do dia a dia, bons e maus, que quando se tem uma relação à distância não surgem. Se as duas partes tiverem força para isso, pode-se manter um relacionamento destes durante anos e anos, não digo que não. A única coisa que eu duvido é que quando finalmente juntarem os trapinhos, derem o nó e 'bora lá morar juntos', a coisa dê certo.
Pode dar, não digo que não, mas duvido.
Por isso, hoje digo que a minha conversa de há seis meses era um grande disparate... Acho que nunca irei saber o que é que teria saído dali, caso a relação tivesse tido pernas para andar, mas sei que a consequência não foi má, pelo contrário, até foi bastante boa. O mesmo não se pode dizer de outros casos. Que efectivamente andaram para a frente mas que um dia poderão dar três passos de gigante atrás (ou eu também posso estar altamente enganada).
(Música que dá título ao post aqui.)
It's Friday, I'm in love
Tuesday's grey and Wednesday too,
Thursday I don't care about you,
It's Friday, I'm in love
Monday you can fall apart,
Tuesday, Wednesday break my heart
Thursday doesn't even start
It's Friday, I'm in love
The Cure - 'Friday, I'm in Love' - Wish - 1992
Com o quê, sinceramente não sei, até porque enquanto agora se está tudo a preparar para um fim de semana como já não se via há muito tempo, eu estou-me a preparar para amanhã ir trabalhar. Bah! Só sei que o solzinho de hoje me pôs com um sorriso na cara. T-Shirtzinha, sabrinas e os meus Ray Ban de volta et voilá! It's Friday, I'm in love! E já não falta muito para a Primavera. :)
Wednesday, February 11
Love is in the Air... NOT!
Adiante para o que me trouxe aqui hoje: o Dia dos Namorados. É que já não se aguenta tanto amor, tanta montra vermelha e cor-de-rosa, tanto coração espalhado por aí, tanto anúncio parvo (é só olhar para o outdoor da TMN: Foforrucho? Xuxuzinha? WTF?), tanto chocolate, tantos parzinhos colados que nem lapas nas ruas, tanta mãozinha dada quando no resto do ano, se for preciso, anda cada um do seu lado do passeio...
Ressabiada? Talvez. Invejosa? Quem sabe... Verdade é que, já no ano passado o meu modo de alergia a parzinhos esteve activo e lá nos máximos nesta época e este ano repete-se a dose. Mas com mais fúria. "Ah, tu és assim, ressabiada, porque não tens namorado..." é a conversa que oiço todos os anos. Talvez, meus queridos, talvez. Admito que sim. Mas mesmo que tivesse, não me estou a ver a andar por aí, embebida em toda esta lamecho-pinderiquice que tomou conta de mais de meio mundo na última semana. Não é por estar escrito no calendário que se deve demonstrar aquilo que sentimos pela pessoa que está ao nosso lado. Uma coisa é comemorar um aniversário de namoro ou de casamento, outra completamente diferente é fazê-lo só porque 'é o Dia de S. Valentim'... Haja paciência. Se só se demonstram sentimentos porque 'é o Dia de S. Valentim', something is very wrong. Digo eu e eu até só uma pessoa que liga bastante a datas disto e daquilo. Mas também o que eu digo não se escreve porque não percebo nada de relações. Há coisas que só se sabem por experiência e a experiência não mora aqui.
Tuesday, February 10
New Born
Link it to yourself
Stretch it like it's a birth squeeze
The love for what you hide
The bitterness inside
Is growing like the new born
When you've seen, seen
Too much, too young, young
Soulless is everywhere
Hopeless time to roam
The distance to your home
Fades away to nowhere
How much are you worth
You can't come down to earth
You’re swelling up, you're unstoppable
'cause you've seen, seen
Too much, too young, young
Soulless is everywhere
Destroy the spineless
Show me it's real
Wasting our last chance
To come away
Just break the silence
'cause I’m drifting away
Away from you
Link it to the world
Link it to yourself
Stretch it like it's a birth squeeze
And the love for what you hide
And the bitterness inside
Is growing like the new born
When you've seen, seen
Too much, too young, young
Soulless is everywhere
Destroy the spineless
Show me it's real
Wasting their last chance
To come away
Just break the silence
‘cause I'm drifting away
Away from you
Muse - 'New Born' - Origin of Symmetry - 2001
(Adorava saber tocar o príncipio desta música. Adorava mesmo...)
Already
Eu já passei um fim-de-semana prolongado na casa que o Zé Pedro (dos Xutos) e os irmãos têm em Melides (sim, e ele estava lá também e eu fiquei altamente espantada quando descobri).
Eu já estive na Disneyland Paris duas vezes e ironicamente nunca pus um pé na cidade de Paris.
Eu já fiz sete furos nas orelhas e uma tatuagem e não me vou ficar por aqui.
Eu já estive convencida que tinha muitos amigos.
Eu já me convenci que não tenho muitos amigos mas também só faz falta quem cá está.
Eu já tive o cabelo curto, comprido, com salpicos vermelhos e agora tem salpicos violeta.
Eu já me apaixonei três vezes.
Eu já mudei de cidade durante três dias para depois voltar para casa.
Eu já fui quase chumbada a uma disciplina no Secundário por causa de um problema com um professor.
Eu já usei aparelho nos dentes durante três anos.
Eu já parti a cabeça com um ano e meio e abri o queixo quando tinha menos de cinco.
Eu já esfolei os joelhos a jogar à bola milhões de vezes (por isso é que eles parecem sei-lá-o-quê, todos marcados).
