
Desde ontem que estou aqui que nem me aguento... Caracinhas!
"I wrapped it up and sent it
With a note saying 'I love you'
and I meant it"
Se pudesse, agora dava um abracinho daqueles a todos de quem gosto. Não podendo, fica a vontade...
"Mamaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Mama?"
Ahahah... Genialíssimo! :) Adorei.
Ora bem, no meio do caos que têm sido os meus dias, quando o estudo começa a acumular matéria e mais matéria, lá consegui acabar de ler Män Som Hatar Kvinnor a tempo de apanhar o filme no cinema. Já só estava no Vasco da Gama (o que é pena que sala de cinema boa boa em Lisboa é mesmo o Campo Pequeno) e lá fui eu, na terça-feira, arrastando o Nuno à laia de anda lá que isto é mesmo giro.
Traduzindo para português, Os Homens que Odeiam as Mulheres é o título do primeiro livro da trilogia Millennium, de Stieg Larsson. É também o livro de que toda a gente fala, eu sei. Verdade é que já tentei lei o Equador duas vezes e não consigo chegar nem a metade (não sei o que é que aquele livro tem que me dá um sono!) e, por outro lado, o meu irmão foi ver o filme que derivou deste livro (trailer aqui) e disse-me que era brutal. E, estando eu na FNAC a olhar para estantes e mais estantes cheias de livros e estando prestes a escolher um livro ao calhas, trouxe este já que normalmente se o Miguel diz que é bom, é porque é mesmo.
Admito: eu não andava com muita esperança, em relação a este In This Light and On This Evening, desde que soube que eles tinham resolvido virar-se para os sintetizadores. Fui ouvi-lo ontem à noite (sim, já saiu há uma data de tempo mas eu tenho andado um bocado mais distraída e passou-me completamente ao lado até este domingo) já de nariz torcido, porque já tinha ouvido o primeiro single, Papillon, que é palavra que eu não consigo dizer em voz alta porque o meu francês não vale ponta de nada, e à qual não tinha achado assim muita piada (e o que aquela gente corre no videoclip, meu Deus?).(epá, isto o G. a tirar fotografias é qualquer coisa de super-espectacular.)
Por isso, esta sexta à noite e este sábado vai ser assim de novo:
(a hiper-definição desta fotografia nem merece comentário, eu sei!)
E o resto, para já, não sei. Só sei que pode ser que estes dias (só depois de sexta à tarde, que a porcaria da apresentação da omoplata para Anatomia anda-me a lixar o juízo) me aliviem um bocadinho. Os 19 anos fizeram-me mal, tá visto!
Deste Black Gives Way to Blue já tinha ouvido uma das músicas, o single A Looking in View, mas não tinha prestado grande atenção. Preferi esperar que saísse mesmo o álbum, faltavam aí umas duas semanas, e ouvi-lo por inteiro.
Porque já queria vir para esta licenciatura em Ciências Forenses e Criminais antes de começar a vê-lo mas ele é tão querido e engraçadinho que às vezes dou por mim a pensar que espero que na PJ haja um como ele... Vi este vídeo no blog da P. e achei fantástico. Adoro, adoro, adoro concertos (isto não foi bem um concerto mas that's not the point) e acho o momento memorável e poderoso. A energia daquelas pessoas todas e a coreografia e a forma como se vai espalhando ao longo da multidão... Se repararem bem, ao príncipio era só uma rapariga para ali aos saltos feita maluca, e no fim são mais de 20 mil (segundo eles) a saltar e a cantar. Isto é que é uma flashmob. :)
Ora, eu já vi cada um destes 236 episódios, sendo que cerca de metade ou mais foram na companhia do meu irmãozinho. E agora estas duas semanas que tive de férias, deu-me vontade de rever e já vou na terceira season.
Amo mesmo esta série e como dizia o meu irmão aqui há duas noites "é impossível não gostar disto". Porque é mesmo. É uma sitcom com momentos completamente hilariantes, em que não se consegue mesmo conter o riso, em que as personagens são até bastante reais e que retrata situações que nos acontecem a todos no dia-a-dia. E é uma série que realmente fica na memória.
Eu e o bro somos o exemplo disso. Há aquelas pequenas coisas que ficam, como dizer OH-MY-GOD! ou Could you B-E anymore stupid? e os clássicos We were ON a break! e/ou How you doin'? :)
E ainda há duas noites, naquele bocadinho do génerico entre o primeiro e o segundo verso, batemos os dois palmas, sem termos combinado, tal e qual como eles fazem.
E a letra, apesar de não trazer nada de novo, dá mesmo aquela mensagem de amizade à prova de bala. E eu sou lamechas e gosto disso. :)
(E já agora, eu sou tal e qual a Monica... MESMO!)
Definitivamente, o Tarantino superou-se neste Inglorious Basterds. Valeu bem a espera. É o melhor papel do Brad Pitt desde o Fight Club, sem dúvida. A atitude dele, aliás a atitude dos Basterds todos ao longo do filme é fantástica. Depois há a banda sonora, sempre perfeita nos filmes do Tarantino, e o humor, perverso, obscuro, simplesmente genial! É garantido, não há filme realizado por este homem do qual eu não goste.