Eu já fui campeã distrital de Iniciados de Futsal.
Eu já fui apanhada na rua e fizeram-me cantar para um programa de televisão todo ranhoso.
Eu já vi ao vivo para aí sete do top 10 das minhas bandas preferidas.
Eu já fiz com que o James LaBrie, vocalista dos Dream Theater, me acenasse lá do palco, estando eu na Galeria do Coliseu do Porto (tamanha era a minha histeria, com tudo sentado e eu de pé, que o homem lá reparou em mim...).
Eu já vi um jogo do Sporting, no Estádio do Restelo, no meio de uma das claques e jurei para nunca mais.
Eu já vi a trilogia do Lord of the Rings do príncipio ao fim para cima de dez vezes.
Eu já conheci o David Fonseca.
Eu já andei quase quatro horas de carro, às voltas, no meio do nada, numa terrinha na Suécia, só a procurar um alce (e não encontrei alce nenhum).
Nada de especial, portanto...
Monday, February 9
Chuva
ESTOU FARTA DE CHUVA! Porra.
Sunday, February 8
A saga da Maya
Aqui.
Friday, February 6
I'm Feeling Good :)
Com o bichinho dos concertos ainda bem presente em mim depois de ontem, estou a ver o Matthew Bellamy a tocar a guitarra daquela maneira única na Invincible (como é que o gajo consegue fazer aquilo, é impressionante!) e estou a lembrar-me de como me arrepiei quando a ouvi pela primeira vez, no Campo Pequeno. Lembro-me ainda do senhor que estava à minha frente a arrancar a gravata na Super Massive Blackhole. Do primeiro refrão da Time Is Running Out, cantado apenas pelo público. E da minha Hysteria (ahahah, trocadilho estúpido) testemunhada pela Inês quando o Bellamy (um querido, dá cá um beijinho) disse que a música seguinte se chamava Starlight. :)
Ando uma verdadeira Museaholic esta semana. Ele é em casa, ele é no MP3 a caminho do trabalho... Dou uma olhadela à lista de concertos e eventos importantes do meu mundo musical a ocorrer em 2009 e vejo lá Dave Matthews Band (o regresso após aquela mítica estreia no Atlântico em 2007), Metallica (nunca vi ao vivo, será desta?) e The Killers (os tão aguardados The Killers, há meses que sonho com isto) e penso que é este ano que vou à falência. Devia ter um amigo que arranjasse bilhetes mas isto de connections nunca foi o meu forte.
Apesar de andar a fazer contas à vida (neste caso, aos concertos), dou por mim a pensar "Quero os Muse em Portugal!". Perdi-os o ano passado no Rock in Rio (vergonha, vergonha, vergonha!) e nem na televisão consegui ver uma amostra pequenina que fosse do concerto. Nada, rien, nicles, zip. Andei esse fim-de-semana inteiro de trombas por causa disso.
Quero os Muse em Portugal! Quero um concerto a abrir com a Knights of Cydonia e a fechar com a Take a Bow, só para variar e ser ao contrário do do Campo Pequeno. Sejam amiguinhos e marquem lá uma data assim porreirinha, sim? Eu até abdico dos outros concertos todos... quer dizer, os Killers seria um caso a discutir ainda mas pronto... eu até abdico da maior parte dos outros concertos só para ver Muse. Vá lá...
Mogwai @ Aula Magna :)
Note to Self: Nunca, mas NUNCA, nos devemos oferecer para trocar os nossos lugares porque acabamos sempre por ter um gajo ao lado que passa o concerto todo a tremer que nem um urso epiléptico e passa a última música (só por sinal, a que eu gosto mais) de ouvidos tapados... Tss. Ah! E concertos sentados não dão pica nenhuma.
Wednesday, February 4
Monday, February 2
Parvoíce do Dia #1
"Olhe, pode-me dar uma informação... Como é que eu faço para aparecer num catálogo da Undercolors?" (Não querendo estar a fazer publicidade, trabalho numa Undercolors of Benetton, só para vos situar. Lingerie, pijamas e tal...)
Eu juro que fiquei a olhar com cara de parva para a rapariga durante, à vontade, 30 segundos, antes de conseguir articular um "O quê?".
E ela repetiu. "Sabe-me dizer quem é que devo contactar para aparecer num catálogo?"
E eu, parva, ainda pensei que podia estar a fazer confusão e perguntei "Mas quê, para ser modelo?"
"Sim."
Se quiser, meta-se num aviãozinho e vá até Itália, querida. A sede da marca é lá. Faça o que bem lhe apetecer mas não me venha para aqui chatear com idiotices dessas. Pensei eu, mas acabei por encolher os ombros e disse só um "Ah, não, não sei." e elas foram-se embora.
Realmente, aparece-me com cada um às vezes, sinceramente... Eu podia tê-las mandado para o Júlio de Matos, que nem era assim tão longe mas achei que não valia a pena. Aquela parvoíce deve ser crónica, já não tem solução. 'Taditas.
Assim se começa mais uma semana...
Sunday, February 1
Vai mas é trabalhar, óóó...
Sem demérito nenhum para o projecto d' Os Contemporâneos, que eu adoro. O demérito é mesmo daqueles que pensam "Epá, deixa-me cá escolher este puto que acabou de sair dos Morangos com Açúcar e que não vale népias em vez daquele gajo que já fez montes de peças de teatro mas ninguém o conhece...".
A terceira série estreia algures em Abril. Até lá, é (re)ver alguns sketches, tão bons ou melhores que este:O Nuno Lopes é o maior. E o Bruno Nogueira também.